Por: Dinamismo, graça e leveza: é nesse tom que Izabel de Oliveira e Filipe Miguez pretendem desenrolar as aventuras e emoções de Cheias de Charme, próxima novela das 19h e a primeira assinada pela dupla. O folhetim abordorá o universo das empregadas doméstic
Novela de: Filipe Miguez e Isabel de Oliveira
Colaboração: Daisy Chaves, Isabel Muniz, João Brandão, Lais Mendes Pimentel, Paula Amaral e Sergio Marques
Supervisão de texto: Ricardo Linhares
Direção: Allan Fiterman, Maria de Médicis e Natália Grimberg
Direção de núcleo: Denise Saraceni
Direção geral: Carlos Araújo
Dinamismo, graça e leveza: é nesse tom que Izabel de Oliveira e Filipe Miguez pretendem desenrolar as aventuras e emoções de Cheias de Charme, próxima novela das 19h e a primeira assinada pela dupla. O folhetim abordorá o universo das empregadas domésticas, um tema muito comum, porém pouco explorado na dramaturgia, defendem os autores. A trama, que tem estreia prevista para 16 de abril, vai mostrar a trajetória de mulheres batalhadoras de todas as classes sociais.
Felicíssimos com os atores que darão vida aos seus personagens, a dupla promete momentos sensacionais nas histórias das heroínas Penha (Tais Araújo), Cida (Isabelle Drummond) e Rosário (Leandra Leal). Chayene, papel de Claudia Abreu, também promete, assim como as trapalhadas dos sósias Fabian e Inácio, interpretados por Ricardo Tozzi.
Do funk carioca ao sertanejo universitário, passando pelo tecnobrega e o forró, a música popularíssima brasileira vai agitar a novela. Os autores esperam que o público se inspire na história dessas mulheres que enfrentam grandes obstáculos, mas não perdem o rebolado. Em entrevista exclusiva ao site oficial da novela, no portal da Globo.com, Izabel de Oliveira e Filipe Miguez contaram tudo o que vai rolar em Cheias de Charme!
Confira a entrevista na íntegra:
A trama gira em torno das empregadas domésticas. De onde veio a ideia de falar sobre esse universo?
Filipe Miguez - A Izabel e eu gostamos de tramas de novela que envolvem mulheres e nos demos conta de que, entre as várias relações possíveis entre duas personagens femininas, o universo patroa/empregada ainda era pouco explorado, mesmo sendo um tema tão brasileiro, parte tão presente do nosso cotidiano. Poucas vezes empregadas domésticas foram protagonistas em novelas, mesmo sendo a maior categoria profissional feminina no país.
Izabel de Oliveira - As empregadas domésticas inspiram personagens riquíssimos, elas convivem com famílias que não são as suas, ajudam a criar filhos que não são os seus, criam laços afetivos com seus patrões, passam a fazer parte de uma casa como um membro daquela família sem pertencer a ela. Outro ponto importante foi a vontade de falar de um brasileiro que tem mudado de cara nos últimos dez anos. Vários aspectos da ascensão da classe C têm sido discutidos, para mim e para o Filipe interessava falar da autoestima dessa classe.
Como surgiu a história de Penha, Rosário e Cida, as protagonistas de Cheias de Charme?
Filipe Miguez - Escolhido o universo, o próximo passo foi levantarmos, Izabel e eu, possíveis histórias entre patroas e empregadas, agregando elementos desse mundo. Criamos várias Marias, até chegarmos às nossas três. Queríamos uma mulher batalhadora, boa profissional, simples, guerreira, e criamos a Penha (Tais Araújo). Uma sonhadora, que quer ser cantora, apaixonada pelo cantor popular da vez, e daí surgiu Rosário (Leandra Leal). E, finalmente, a gata borralheira, criada pela família dos patrões para servi-los. E assim nasceu a Cida (Isabelle Drummond).
