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Tudo sobre "Insensato Coração", a próxima novela das nove!

Por: Antes de ser autor de novelas, Gilberto foi professor de francês e crítico de teatro do jornal O Globo. Ele estreou na TV Globo em 1973, com uma adaptação para o programa \"Caso Especial\". Depois disso, passou a escrever alguns episódios, com destaque pa

Globo - 21h
Estreia: 17 de janeiro de 2011
Novela de: Gilberto Braga e Ricardo Linhares
Escrita com: Ângela Carneiro, Maria Helena Nascimento, Nelson Nadotti, João Ximenes Braga e Fernando Rebello
Direção de: Vinícius Coimbra, Cristiano Marques e Flávia Lacerda
Direção geral: Dennis Carvalho e Jose Luiz Villamarim
Núcleo de: Dennis Carvalho

O AUTOR/ENTREVISTA

Antes de ser autor de novelas, Gilberto foi professor de francês e crítico de teatro do jornal O Globo. Ele estreou na TV Globo em 1973, com uma adaptação para o programa "Caso Especial". Depois disso, passou a escrever alguns episódios, com destaque para "As Praias Desertas".

A experiência pioneira como autor de novelas foi em 1974 com "Corrida do Ouro", que escreveu em parceria com Lauro César Muniz. Em seguida, vieram algumas adaptações de obras da literatura brasileira, como "Helena", "Senhora" e seu grande sucesso "Escrava Isaura".

"Dona Xepa", "Dancin" Days", "Água Viva", "Brilhante", "Louco Amor", "Corpo a Corpo", "Vale Tudo", "Celebridade" foram algumas das obras marcantes de Gilberto. As minisséries também fazem parte de seu histórico. A primeira delas nasceu em 1986 e foi batizada como "Anos Dourados". Depois vieram "Anos Rebeldes", "O Primo Basílio", "Labirinto" e tantas outras com sua marca registrada: a crítica social e política.

Sua última obra para a TV, "Paraíso Tropical", exibida em 2007, também foi escrita em co-autoria com Ricardo Linhares, seu atual parceiro em "Insensato Coração". A dupla formou-se em 1991, quando Ricardo trabalhou como um dos colaboradores de Gilberto na novela "O Dono do Mundo".

Confira a entrevista de Gilberto Braga concedida ao portal Globo.com:

Não é a primeira vez que você trabalha com o diretor Dennis Carvalho. O que o levou a repetir essa dobradinha?

Gilberto Braga: Eu trabalho com o Dennis desde a novela "Corpo a Corpo". Não conto "Dancin' days" porque ele dirigiu junto com José Carlos Pieri e Marcos Paulo, e nós não tivemos muito contato ao longo da produção. A partir de 1985, sim, formamos uma parceria muito bem sucedida. Nós nos gostamos, nos admiramos, não competimos um com o outro... e nunca nos perguntamos quem manda mais, como às vezes acontece em trabalhos que envolvem criação. Tudo é resolvido em comum acordo e tem dado certo. Na escalação, por exemplo, se o Dennis quer um ator e eu quero outro, partimos para um terceiro. Felizmente, em geral, queremos os mesmos atores, porque temos gostos parecidos.

Normalmente como acontece a construção da sinopse? Como nascem os personagens?

Gilberto Braga: A gente (autores e colaboradores) fica conversando, falando de tudo, de todas as coisas. As histórias vão nascendo e todos contribuem. Mas o personagem só existe mesmo quando começamos a escrever os capítulos. Muitas vezes o personagem surge no diálogo.

Durante a exibição da novela, como é o seu relacionamento com a direção e o elenco? Você divide suas impressões, opiniões, orientações e sugestões com os atores? Como isso acontece?

Gilberto Braga: Eu não falo com os atores. Acho que o ator deve conversar com o diretor. Meu contato é com o Dennis. Tenho sugestões a fazer a toda a equipe que realiza a novela, mas faço-as através do Dennis.

