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The Voice Brasil 3x01 – Audições às Cegas, Parte 1

Sobre saber ser dinâmico.

Por: Daniel Melo - Contato: [email protected]

Depois de tecer muitas críticas ao programa no último post, tenho que admitir que eu fui assistir essa estreia um pouco desanimado. Acreditava que apenas um milagre do tipo “pastor cura câncer de crente após colocar a mão na testa dela” me faria dizer que o The Voice Brasil era bom de novo (tudo isso devido à desastrosa final da segunda temporada, onde a única coisa que deu certo foi a coroação do nosso brasileiro/norte-americano favorito, Sam Alves). Eu genuinamente queria que o programa fizesse uma estreia tão perfeita esse ano que não me desse outra alternativa além de me acabar de fazer elogios por aqui. Não foi o que aconteceu. Minha baixa expectativa com a estreia da terceira temporada do The Voice Brasil deu ao programa a oportunidade perfeita de me dar uma bofetada na cara.

Essa bofetada veio para me mostrar que o programa não precisa começar em sua potência máxima. Que o importante é mostrar sinais de evolução constantes, o que não seria possível se a perfeição fosse alcançada nessa estreia, já que quando se começa com um nível tão alto, a manutenção desse nível fica cada vez mais difícil. Isso se chama ser dinâmico, e se muitos candidatos essa semana não souberam usar esse artifício no palco, tenho que admitir que a edição por enquanto tem feito mais acertos do que erros, o que já é melhor do que o que aconteceu no ano passado. Resta a nós, rezarmos para que essa onda de crescimento do programa, o acompanhe por muito tempo.

Mas como nem tudo são flores, a respeito da edição, achei apenas um pouco corrida a parte de apresentação dos candidatos. Afinal, se a finada franquia concorrente nos ensinou alguma coisa é que o público precisa se aproximar e conhecer os candidatos. Esse defeito se torna ainda pior quando constatamos que o programa insiste em não dar um tempo de tela decente para os candidatos nas fases posteriores. Tudo isso acaba gerando uma atmosfera um pouco artificial sobre o programa, pois não conhecemos realmente os candidatos.

Fernanda Souza já pode assumir para todo o sempre a função de apresentadora/garota propaganda/ correspondente de mídia. Extremamente carismática e natural, Fernanda deu conta do recado muito mais que as suas duas antecessoras combinadas. Fernanda consegue ser simpática, compreensiva e engraçada tudo ao mesmo tempo. É muita eficiência. Seja muito bem vinda, Fê!

Para quem não percebeu, os técnicos também mudaram as suas posições na bancada. Na verdade, isso não faz diferença nenhuma e por isso, pouco me importei. Mas uma mudança muito bem vinda foi a presença de audições às cegas também para o público. Excelente mesmo. Foi muito interessante, por parte da edição, nos colocar no lugar dos técnicos. Assim, pudemos entender melhor o que passa pela cabeça deles e imaginar quem está por trás. Ponto para o Boninho (ou quem quer que tenha tido a ideia de trazer esse artifício para o TVB!)

Agora vamos a eles, os astros do programa, os nossos queridíssimos TÉCNICOS. (Sim, porque se engana quem em pensa que no The Voice as estrelas são os candidatos). Tenho que começar reconhecendo a maior evolução da bancada: a Milk. Nos comentários das semanas passadas me lembraram aqui do melhor momento da Claudia como técnica foi quando após a batalha entre Xande e Maylsson, calou a boca de um recalcado Lulu, ao defender a globalização musical que o mundo sofre. Mas agora devo dizer que se eu já a considerava a melhor jurada da bancada, nessa estreia, Cláudia conseguiu elevou isso a novas potencias ao entregar feedback técnicos suficientemente bons para explicar o motivo de a candidata ter sido eliminada. Mostrou-se também uma verdadeira tigresa (sim, isso foi uma referência das batalhas do ano passado) lutando pelos candidatos que queria para o seu time. Cláudia Leitte entrou de cabeça nessa competição entre jurados que é o programa. Ela vem seguida muito de perto por Lulu, que continuou o mesmo Lulu das audições passadas: Entregava feedbacks muito bons, com o carinho e respeito dos candidatos que geralmente o escolhem, mas tem um critério para virar muito duvidoso, pois parece que ele só vira para candidatos obviamente ruins ou candidatos obviamente bons. De qualquer maneira, encerrou a semana com o saldo positivo na minha conta. Já Daniel, segue ainda meio apático, mas pelo menos se soltando mais e nos virando sozinho para duas candidatas muito boas e salvando-as da eliminação. Mas como tudo que é bom acaba, tive que ouvir ele dar como argumento para ganhar o candidato em questão para o seu time um tímido “Gabriel rima com Daniel” AFF, criatividade mandou beijo tá, Daniel? É so a gente elogiar uma vez que a pessoa vai e faz uma dessas, JESUS. Carlinhos Brown, dispensa comentários, foi dispensável como sempre... Próximo!