Izabel de Oliveira - Estamos felicíssimos com as nossas três Marias, mas ficamos devendo um monte de histórias. Cheias de Charme vai mostrar a trajetória de mulheres batalhadoras, não apenas empregadas domésticas, e o que nós discutimos, estudamos e criamos pra chegar a esta história, pode nos alimentar em muitas outras.
Depois de uma vasta experiência como colaboradores, vocês estão estreando como autores de uma novela. De que maneira essa experiência ajudou na criação de Cheias de Charme?
Filipe Miguez - Essa experiência é totalmente determinante. Aprendi coisas preciosas em cada uma das 12 novelas que colaborei, de grandes nomes como Aguinaldo Silva, Gilberto Braga, Ricardo Linhares, Carlos Lombardi, Alcides Nogueira, Lauro César Muniz. Fora os colegas colaboradores, como Márcia Prates, Maria Helena Nascimento, Glória Barreto, Mauro Wilson, entre vários outros, com quem troquei muitas experiências. Além, é claro, da Izabel, que conheci numa novela.
Izabel de Oliveira - Aqui no Brasil a gente tem os melhores autores de novela do mundo, você poder aprender com Gilberto Braga, Aguinaldo Silva, Ricardo Linhares, é um privilégio. Essa pra mim é a maior escola. Eu e Filipe carregamos um pouco de todos os trabalhos que fizemos.
Como começou a parceria entre vocês?
Filipe Miguez - Começou no tempo de Duas Caras, de Aguinaldo Silva, novela da qual Izabel e eu fomos colaboradores. Já era amigo da Izabel há mais tempo, mas descobri o talento dela nessa novela, e também uma grande afinidade de olhar sobre o gênero. Começamos então a trocar ideias e daí nasceu o desejo de assinarmos nossa primeira novela juntos.
Izabel de Oliveira - O Filipe é um autor sensacional, super criativo, nosso texto tem uma afinidade absurda, eu gosto muito de trabalhar com ele.
A trama não tem uma protagonista única. É dividida em três histórias que se comunicam entre si. Essa foi uma prerrogativa de vocês no momento de criação da novela?
Filipe Miguez - Começamos pensando numa protagonista única, mas logo vimos que o universo comportava tantas histórias boas, que resolvemos abrir esse leque. O “tríplice protagonismo” também combina bem com o horário, traz dinamismo, graça, leveza.
Izabel de Oliveira - Foi difícil concentrar tanta história em três, imagina em uma protagonista!
Como foi a construção da vilã Chayene?
Filipe Miguez - Queríamos uma patroa divertida, dá pá-virada, muito rica, mas de um universo que fizesse parte do imaginário das empregadas domésticas, alguém que fosse também muito popular, que tivesse vindo do povo. Daí veio a ideia dessa cantora, uma forrozeira que já fez mais sucesso e quer se manter no centro das atenções a todo custo. Eu sempre digo que as personagens escolhem os seus donos. Chayene não poderia ter escolhido uma atriz que atraísse mais holofotes: a genial Claudia Abreu.
Em Cheias de Charme, a música será muito explorada e terá um papel fundamental na vida das protagonistas. Houve algum motivo especial para mergulhar nesse universo?
Filipe Miguez - Além de ser um universo totalmente afim ao das domésticas, a música popular também está passando por um momento riquíssimo de transformação, com a democratização do acesso aos meios de produção musical. Hoje qualquer produtor de periferia pode mixar uma faixa, queimar um CD, vender seu trabalho, sem passar pelo chamado “mainstream”. Esse fenômeno está pipocando ao redor do mundo e no Brasil está produzindo cenas como o Funk carioca, o Tecnobraga Paraense, o forró eletrônico do nordeste, o Sertanejo Universitário. A novela trata dessa nova música popularíssima brasileira. Nesse sentido, tivemos a preciosa orientação do antropólogo Hermano Vianna, que nos ensinou e apresentou muito desse universo.