Existe um ritmo ideal para contar uma história? Como você explica a dinâmica de "Insensato Coração"?

Gilberto Braga: Cada história tem seu ritmo. O de "Insensato Coração" não é acelerado demais, mas trabalhamos com muitos acontecimentos. É preciso ter intuição para contar com clareza e charme, sem sair atropelando as tramas e a própria história.

Quais são os pontos mais e menos prazerosos de se escrever uma novela para televisão?

Gilberto Braga: O mais prazeroso, acho, é ver os personagens surgirem, irem tomando corpo. O mais penoso é a pressão do tempo... ter de escrever um capítulo por dia não é nada fácil!

Você também participa da escolha da trilha sonora. Quais são suas inspirações?

Gilberto Braga: Eu gosto de escrever pensando nas músicas e o Dennis também. Ele, inclusive, coloca música para gravar no estúdio. Por isso eu trabalho colado aos produtores musicais.

Você empresta para seus personagens histórias e experiências particulares?

Gilberto Braga: Claro. Nos personagens vão histórias que eu vivi, que eu vi e outras que eu invento.

Por que o título Insensato Coração?

Gilberto Braga: Porque nos parece bonito, e homenageia o grande Dorival Caymmi.

As relações familiares estão em foco. Foi a partir disso que a história foi desenvolvida?

Gilberto Braga: Não. Nós fomos criando as histórias e de repente nos demos conta de que estávamos falando mais de relações familiares do que de outras coisas.

É possível afirmar que "Insensato Coração" mostra algumas das mazelas sociais dos dias de hoje?

Gilberto Braga: A intenção é esta sim, retratar a realidade, entretendo o público.

De onde veio a inspiração para criar um protagonista piloto? E o universo do design?

Gilberto Braga: Inspiração não se explica, acontece!

Marina não me parece uma mocinha tradicional, daquelas politicamente corretas. Ela é uma mulher apaixonada, mas não deixa de ser firme. O que esta mocinha tem de especial?

Gilberto Braga: A resposta está embutida na pergunta. Marina é especial porque é apaixonada e firme.

SINOPSE

Nesta história todo o mundo tem uma família, mesmo que ela se resuma a um único parente, que mora longe e com quem se perdeu o contato.

Nesta trama há irmãos que competem entre si, mesmo que uma das partes não tenha ideia de que vive em uma constante disputa. Há irmãs que se respeitam e se entendem apenas com um olhar. Há primas unidas pela dor e pela cumplicidade. Há relações sustentadas pela aparência e outras, pelo amor. Há pais compreensivos e filhos problemáticos. Há marido traído, viúva solitária e almas gêmeas que se casaram com outros pares...

O que toda essa gente tem em comum é o combustível que a motiva e faz com que o medo de errar ou de sofrer não a impeça de viver. Nem sempre as escolhas levam a caminhos acertados, seguros; afinal em cada um dos personagens bate um coração voluntarioso, com razões próprias e que não dá explicações.

Esse é o fio condutor de ‘Insensato Coração’, de Gilberto Braga e de Ricardo Linhares. Com estreia prevista para o dia 17 de janeiro de 2011, a novela tem direção de núcleo e geral de Dennis Carvalho e direção de Vinícius Coimbra, Gustavo Fernandez e Cristiano Marques.