Outro tópico que causou polêmica no post passado foi o excesso de músicas em inglês apontado,  por mim, aqui. Lá, condenava coisas não necessárias, como Cecília Militão cantando “Try”, ou Daniel cantando “Bridge Over Troubled Water” na final. Hoje, porém, apesar de metade das audições terem sido com músicas gringas, no geral nenhuma soou desnecessária.

Agora sim, vamos aos nossos candidatos que, como um todo, formaram um grupo mediano, mas empolgado com eu estou, torço para que o nível desses candidatos continue crescendo (#todosrezam):

Gabriel Silva  - Hoochie Choochie Man (Eric Clapton)

Quando assisti ao vídeo de apresentação de Gabriel e ouvi que o cantor era influenciado por gêneros como o blues, ele já tinha conquistado a minha simpatia. Quando o cantor abriu a boca, o que percebi foi uma voz com bastante alma, entrega, e com trajetos vocais característicos da fusão do blues com o rock, que me lembrou um pouco o Elvis Presley. Porém houve uma evidente falta de controle do cantor sobre as suas notas mais baixas que soaram falhas e misturadas entre si e um pouco de excesso de rugidos. Os técnicos, discordando de mim, viraram, TODOS OS 4, em alguns segundos. Mas nada, nem o quão radiante estava a nossa loira – mor da bancada, me chamou mais a atenção do que o sensacional falsete lançado pelo cantor no final da música, momento esse no qual Gabriel ganhou minha atenção. Mesmo achando que foi um pouco superestimado, Gabriel teve 4 cadeiras viradas, e viu todos os técnicos se vendendo muito bem (menos o Brown, mas deixa quito), com destaque para a Milk. Mas não teve jeito. Gabriel escolheu ser o primeiro integrante de um promissor TEAM LULU.

AnaDark Gonçalves – Tocando em Frente (Almir Salter e Renato Teixeira)

Convenhamos, Anadark é uma fofinha. Comovi-me com o vídeo de apresentação dela. Mas tudo isso foi por água abaixo com a audição muito apática dela. Faltou expressão facial, faltou conexão com a música, faltou ser mais dinâmica e menos linear, a cantora não criou um momento de destaque, mesmo que tenha me envolvido um pouco. Faltou também trabalhar um pouco da dicção dela. Esse projeto de Paula Fernandes não deu certo, mesmo que eu veja potencial na voz dela. Que venha a próxima, porque até o final das audições, com certeza virão outras. Agora vamos falar do maior e melhor momento dessa audição? O feedback da Claudia, que  disse exatamente da ausência de picos na apresentação da cantora. Muito bem, Milk. Finalmente tivemos uma eliminação justificada pelos técnicos.