Izabel de Oliveira - Assino embaixo, só acrescentando que esse universo da música nos permitiu colocar na trama personagem totalmente populares, como o produtor da periferia, como o Filipe falou. São personagens que fazem parte do dia a dia do povo, mas que nem sempre vemos nas tramas, pelo menos não de forma decisiva, como vão estar em Cheias de Charme.
O motorista Inácio e o cantor Fabian são sósias um do outro e prometem dar o que falar. O que o público pode esperar dessa dupla?
Filipe Miguez - Rosário, a personagem de Leandra Leal, tem uma grande dualidade: ao mesmo tempo em que quer ser cantora e sua carreira não decola, quer deixar de ser cozinheira e nesse campo só atrai elogios e conquistas. Inácio e Fabian são os homens da vida dessa mulher, que representam essa dualidade. Enquanto Fabian é o cantor inatingível, o grande ídolo, com quem Rosário sonha um dia em cantar, Inácio é o motorista do bufê onde ela trabalha, um cara pé no chão, que detesta música e o fato de se parecer com um cantor famoso. Aguardem ótimos momentos de Ricardo Tozzi e Leandra Leal.
Izabel de Oliveira - Acrescentando: e que mulher não sonharia com esses dois? (Risos) Na verdade a brincadeira é exatamente essa, pode parecer que a dualidade está nos dois personagens, idênticos fisicamente, mas tão diferentes em temperamento, mas, na verdade, a dualidade está em Rosário. Inácio e Fabian representam os dois lados dessa personagem, o da menina cheia de fantasias que cresceu num orfanato sonhando em ser cantora e o da grande chef que ela realmente poderia se tornar, se investisse nisso.
A mulher guerreira, que corre atrás de seus objetivos enfrentando diversos obstáculos, é um dos temas da novela. Que mensagem vocês pretendem passar a partir dessa premissa?
Filipe Miguez - A novela é uma grande homenagem a essa mulher que existe em todas as classes. Temos também a personagem Lygia (Malu Galli), que precisa se desdobrar nos papeis de mãe, dona de casa e advogada requisitada. Vamos ter vários exemplos positivos de gente que quer subir na vida, mas com ética, pela força do próprio trabalho. O maior exemplo disso na novela é a Penha, que trabalha como empregada doméstica para sustentar o filho, o marido e os irmãos, dando duro e pegando no pesado sem nunca perder o bom humor. Pelo pouco que já vimos, a Taís Araújo vai arrasar! Aliás, nossas três Marias não poderiam ter escolhido melhor suas intérpretes, as três estão inspiradíssimas!
Izabel de Oliveira - Além de tudo que o Filipe falou, acho que Cheias de Charme mostra essa mulher que supera obstáculos, essa mulher guerreira, mas que vence as batalhas, (perdendo um ou outra eventualmente), com alegria. Acho que esse é o maior segredo das nossas e de tantas outras Marias que estão por aí. Transformar a realidade com alegria, esse é o pulo do gato. Porque vencer batalha e ficar carrancudo ninguém quer, não é gente?
Pelo visto, a nova trama das sete trará muitas surpresas.
Dos autores Filipe Miguez e Izabel de Oliveira, estreia dia 16 de abril ‘Cheias de Charme’, uma fábula sobre sorte, talento, show business e, principalmente, amizade. Maria da Penha (Tais Araújo), Maria do Rosário (Leandra Leal) e Maria Aparecida (Isabelle Drummond) são empregadas domésticas que vão se conhecer após uma noite de muita confusão. Do caos nascerá uma grande cumplicidade, mostrando que na vida, assim como na música, a harmonia é fundamental. E como num conto de fadas, elas se transformarão num bem-sucedido trio de cantoras. A pedra no sapato dessas heroínas é Chayene (Cláudia Abreu), a rainha do eletroforró. A cantora amarga uma má fase na carreira e tentará se reerguer às custas do cantor Fabian (Ricardo Tozzi), sucesso do ritmo sertanejo universitário.