PERSONAGENS

Eriberto Leão: Pedro Brandão
Paola Oliveira: Marina Drummond
Gabriel Braga Nunes: Leonardo Brandão (Léo)
Glória Pires: Norma Pimentel
Antônio Fagundes: Raul Brandão
Natália do Valle: Wanda Brandão
Ana Beatriz Nogueira: Clarice Cortez
Ana Carbatti: Marlene Gurjel de Souza
Ana Lúcia Torre: Tia Neném (Anita Brandão)
Andréa Dantas: Lídia
André Bastos: Zeca Peçanha
Antônio Fragoso: Isidoro Brito
Bete Mendes: Zuleika Machado
Beth Zalchman: Cida (Aparecida Garcia)
Bruna Linzmeyer: Leila Alencar Machado
Bruno Torres: Valdir
Cacau Hygino: Joel
Camila Pitanga: Carol (Carolina Miranda)
Carla Lamarca: Célia
Carolina Fazú: Ivone
Cássio Gabus Mendes: Klebber Damasceno
Cláudio Tovar: Borges
Cristiana Oliveira: Araci Lanjeira
Cristina Flores: Cláudia Malta
Cristina Galvão: Jandira Mesquita
Daniel Marques: Zé Paulo Assis
Deborah Evelyn: Eunice Alencar Machado
Deborah Secco: Natália Batista (Natalie Lamour)
Edson Fieschi: Álvaro
Eduardo Galvão: Wagner Peixoto
Fernanda Machado: Luciana Alencar
Fernanda Paes Leme: Irene Mourão
Giovanna Lancellotti: Cecilia Alencar Machado
Guilherme Leme: Aquiles Trajano
Guilherme Piva: Gabino Damasceno
Helena Fernandes: Gisele Fischer Amaral
Herson Capri: Horácio Cortez
Hugo Carvana: Olegário Silveira
Isabela Garcia: Daysi Damasceno
Ivan Mendes: Renato
Jonatas Faro: Rafael Cortez
José Augusto Branco: Floriano
José de Abreu: Milton Castellani
José Wilker: Humberto Brandão
Juliana Terra: Rita Fonseca
Juliano Cazarré: Ismael Cunha
Larissa Queiroz: Selma Macedo
Lázaro Ramos: André Gurjel
Lavínia Vlasak: Úrsula
Leandro Lima: Patrick de Jesus
Leonardo Carvalho: Willian Sampaio
Leonardo Miggiorin: Roni Fragonard
Louise Cardoso: Sueli Brito Aboim
Luigi Baricelli: Oscar Amaral
Marcelo Valle: Júlio Alencar
Marcelo Várzea: Celso Tavares
Marcos Damigo: Hugo Abrantes
Maria Clara Gueiros: Abigail Castellani Drummond (Bibi)
Maria Padilha: Amália Valdez
Milton Gonçalves: Gregório Gurjel
Nathalia Timberg: Vitória Drummond
Norma Blum: Olga
Paloma Bernardi: Alice Miranda
Pedro Garcia Netto: Nando
Petrônio Gontijo: Beto (Roberto Fischer)
Poliana Aleixo: Olívia Damasceno
Ricardo Pereira: Henrique Taborda
Ricardo Tozzi: Douglas Batista
Rita Porto: Zulmira
Roberta Rodrigues: Fabíola dos Santos
Rodrigo Andrade: Eduardo
Rosi Campos: Haidê Batista
Sandro Ximenes: Lucas Pereira Bastos
Susana Ribeiro: Dalva
Tainá Müller: Paula Cortez
Tarcísio Meira: Teodoro Amaral
Thiago Martins: Vinicius Amaral
Thiago de Los Reyes: Quim (Joaquim Garrido)
Tuca Andrada: Jonas Brito
Vítor Novello: Serginho Amaral
Wendell Bendelack: Xicão (Chico Madureira)
Zé Victor Castiel: Werner Lindemberg

O ACIDENTE, O ENCONTRO E O NOIVADO

Eles simplesmente estavam lá, juntos, no mesmo avião que partira do Rio de Janeiro rumo a Florianópolis. Embora este encontro – esculpido à mão caprichosamente pelo destino – não tenha nada de simples.

Ela, recém-chegada da Itália, é uma profissional de design pronta para iniciar seu negócio no Rio de Janeiro. Uma jovem cheia de atitude, rica, inteligente e amada pela família, educada pela avó Vitória Drumond (Nathalia Thimberg) e prima de Bibi Castelani (Maria Clara Gueiros). Os pais se foram anos atrás, em um acidente de carro.

