
Dias atrás, o jornalismo da Globo a campanha "O Brasil que eu quero".Conforme William Bonner e repórteres da emissora exlicaram que a ideia era que cada telespectador gravasse um vídeo de 15 segundos em um ponto turístico de sua cidade revelando o que espera do futuro.
A emissora, no entanto, teve que mudar o plano diante da conduta dos telespectadores. Muitos enviaram vídeos gravados em lixões irregulares, escolas destruídas, ruas esburacas, entre outros problemas relacionados ao abandono do poder público. Diante dessa realidade, Bonner usou o Jornal Nacional para avisar que esses vídeos "estão valendo também".
O apresentador voltou a lembrar, no entanto, que as imagens devem ser feitas com o celular na horizontal.
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O Brasil que eu quero é sem a Rede Globo. O monopólio canceroso que corrói o Brasil.
Larga de ser, um recocopiano meu.
O Brasil que eu quero se a Globolixo
Essa imagem de uma país com as cores bonitas do Plim-Plim como de suas produções é patética. Que bom que as pessoas souberam tirar crítica em cima desse mundinho de faz de conta que a Globo constrói no imaginário popular brasileiro. O Bonner ensinando, do alto da bancada do JN, a como usar da melhor forma o celular para gravar vídeo foi uma das imagens mais risíveis que vi, de fazer vergonha alheia. Por um lado, ainda bem que a internet possibilitou uma certa reação a esse tipo de (des)informação.
na verdade a globo tá querendo ensinar o povo a fazer um vídeo, pois na verdade nem isso o povo sabe, muitas vezes faz com o celular em pé e isso dificulta os termos padrões técnicos. Globo sempre inovando e sabendo ser elegante e cada vez mais descontraída ao mesmo tempo, por isso que é e sempre será a líder no seu ramo.