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"The Voice" muda regra e continua sofrível ao vivo

O destaque da noite foi o Dom Paulinho, do time de Lulu Santos que entrou para a galeria dos favoritos

Por: Daniel Sena - Contato: [email protected]

A famosa frase de Faustão, "quem sabe, faz ao vivo" parece passar longe do "The Voice Brasil". Desde que o programa passou a ser exibido nesse formato perdeu seu encanto e passou a sofrer com as trapalhadas da direção que corre para entregar o horário no tempo correto. Depois de um primeiro dia sofrível, o segundo começou com a surpresa de que o "peguei" utilizado por Brown e Claudia Leitte não se aplicaria mais a partir dali, prejudicando Daniel e Lulu Santos que não tiveram a oportunidade de usar o recurso. 
Segundo Tiago Leifert, a ideia foi abolida, pois de outra forma o programa não conseguira cumprir o cronograma. A pergunta é, porque não se pensou nisso antes? O público se sentiu desrespeitado e pipocaram reclamações nas redes sociais. 

Seguindo a disputa, o segundo dia permaneceu com apresentações fracas. Acho que o público sempre votou para escolher o menos "pior". Lucy Alves e sua sanfona interpretando a música "Segue o seco" de Marisa Monte e Marcos Lessa cantando "Quem te viu, quem te vê" de Chico Buarque ficaram no time de Brown. Marcela Bueno e Rubens Daniel, com um apresentação que se destacou, ficaram no grupo de Daniel.

No time de Claudia Leitte, Gaby Moura cantando "O Rappa" foi a escolhida e no time de Lulu Santos, Dom Paulinho cantou Ray Charles com sobras e além da vaga, conquistou o posto de um dos favoritos a levar o prêmio final. 

No programa de quinta-feira, começa a fase de shows, em que os candidatos tem mais tempo para cantar e passam a escolher as músicas que querem com mais liberdade. É a chance de apagar as últimas impressões, que não foram nada boas. 
 


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