Ele, dono de uma carreira bem-sucedida como piloto, está de casamento marcado com a namorada de adolescência. Em sua cidade natal, Florianópolis, vive com a mãe, Wanda Brandão (Natália do Vale), o irmão, Léo Brandão (Gabriel Braga Nunes), e o pai, Raul Brandão (Antonio Fagundes), seu maior exemplo de ética, dignidade e responsabilidade.

Os dois eram passageiros de um voo prestes a ser sequestrado e na iminência de cair. Se conheceram assim, durante uma situação perigosa, delicada, sob forte pressão. E se tornaram cúmplices numa única troca de olhares e em poucas palavras. Ela teve muita coragem, mas ele foi heróico. Juntos evitaram um acidente que poderia ter vitimado fatalmente centenas de pessoas.

É difícil dizer em que instante exato os corações de ambos passaram a bater no mesmo compasso. Mas o fato é que isso aconteceu. Eles se apaixonaram. Um homem e uma mulher, somente isso, sem nome, identidade ou passado. A explosão do encontro não deixou explicações e nem sequer permitiu apresentações formais. Estava sendo escrito, neste momento, o primeiro capítulo de uma história de amor, um amor verdadeiro, mas muito distante de qualquer conto de fadas.

Oficialmente, foram apresentados no segundo encontro, um balde de água fria para ambos, que ainda guardavam na memória o calor do primeiro contato. Eles então se descobriram: ele é Pedro Brandão (Eriberto Leão), noivo de Luciana Alencar (Fernanda Machado). Ela é Marina Drumond (Paola Oliveira), antiga amiga da noiva e madrinha de seu casamento.

Marina e Luciana estudaram juntas nos Estados Unidos. A distância de casa e a solidão num país diferente as aproximaram. Mas Pedro jamais conheceu Marina, a não ser por meio de histórias contadas por sua noiva. Ele sabia que essa “amiga desconhecida” seria madrinha de Luciana no casamento. Somente isso.

Por mais que a vida tente levar Pedro e Marina de volta para seus caminhos, nada mais seria a mesma coisa. E não será. Pedro e Marina estão dispostos a viver este insensato amor.

SANGUE COMUM, CORAÇÕES OPOSTOS

Raul Brandão (Antonio Fagundes) e Wanda Brandão (Natália do Vale) já viveram tempos mais felizes. Eles estão num momento em que a convivência, os anos de relacionamento e as diferenças na maneira de ver o mundo começaram a pesar demais. Um peso que pode destruir um casamento já desgastado, mantido, em alguns momentos, por aparências, nostalgia e breves “deslizes” de romantismo e atração física.

A situação do casal, que vive em Florianópolis, fica ainda mais complicada quando Umberto Brandão (José Wilker) reaparece, após um longo período de paradeiro desconhecido. Ele é irmão de Raul, com quem rompeu anos atrás, por ocasião da morte do pai. Na verdade, quem decidiu se afastar do irmão foi Raul, que nunca conseguiu aceitar a atitude de Umberto, que teria lhe roubado parte da herança. Algo no passado dos dois ficou mal resolvido. Uma história que ainda deixa Raul inseguro por envolver Wanda e seu dissimulado irmão.

Os filhos, Léo (Gabriel Braga Nunes) e Pedro (Eriberto Leão), que também vivem na capital catarinense, mantêm um ótimo relacionamento. Ótimo para quem não sabe ler nas entrelinhas. O mais jovem, Pedro, é um bom rapaz, correto, gentil e trabalhador. Foi feito na mesma forma do pai, com quem se entende sem fazer o menor esforço. Além da afinidade, pai e filho se admiram mutuamente, motivo de muitas desavenças na família Brandão.

