
Na Globo, os diretores já foram orientados para não chamarem Glória Pires. O objetivo é que ela descanse a imagem para viver Lola no remake de “Éramos Seis”, com estreia prevista para o início do ano que vem.
Glória será dona Lola, papel que foi de Irene Ravache no SBT, em 1994, de Nicette Bruno em 1976 (Record) e de Cleyde Yáconis em 1967 (Tupi).
Com estreia apenas para 2020, Éramos Seis já está com a pré-produção bem adiantada. A obra, com roteiro de Ângela Chaves, terá cerca de 150 capítulos.
Comentários (6) Postar Comentário
Linda! Tomara que seja uma grande novela, assim como as outras duas versões. E que ela consiga finalmente um papel à altura. Porque para lembrar do prestígio da Glória Pires, só revendo seus antigos trabalhos. Pois nos últimos 20 anos, parece que está vindo no piloto automático e sem estímulo, com essa leva de personagens fracas.
Essa atriz só faz sucesso quando faz papel de vilã. Será que a nova versão da Dona Lola vai ser esse?
como se ela tivesse uma imagem muito gasta, ela sempre tira bons intervalos
Nicete Bruno viveu Dona Lola foi na Tupi e não na Record, como diz a matéria.
Tem um erro aí, é o contrário: a versão de Nicete Bruno foi na TUPI e a de Cleyde Yáconis foi na Record, inverteram as duas rs.
Ops, tb errei uma coisa kkk... a de Cleyde Yáconis em 67 TAMBÉM foi na Tupi, não foi na Record. A Tupi fez duas versões, em 67 e em 77. Na Record foi a primeira adaptação, em 1958, quando era exibida só duas vezes por semana. Lola foi interpretada por Gessy Fonseca. Já foram feitas quatro versões, uma na Record, duas na Tupi e uma no SBT, a da Globo será a quarta.