Priscila Brenner – The Scientist (Coldplay)

Tenho um carinho muito grande por essa música, ainda mais depois da audição de Holly Henry no The Voice US, ano passado (quem não assistiu, recomendo muito assistir). E por gostar tanto assim, posso estar julgando Priscila por um parâmetro mais alto que os demais, mas achei que faltou a cantora crescer vocalmente em algum ponto da música (Coisa que a Cláudia havia acabado de falar para uma cantora eliminada. Bipolaridade, a gente vê por aqui). No entanto, apesar da audição linear, Priscila nos apresentou uma voz bem gostosinha, bem indie mesmo e que em alguns momentos parecia que estávamos ouvindo uma versão de estúdio e por isso, vou dar valor à moça. Por ter sido a única a virar, Cláudia levou a candidata e acredito que aliando o fato de que Claudinha já foi uma boa técnica para estilos muito diferentes e o fato de que Priscila foi a campeã de vendas no iTunes Brasil essa semana, acho que essa parceria vai render muito. #TeamMilk

Lívia Itabohary – Vieste (Ivan Lins)

Eu já tinha gostado de Lívia quando ela disse que uma de suas preocupações quando canta é a interpretação, a mensagem passada, coisa que nem todos os artistas hoje em dia pensam. Mas eu realmente não estava preparado para todo o vozeirão da cantora, que entregou sem dúvida alguma, a audição mais sublime da semana. Uma escolha musical tão linda como essa casou perfeitamente com a interpretação na medida feita pela cantora que aliou tudo isso à sua voz que me pareceu uma mistura de Maysa (pela intensidade da voz) com Ana Carolina (pelo timbre). Ainda não entendi como que essa maravilhosa só virou apenas uma cadeira. Apesar de no final, levada pela emoção, ter errado umas notas, ainda acredito que Lívia é uma das melhores cantoras a passar pelo palco do The Voice essa semana. Uma aquisição poderosíssima para o TEAM DANIEL, que já começa em grande estilo.

Nise Palhares – Pagu (Rita Lee)

Para quem não lembra, Nise ficou em terceiro lugar na melhor temporada do Ídolos, embora merecesse ter ganhado. E com isso, digo que o rock brasileiro está muitíssimo bem representado pela cantora esse ano. Nise tem uma excelente voz, e fez uma escolha musical igualmente excelente. E por conhecê-la, sei que não vimos nessa audição nem metade do potencial da cantora. Aqui, mesmo tendo gostando, acho que faltou um pouco de energia nos versos em que a cantora estava no registro baixo. Mas isso é detalhe. Conheço a competência dela e assim como ela ARRASOU naquela nota final, sei que vai corrigir os problemas que apresentou aqui e se tornar a fornt-runner que eu acredito que ela vai ser. Outra adição excelente ao Team Milk!

Pedro / Deena Love – Calling You (Jevetta Steele)

Vamos começar esse parágrafo sobre o/a candidato/a mais polêmica dessa semana estabelecendo o seguinte: Deena Love foi definida como um alter-ego do cantor, e o seu projeto musical, que se baseia em trazer de volta vozes que foram supostamente esquecidas, é além de interessante, muito válido e acredito que se o cantor conseguir trazer essas influências para os dias de hoje, produzindo uma música contemporânea, mas sem largar essas raízes do soul, vai fazer história na música brasileira. Mas no que diz respeito à audição, Pedro/ Deena tem uma excelente voz, muito cheia de recursos vocais, ainda que com pequenos, mas notáveis problemas quando as notas são alongadas. Deena defendeu muito bem os seus ideais musicais e vou parafrasear a nossa  Claudinha: “Como você é suave e forte” Deena foi tudo isso e muito mais. “Você se veste para revelar a sua alma”. Extremamente correta e ainda mostrou que tanto ela como Lulu conseguiram entender realmente a história do cantor em sua voz. E por isso, seriam os dois que mais poderiam ajudá-la(o). Deena escolheu fazer parte do TEAM LULU e pelo discurso do técnico tem grandes chances de permanecer por lá por um bom tempo.

Dudu Fileti – Tente Outra Vez (Raul Seixas)

Que escolha mais clichêzinha, hein Dudu? “Tente Outra Vez” é a “I Will Always Love You” brasileira nos realities musicais. Enfim, Dudu já chegou tendo muito o que provar pra si mesmo e para o restante do país. Sua audição no ano passado, que foi bastante irritante por ele ter passado todo o tempo gritando, ficou no passado e apesar de na primeira metade da música ele ter sido meio qualquer coisa, na segunda metade, ele conseguiu incorporar personalidade à uma música tão consagrada, saiu da mesmice e consegui ver nele mais do que alguém simplesmente querendo fama, mesmo que ele tenha perdido o controle em algumas partes. Entrou para o TEAM LULU, mas ainda não sei se entrava no meu. Vou esperar as batalhas pra ter uma posição mais definida a respeito dele.