TAÍS ARAÚJO - Penha (Maria da Penha)
LEANDRA LEAL - Rosário (Maria do Rosário)
ISABELLE DRUMMOND - Cida (Maria Aparecida)
CLÁUDIA ABREU - Chayene
RICARDO TOZZI - Fabian / Inácio
MARCOS PALMEIRA - Sandro
MALU GALLI - Lygia
JONATAS FARO - Conrado
HUMBERTO CARRÃO - Elano
JAYME MATARAZZO - Rodinei
ARACY BALABANIAN - Máslova
TATO GABUS MENDES - Sarmento
DANIEL DANTAS - Sidney
LEOPOLDO PACHECO - Otto Werneck
JULIANA ALVES - Dinha
BRUNO MAZZEO - Théo
TITINA MEDEIROS - Socorro
ALEXANDRA RICHTER - Sônia
PABLO BELLINI - Alejandro
EDNEY GIOVENAZZI - Messias
TAINÁ MÜLLER - Liara
FÁBIO LAGO - Naldo
GISELLE ANDRADE - Isadora
SIMONE GUTIERREZ - Ariela
LUIZ HENRIQUE NOGUEIRA - Laércio
CHANDELLY BRAZ - Brunessa
SÉRGIO MENEZES - Heraldo
RODRIGO PANDOLFO - Humberto
MIGUEL RONCATO - Samuel
SYLVIA NAZARETH - Alana
CHRISTIANA KALACHE - Ivone
DHU MORAES - Valda
MARIA POMPEO - Voleide
ARAMIS TRINDADE - Walmir
GUSTAVO GASPARANI - Gentil
LIDI LISBOA - Gracinha
FÁBIO NEPO - Kleiton
ANALU PRESTES - Tia Romana
BEATRIZ PETRENCHUNCK - Manuela
RAFAELA AMADO - Marisette
SÉRGIO MALHEIROS - Niltinho
MC NICOLLAS - Patrick
MARILIA MARTINS - Simone
MILLENE RAMALHO - Ticiane
NADO GRIMBERG - Zoiudo
BRENO NINA - Wanderley
Condução lotada, patroa mal-humorada e uma família que dá um trabalho danado! Essa é a vida de Maria é da Penha (Tais Araújo), mas podem chamar só de Penha. Moradora do Borralho, bairro fictício próximo a Jacarepaguá (RJ), ela é do tipo de mulher que carrega o mundo nas costas. A guerreira da nossa história acorda cedinho, quando o galo começa a dar suas primeiras notas. E é ao som do programa “Bom dia D. Maria”, o preferido das domésticas, que ela encara a rotina. Penha acredita que “quem canta seus males espanta” e, nesse ritmo, não deixa nada estragar seu dia. Nem mesmo o marido Sandro (Marcos Palmeira) que, depois de sofrer um acidente trabalhando como pedreiro deixou de ajudar em casa. As tarefas do digníssimo se resumem a assistir à TV, e o único compromisso é com o Vasco, seu time de coração. O malandro não perde uma partida, e não ousem dizer que isso não é coisa séria.
O casamento já não traz felicidade, mas desta união nasceu Patrick (Mc Niccolas), único filho do casal. Também moram na casa da família Alana (Sylvia Nazareth) e Elano (Humberto Carrão), irmãos mais novos de Penha que ela pegou para criar quando a mãe foi embora.
Cozinheira de forno e fogão, ela é organizada e pró-ativa. A doméstica sabe o que é sair de manhã e querer voltar para casa com tudo arrumadinho. Mas, mesmo sendo uma profissional exemplar, precisa engolir sapos da patroa Chayene (Cláudia Abreu), que nunca está satisfeita com nada. Chay é cantora e acha que por ser famosa pode ser grosseira com todo mundo. Dessa energia pesada Penha não participa, carrega suas medalhinhas de proteção penduradas no pescoço e vai levando a vida como manda o figurino!
