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Nova temporada de "Vicky e a Musa" estreia no dia 24 de janeiro no GloboPlay

Episódios inéditos da série infantojuvenil chegam ao Globoplay com reviravoltas na trama e trilha sonora repleta de hits contemporâneos.

por Redação, em 10/01/2024

Foto: Estevam Avellar/Globo

Janeiro combina com férias, verão, diversão e, claro, muita música. Embalada por essa atmosfera, no dia 24 estreia a segunda temporada da série ‘Vicky e a Musa’, Original Globoplay, com 13 episódios inéditos que continuam a história do primeiro musical dos Estúdios Globo e misturam hits contemporâneos e sucessos atemporais na trilha sonora. Entre as novidades, a formação de outros pares românticos, refletindo como o início da juventude mexe com os personagens, que passam a lidar com diferentes descobertas, sentimentos, responsabilidades e desejos. Os novos capítulos chegam juntos ao streaming da Globo e o público vai poder maratonar à vontade a obra infantojuvenil, criada e escrita por Rosane Svartman.

“Na segunda temporada de ‘Vicky e a Musa’, alguns dos conflitos dos personagens se adensam no que diz respeito à amizade, aos triângulos amorosos, à superação de diversos obstáculos em suas vidas e às relações em família”, antecipa a autora, que ainda exalta qual a principal mensagem da série. “A arte é importante, não só para quem faz arte, mas para todo mundo que sempre tem uma música predileta, um filme favorito, um livro ou uma peça que nunca esqueceu. A arte faz parte da nossa cultura. Pode ser uma forma de escaparmos da realidade e, também, de refletirmos sobre a realidade e sobre quem somos”, avalia Rosane.

Depois de a chegada dos deuses Euterpe (Bel Lima) e Dionísio (Túlio Starling) provocar uma transformação na vida de Vicky (Cecília Chancez), Luara (Tabatha Almeida) e toda a turma de Canto Belo através da arte, é a vez do público acompanhar as reviravoltas do quarteto principal de adolescentes, que fica completo com Michel (Jean Paulo Campos) e Nico (João Guilherme). “Os episódios estão cheios de emoção! Para quem está com saudade, pode esperar por muita música, dança e mistério”, conta Cecília, a intérprete de Vicky. Tabatha Almeida também não esconde a felicidade no reencontro com sua personagem, a Luara: “Essa temporada tem um lugar especial no meu coração. Acho que os fãs vão perceber um amadurecimento de todos os personagens, tem muita trama nova e participações especiais”. 

Turbulências nas vidas amorosas também vão movimentar o núcleo jovem adulto, que ganha mais espaço com as tramas individuais de personagens como Isa (Malu Rodrigues), Jê (Dan Ferreira) e Davi (Nicolas Prattes), o trio de amigos da ‘Nossa Banda’, sendo aprofundadas. Enquanto o namoro à distância de Isa e Jê esfria, depois da mudança da cantora e professora para Ventura, o romance entre Euterpe e Davi – que nem desconfia da origem mitológica da parceira – tem tudo para fazer quem está do outro lado da tela suspirar. “Podem esperar por uma musa apaixonada, tentando decifrar os compromissos e as regras dos humanos”, avisa a atriz Bel Lima sobre o desenrolar da trama de Euterpe.

No último episódio da primeira temporada, ela, seu irmão Dionísio e a trupe de novos artistas que querem manter viva a arte no bairro são surpreendidos com a volta de Orlando (Hilton Cobra), dono do Teatro Parnasus. “Logo agora que estavam todos mobilizados para a montagem de uma peça teatral, teremos um grande conflito do grupo com o Orlando, que quer a todo custo vender o espaço. E o amor pela arte será decisivo no andamento da narrativa”, revela o diretor artístico da série Marcus Figueiredo. Em forma de música, a arte também promete transformar ainda mais as rotinas de Isa, Jê e Davi, enchendo os capítulos inéditos com surpresas para quem virou fã do fictício grupo ‘Nossa Banda’.

Com versões de diferentes abordagens para o Globoplay e o Gloob, ‘Vicky e a Musa’ é criada e escrita por Rosane Svartman, que assina o texto com os autores Bia Correa do Lago, Juliana Lins, Rafael Souza Ribeiro e Sabrina Rosa, com pesquisa de Raphaela Leite. A série tem direção de Ana Paula Guimarães, direção artística de Marcus Figueiredo, produção de Isabel Telles Ribeiro e direção de gênero José Luiz Villamarim. 


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