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Henri Castelli comemora o sucesso de "Flor do Caribe"

O ator também festeja parceria com o autor Walther Negrão.

por Redação, em 09/09/2013

Foto: Divulgação

Em entrevista a jornalista Amanda Rolim, do portal Terra, Henri Castelli, o protagonista de “Flor do Caribe”, analisou a trama de Walther Negrão, cujo último capítulo será exibido na próxima sexta-feira, 13/09.  

"Quando aceitei o convite, minha intuição me dizia que essa novela seria um sucesso. Hoje, percebo que Flor do Caribe me mostrou a verdadeira alma da profissão", afirma.

Na trama, o personagem de Henri vive uma versão praiana da conhecida tragédia do clássico O Conde de Monte Cristo, obra assinada pelo escritor francês Alexandre Dumas, em 1844. Após ser traído por quem ele acreditava ser seu melhor amigo, sua vida toma contornos de vingança. Como a novela começou em ritmo de aventura, com gravações na Guatemala, onde Cassiano foi feito prisioneiro, o ator precisou se preparar fisicamente para encarar as gravações no país caribenho.

"Tive de treinar exercícios aeróbicos. Corria oito quilômetros por dia", relembra.

Dar vida a um mocinho do horário das seis chegou a preocupar Henri no início do folhetim. O ator não queria que seu personagem seguisse os moldes do típico herói monocromático, distante da realidade. Agora, com a novela prestes a chegar ao fim, ele acredita que conseguiu humanizar o piloto. Inclusive, foi essa possibilidade de fazer um protagonista atípico que o instigou a aceitar o convite.

"Acho que o conceito de mocinho está mudando aos poucos na tevê. E o Cassiano é diferente, não é ingênuo, tem o bem e o mal dentro dele", explica.

Esse é o terceiro encontro do ator com Walther Negrão. Os dois trabalharam juntos pela primeira vez em 2004, na novela Como Uma Onda, e depois em Araguaia, de  2010. As tramas recheadas de aventura do autor são o que mais atraem Henri. Entretanto, ele não faz questão de esconder que tem suas preferências.

"Quando trabalhei pela primeira vez com Negrão, estava passando por um momento difícil na minha vida. Não foi uma das minhas melhores épocas. Mas 'Araguaia' e 'Flor do Caribe' foram trabalhos muito felizes", compara.

Com informações do Portal Terra.


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