Mal começa o dia e o nome mais solicitado no apartamento dos Sarmento é o de Maria Aparecida (Isabelle Drummond). Filha da copeira Dolores, depois que a mãe morreu ela continuou morando na casa da família. Cida, como prefere ser chamada, foi criada junto com as filhas do patrão, Isadora (Giselle Batista) e Ariela (Simone Gutierrez), mas sem as mesmas regalias. Cheia de charme e naturalmente linda, ela desperta inveja nas meninas, que são tão más quanto a mãe, Sônia Sarmento (Alexandra Richter).
Os estudos são pagos por Ernani Sarmento (Tato Gabus Mendes) e a guarda ficou a cargo da cozinheira Valda (Dhu Moraes), sua madrinha e anjo da guarda. Diferente dos planos de se formar em Jornalismo, ao completar 18 anos se tornou oficialmente a arrumadeira da casa. Os sonhos ficaram para depois. Ela é grata aos Sarmento, pois considera que eles a ajudaram no pior momento de sua vida. A jovem nem imagina que essa rotina indesejada está com os dias contados: um verdadeiro príncipe e a fama a aguardam de braços abertos.
Um pé no palco e outro atrás do fogão: essa é Maria do Rosário (Leandra Leal). Adotada aos 10 anos por Sidney (Daniel Dantas), foi ele quem deu a ela todo amor, educação e apoio que só um pai poderia oferecer. Moradora do Borralho, bairro fictício próximo a Jacarepaguá (RJ), Rosário trabalha no bufê do seu Malaquias (Claudio Tovar). Cozinheira de mão cheia, é especialista em pratos saudáveis e sofisticados. Artistas e pessoas da high society carioca já provaram de seu tempero. Mas os sonhos de Rosário vão além das panelas e receitas.
Tudo o que ela mais quer é trocar o avental pelo microfone, estourar suas músicas nas rádios e ser uma cantora de verdade, como Chayene (Cláudia Abreu) - rainha do eletroforró. Se as canções que compõe forem em dueto com Fabian (Ricardo Tozzi), o maior artista do sertanejo universitário, melhor ainda. Rosário é “fabianática”. Com direito a santuário de imagens do cantor, uma coleção de CD’s e repertório criativo de loucuras das quais é capaz de cometer, só para ficar frente a frente com ele. Entre uma tietagem e outra, Rosário aguarda o dia em que conseguirá entregar ao seu ídolo uma das letras que compôs. Ela acredita que, sensível como Fabian é, ele perceberá imediatamente o talento de Rosário. E assim, abrirá a porta que a levará rumo ao estrelato.
O Planeta TV! capturou imagens da chamada de elenco divulgada pela Globo:
Nascida em Sobradinho, no Piauí, os primeiros passos de Chayene (Cláudia Abreu) na carreira artística foram com um grupo de forró. O hit “Xote da Brabuleta”, com sua característica dancinha, estourou no topo das paradas e a consagrou como “rainha do eletroforró”. Uma legião de fãs passou a reverenciar a cantora, que adora o sucesso. Se um dia Chayene foi anônima, ela não se lembra. Luxo, fama e poder fazem parte de sua brilhante rotina.
Entre uma turnê e outra, a artista se ocupa de tratamentos de beleza e dieta. A mansão no condomínio Casagrande é cuidadosamente limpa e organizada por Penha (Tais Araújo), sua empregada doméstica. Os assuntos profissionais ficam por conta de seu ex-marido Laércio (Luiz Henrique Nogueira), hoje seu secretário para serviços pessoais. Os contratos de shows são fechados por Tom Bastos (Bruno Mazzeo), a raposa do meio musical. Todos trabalham para que os detalhes da vida dela sejam perfeitos. Em contrapartida, Chay não tenta agradar ninguém. De índole duvidosa, a artista não poupa grosserias: Chayene simplesmente acredita que o mundo gira ao seu redor.