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Saiba mais sobre o reality A Casa, com apresentação de Marcos Mion

100 participantes encaram o desafio de sobreviver em uma casa com pouco espaço.

por Redação, em 24/06/2017

Marcos Mion comanda A Casa. Foto: RecordTV

O que acontece quando 100 desconhecidos são desafiados a conviver juntos em uma casa projetada para comportar apenas quatro pessoas? Esta é a proposta de A CASA, novo reality show da Record TV, que estreia no dia 27 de junho, logo após o Jornal da Record, sob o comando de Marcos Mion. Uma mistura de personalidades de diferentes classes sociais, religiões, etnias e profissões.

Um conceito totalmente inédito na televisão brasileira, no qual os participantes ficam confinados de portas abertas. Isso mesmo! Quem quiser pode desistir do jogo a qualquer momento, mas apenas o último a sair é quem levará o grande prêmio do programa. O apresentador está empolgado com o novo desafio. “É um projeto fascinante. Uma experiência única na minha vida, uma vez que é a primeira vez que apresento um reality de confinamento. Antes, tive experiência à frente de Ídolos, mas era diferente. Levo humor e leveza, pois a pressão é grande. Além disso, o bacana é que eu interajo com os participantes. Não apareço por meio de um telão. Eu os ouço. Mas não tomo partido. Sabe aquele pai que, quando chega em casa, e tem de ouvir dois filhos que brigaram? Então, é mais ou menos o que acontece quando eu entro na casa para falar com eles”, revela.

O grande diferencial é que quem administra o prêmio inicial de R$ 1 milhão são os próprios participantes. Os mantimentos da casa são suficientes apenas para uma pequena família, e são os confinados quem vão determinar o que é necessário comprar para sobreviver dentro da residência. Detalhe: todos os dias, eles, que entrarão na casa com apenas uma caixa contendo seus pertences pessoais, receberão uma cesta básica suficiente para apenas quatro pessoas. Na casa, de 120m², existem apenas quatro camas, quatro toalhas e apenas dois banheiros. Ou seja, cerca de 1m² de espaço para cada participante. “É um reality de sobrevivência que, ao invés de ser na selva, é em uma casa”, declara Rodrigo Carelli, diretor geral do programa. No total, são 15 câmeras robóticas espalhadas pela casa e também câmeras portáteis que andam pelo espaço e ficarão visíveis para quem assiste pela televisão.

A CASA propõe um desafio diferente de tudo o que já foi visto em reality shows. Será com o dinheiro do prêmio que os participantes podem e devem comprar os principais mantimentos (comida, produtos de higiene pessoal e de limpeza, entre outros) para a casa. A administração dessa verba promete gerar conflitos entre os confinados. Como eles vão se comportar nessa luta diária pela sobrevivência, disputando espaço e comida? Mesmo com todas as adversidades, eles precisam ter capacidade de adaptação e ainda estratégia para conseguirem se manter na disputa.

Foto: Divulgação/RecordTV

A cada semana, os participantes elegem um “dono” da casa, por votação interna. Ele será o responsável pelas regras do local além de gerir o uso do dinheiro, que pode ser com ou sem o consentimento dos demais colegas. Além de ser o único com direito a uma suíte privativa com todo o conforto, ele terá ainda o privilégio de comprar algo só para ele ou até mesmo os seus “protegidos”. 

Mas essa simples eleição também vai gerar discórdia, já que os menos votados ou “populares” entram no mural vermelho do local e correm o risco de serem eliminados. Os outros seguem no mural verde e continuam na competição.

Entre as regras, o dono sorteará quantos candidatos serão eliminados na semana. A qualquer momento, um participante pode deixar a casa. Não há chance de arrependimento. É uma questão de sobrevivência no jogo.

Marcos Mion ainda poderá oferecer objetos de desejo aos moradores para simplesmente provocá-los. Se eles caírem em tentação, estão eliminados. Durante esse período, passarão por várias tarefas para conquistar alguns benefícios como limpeza de banheiro, comida, festas etc.

reality A CASA vai ao ar às terças e quintas-feiras, logo após o Jornal da Record, com apresentação de Marcos Mion, produção da Fremantle, direção de Edu Pupo e direção geral de Rodrigo Carelli.


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