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O Tempo Não Para: As peripécias de Marocas

As emoções do capítulo de estreia da novela das sete da Globo.

por Redação, em 24/07/2018

Fotos: Globo/João Miguel Júnior

Chega a maioridade de Marocas (Juliana Paiva) e seus pais, Dom Sabino (Edson Celulari) e Agustina (Rosi Campos), resolvem promover um début para apresentá-la à sociedade. Às vésperas do baile, sentada diante de um pintor de quadros há mais de três horas, Marocas está impaciente. Seus quadris doem e suas pernas já estão dormentes. A linda pintura a óleo, “digna de museu”, foi um desejo de seu pai, que é um fiel súdito e devoto da monarquia e não poupa esforços ou recursos para se aproximar das tradições da coroa. O retrato de um doce e plácido rosto, porém, não reflete nem parte de toda a personalidade e força que Maria Marcolina, como foi batizada, possui.

Logo depois que o quadro fica pronto, Marocas dá uma escapulida para um banho de riacho acompanhada de sua dama de companhia, a escrava Damásia (Aline Dias). Lá, elas flagram Bento (Bruno Montaleone), que está ali para um mergulho ao lado dos colegas formandos da Academia de Direito. As duas ficam espiando pelos arbustos, com olhos de curiosidade. Sem que elas percebam, o rapaz se aproxima e as surpreende no “esconderijo”. Ele se apresenta como um poeta e fica obcecado por Marocas, pois nunca vira uma moça tão radiante e destemida. 

Com as anáguas dela em mãos, Bento pede um beijo da donzela em troca das peças de roupa. Dom Sabino aparece e fica revoltado com a cena. Seria impossível deixar um desavergonhado que viu sua filha seminua vivo. Isso exige uma reparação com sangue. Ele volta com um bacamarte em punho, decidido a limpar a reputação da primogênita e dar cabo ao malfeitor. O tiro atinge Bento nas nádegas e ele resolve forjar sua morte para impedir que Dom Sabino queira terminar o serviço. 

Foto: Globo/João Miguel Júnior

As cenas vão ao ar no primeiro capítulo da novela, dia 31 de julho. De Mario Teixeira, com direção artística de Leonardo Nogueira, ‘O Tempo Não Para’ conta com colaboração de Bíbi Da Pieve, Marcos Lazarini e Tarcísio Lara Puiati, pesquisa de texto de Yara Eleodora e direção-geral de Marcelo Travesso e Adriano Melo. 


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