Bruna Tatto – The Way You Make Me Feel (Michael Jackson)

Acho que não há dúvidas de que essa foi disparadamente a pior audição dessa semana. E isso se deu por uma soma de vários fatores. A inexperiência de palco da cantora, a falta de sal, as óbvias desafinadas, e completa falha na tentativa de tentar fazer um cover de Michael Jackson, tudo ao mesmo tempo, que desde aquele desastroso começo, cheio de uhhhhs e ahhhs soou desespero. Ainda assim, com tantos problemas, a cantora ainda teve a chance de escolher entre Cláudia e Brown (sabe Deus porque esses dois viraram). Mas gostei que Claudia soube encontrar uma maneira educada de dizer que a cantora tem muitos problemas a consertar. O falsete, por exemplo, eu nem tinha notado. Então espero que daqui para as batalhas, Bruna se transforme em uma cantora descente, ao menos.

Teffy – Set Fire to the Rain (Adele)

Acreditem se quiser, ainda existe, em pleno 2014, gente que acredita que cantar Adele em um reality show leva alguém a algum lugar. Teffy era uma dessas pessoas e aprendeu essa lição com um belo de um NÃO na cara. Além de fazer uma escolha musical que me deu sono e que já foi tantas vezes executada ( e muito melhor, vale dizer), ainda optou por fazer uma cópia da versão original, anulando completamente sua identidade musical, e ainda desafinando muito na parte final da música. Quis que ela ousasse, mas isso não aconteceu. Peninha! Foi uma eliminação justa.

Ricardo e Romael – Fogão de Lenha (Chitãozinho e Chororó)

E agora, se juntando à Teffy no combo dos genéricos da semana, temos uma dupla sertaneja. Justamente pelo fato de termos inúmeras duplas ou mesmo cantores sertanejos, sinto que estou saturado deles, e por isso quando vi a escolha musical, pensei: “Vish, mais antiquado ainda”. Mas para a minha surpresa constatei que a dupla apresentou vocais individuais excelentes, uma harmonia perfeita e o título, dado por mim, de melhor dupla que já passou pelo The Voice Brasil. Sim, isso tudo sendo genéricos ao extremo, o que torna tudo ainda mais incrível, me fazendo concordar com os técnicos quando disseram: “alguém tem que virar”. Queria que eles ousassem, mostrassem algo diferente, que os tornasse únicos, mas já que dessa vez isso não aconteceu, acredito que Brown é de fato o melhor técnico para aflorar essa individualidade da dupla (se é que ela existe). E com eles, o TEAM BROWN entra no jogo.

Hellen Lyu – Valerie (The Zutons)

A primeira candidata da temporada a usar o artifício da cortina foi um tanto quanto mediana. Hellen tem um timbre bem diferenciado, que me lembrou um pouco o timbre de cantoras como Norah Jones. Mesmo derrapando no inglês em alguns versos. A cantora soube fazer mudanças vocais que arrancaram da sua versão a impressão de clone da original. Mas ao apostar com um arranjo mais rápido, e deixando o seu timbre na mesma calmaria com a qual ela provavelmente está habituada, tivemos um descompasso entre voz e ritmo. Ficou estranho no ar e a impressão de que a cantora é meio esnobe ficou bem forte, no momento “ahh, eu tenho músicas em inglês, em espanhol, em francês, e eu sou poliglota...”. Colocaria ela no grupo dos medianos essa semana.