A história de Léo é um tanto diferente. Ele quer ser amado, respeitado e admirado como o irmão, mas prefere conseguir seu “mérito” pelo caminho mais curto, sem fazer esforço. Wanda protege o primogênito e, ao contrário de Raul, faz vista grossa para as bobagens que Léo comete ao longo da vida – e não são poucas. Com Raul é o oposto. Esse responsável pai de família sabe que Léo não é uma pessoa confiável. Raul sofre com isso e se decepciona sempre que confirma esse sentimento. Certamente essa relação conflituosa ajudou a alimentar a inveja que Léo sempre sentiu do irmão.

SORTE NO JOGO E FALTA DE AMOR

No Rio de Janeiro, André Gurgel (Lázaro Ramos) é uma referência quando o assunto é design. Ele é um profissional de muito talento e sucesso notável. Aliás, a vida deste homem é invejável por vários outros aspectos. Ele consegue conquistar a mulher que desejar. Mas estabeleceu para si mesmo um princípio inabalável: não sair com a mesma pessoa mais de uma vez. Isso não significa, contudo, que André seja mau-caráter, afinal ele nunca dá falsas esperanças para as românticas que aparecem em sua mira.

A vida de André segue seu curso normal até aparecer Carolina Miranda (Camila Pitanga). Na realidade, reaparecer. Os dois se conheceram na época da escola, e ela sempre passou despercebida, pois era o “patinho feio” da turma. Mas Carol se tornou uma linda mulher, atraente, interessante e, assim como André, é bem-sucedida, no cargo que ocupa nas empresas de Vitória Drumond (Nathalia Thimberg). Segura de si, ela ainda conta com o amor, o apoio e a cumplicidade da irmã Alice (Paloma Bernardi), com quem divide o apartamento onde mora.

Carol sempre foi apaixonada por André e colocou na cabeça e no coração que vai conquistá-lo. Ela só se esqueceu de combinar isso com ele... Por mais que André tenha ficado tocado com o charme da ex-colega de colégio, não pretende abrir mão da solteirice. Carol vai conseguir fazer com que André burle sua própria regra, transformando o primeiro encontro em segundo, terceiro...

Como tudo na vida tem seu preço, Carol e André pagarão por esse insensato relacionamento, que nasceu na marra e pode não ter mais fim.

AS CHAMADAS

Confira imagens da chamada de elenco divulgada nos intervalos comerciais da Globo:

FLORIANÓPOLIS

As gravações de ‘Insensato Coração’ começaram em Florianópolis. A viagem para Santa Catarina exigiu das duas equipes – cenografia e produção de arte – uma ação integrada. Os ambientes escolhidos como locação para as cenas passaram por diferentes modificações até entrar no clima, na cor e na temperatura da novela. “Os trabalhos em Florianópolis começaram em setembro e se limitaram a pequenas intervenções. O objetivo básico foi explorar o visual e a atmosfera da cidade. O desafio maior veio depois: reproduzir no Rio de Janeiro algumas locações, como a fachada do prédio do escritório onde trabalha Raul (Antônio Fagundes)”, conta Mario Monteiro.

Tiza Oliveira explica que, antes do início das gravações, houve uma pré-visita a Florianópolis para a escolha das locações. Depois desta etapa, Silvana e sua equipe seguiram para o sul do país, com a produção e os atores, para colocar a mão na massa e ambientar os cenários selecionados, a exemplo de um clube, transformado em hotel de luxo. “Alugamos, compramos e contratamos produtos e serviços locais. Antes de viajarmos, fizemos um levantamento das empresas que poderiam nos apoiar em Florianópolis e isso facilitou demais o nosso trabalho”, detalha Silvana.

A novela tem muito movimento, especialmente as tramas ambientadas no balneário, com destaque para o núcleo jovem. Há cenas de wakeboard e festas em praias, clubes, restaurantes e boates. Da comida aos detalhes da decoração, como almofadas, velas e mobília, tudo foi planejado com antecedência e executado de acordo com os hábitos, o sabor e a cultural de Florianópolis.


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