Tarcísio Meira voltará às novelas em Sagrada Família, novela que sucederá A Regra do Jogo na faixa das 21h. O ator, longe da telinha desde 2013, quando participou do remake de Saramandaia, acaba de renovar seu contrato com a Globo.
Na trama de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari, o vetereano viverá o patriarca da família Leitão. Dono de um segredo que sustentará boa parte da história, ele será vítima de um atentado logo nos primeiros capítulos e ficará vegetativo.
Em entrevista ao portal IG, Tarcísio faz uma ressalva sobre o rumo da teledramaturgia nacional. Ele criticou a direção de A Regra do Jogo, que usa um esquema inovador no qual algumas câmeras estarão escondidas dos atores. “É o fim da picada, não faria uma novela assim. Você trabalha para o público, não pode querer esconder o público. O ator tem que saber lidar com uma câmera, tem que saber onde está a câmera, onde está o público”, disparou.
As gravações de Sagrada Família começam em novembro. Também estarão no elenco Claudia Abreu, Vladimir Brichta, Reynaldo Gianecchini, Camila Morgado, Vera Holtz, Grazi Massafera, Luisa Arraes, Otávio Augusto, Claudia Raia, Irandhir Santos, Humberto Carrão, Heloísa Périssé e Regiane Alves.
Comentários (6) Postar Comentário
Preguiça de Tarcísio agora.
Adorando a caixa cênica!!!
Bem, ele é um ator de renome e tem bons motivos para não gostar dessa inovação. Mas eu gostei da caixa cênica, com todo o respeito ao Tarcisão.
Mas o público se torna ainda mais aparente com essa nova modalidade, o ator não atua pra uma câmera ele atua pra o cenário inteiro, eu adorei. Dá-se, uma sensação maior de realismo, de ambientes reais.
A Tv vive de inovações. Se não fosse assim, nós até hoje estaríamos assistindo em preto e branco com chuviscos. Eu achei sensacional a ideia da caixa cênica, muito criativa. Admiro o Tarcísio Meira, seu talento e incontestável, mas acho que ele foi um tanto infeliz nesse comentário.
Tarcísio tem moral para falar o que ele quiser e ele está certíssimo! Essa nova geração não aprendeu nem a fazer o arroz com feijão, quiçá "inovar" o formato. Pura enrolação para agradar a geração digital, que qualquer coisa é obra de arte.