Carla Casarim – Verde (Leila Pinheiro)

Já gostei de Carla a partir do momento em que ela afirmou que transitava entre MPB e o samba, que pra mim é o melhor dos dois mundos da música brasileira. Característica essa que a aproximava muito de Gabby Moura, do ano passado, mas quando a cantora começou a cantar, percebi que ela estava mais para Ju Moraes do que para Gabby, o que não é nem um pouco ruim. Por alguns momentos, achei que a voz de Carla era superior à de Ju, mas Ju tinha uma mágica, ela cantava com o corpo, coisa que Carla não faz, mas por outro lado, Carla carrega uma força absurda em sua voz, que faz com que consigamos sentir cada palavra que ela está cantando. Ela soube, como Cláudia Leitte disse, ser dinâmica e fazer de sua audição, uma apresentação crescente em todos os sentidos. Foi muito bom mesmo. Mais uma vez, apenas Daniel virou e eu quero saber o que tem na cabeça desses técnicos, porque não é possível que eles não tenham gostado da cantora, mas enfim, ela está aprovada e vai fazer parte do TEAM DANIEL, que cresce em qualidade a cada participante que acrescenta.

E para fechar a noite, tivemos (mais) uma apresentação com uma música de Lulu Santos com todos os técnicos. (Preferiria que essa apresentação fosse no começo do episódio) A escolhida do dia foi “Toda Forma de Amor”. O mais interessante foi quando assistindo a essa performance me perguntaram se eu não achava que alguns candidatos cantavam melhor do que os técnicos. A minha resposta: “Alguns cantam sim, mas os técnicos conseguem fazer o que muitos não fazem: fundir boas vozes, com carisma, presença de palco e uma personalidade musical própria marcante.”

Bem, agora só nos resta torcer para que esse saudável retorno do programa tenha dado início a uma excelente temporada, que saiba ser dinâmica (sim, essa foi a palavra chave da semana) e continue crescendo em qualidade, talento e entretenimento, não necessariamente nessa ordem. Essa estreia possibilitou um recomeço para o programa, onde ele vai se reconstruir aos poucos e nos ficamos aqui torcendo para o melhor. Que venha a terceira temporada, porque esse primeiro episódio me animou demais para o que ainda está por vir.

Agora vamos só fazer aquela recapitulação sobre os times e os candidatos. Os times estão em um ranking do melhor para o pior e dentro de cada time, os candidatos também estão nessa mesma ordem:


1) Team Daniel: Lívia Itaborahy, Carla Casarim

O Team Daniel chegou só comendo pelas beiradas e abocanhou o primeiro lugar essa semana. Lívia tem a minha torcida, depois da sua excelente audição e Carla não fica muito atrás da colega de time não! O único problema é que nenhuma das duas tem pinta de campeã, especialmente Lívia, mas por hora, isso não importa, vou continuar torcendo aqui.


2) Team Lulu: Deena Love, Gabriel Silva, Dudu Fileti

O Team Lulu segue liderado por Deena Love e por hora tem em Gabriel Silva a sua icógnita, pois nas batalhas pode tanto surpreender quanto decepcionar. Já Dudu Fileti, apesar de fazer uma audição boa, não me chama a atenção. Por hora, Lulu fica em segundo com um time de bom a mediano.


3) Team Milk: Nise Palhares, Priscila Brenner, Bruna Tatto.

O Team Milk segue praticamente empatado com o Team Lulu. O desapate pra mim, reside no fato de Lulu não ter nenhum candidato ruim, e aqui nos temos Bruna Tatto puxando a média do time pra baixo. Mas só por isso, até porque prefiro Nise a qualquer dos 3 integrantes do time de cima.


4) Team Brown: Ricardo e Ronael, Hellen Lyu

Como já virou tradição desde o ano passado, o Team Brown fica na lanterna. É o único time que não tem nenhum destaque e ainda tem uma dupla genérica (ainda que boa) e uma participante mediana. E lembrar que na primeira temporada, ele tinha Ellen Oléria, Mira Callado, Ludmillah Anjos e tantos outros talentos no time dele. Uma queda de qualidade e tanto.

E é isso, pessoal! O que acharam da estreia do The Voice Brasil? Estão empolgados com a nova temporada? Ou discordam totalmente de mim? Gostaram das mudanças no programa? Gostaram da presença de Fernanda Souza? Já tem um candidato favorito? Comentem a vontade e até semana que vem!


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