Espelho da Vida: Danilo Breton não é quem Cris imaginava

Cris (Vitória Strada) está vivendo uma situação inexplicável ao revisitar a história de Julia Castelo com viagens ao passado. Depois de conhecer Piedade (Julia Lemmertz) e Bendita (Luciana Malcher), é chegado o momento que ela mais esperava: vai finalmente encontrar Danilo Breton, o grande amor de sua vida passada. Cris tem certeza que, ao conhecer o professor de pintura de Julia, verá nele a imagem de Alain (João Vicente de Castro), seu namorado no presente. 

Em mais uma visita ao casarão em ruínas, Cris percebe que o quadro da sala é novamente a pintura de Julia. Ao fazer a espiral no espelho, ela volta ao passado no primeiro dia de aula de pintura da jovem. Vestida como uma moça dos anos 1930, ela vê Piedade entrar no quarto a apressando para descer e conhecer seu professor. Ela caminha nervosa até o gabinete onde Danilo a aguarda, pois já sabe que esse é o momento em que Julia e Danilo se apaixonam. Mas diferente do que ela imaginava, o rosto dele não lhe é familiar. 

Danilo (Rafael Cardoso) e Cris, que está na pele de Julia, mostram um encantamento imediato um pelo outro. Os dois começam a conversar, mas são interrompidos por Bendita que leva café e biscoitos para o casal, e acaba derrubando uma louça que carregava. Desesperada, Bendita tem o apoio de Danilo que a salva de uma bronca da patroa. O professor ganha imediatamente a simpatia e a gratidão de Bendita, que será no futuro cúmplice dos encontros do casal. 

Danilo se surpreende com as opiniões que Cris manifesta como Julia, se encantando ainda mais por ela. É muito difícil para Cris se controlar e não mostrar que, na verdade, é uma jovem do século XXI. O professor pede que a aluna mostre seu traço, o que deixa Cris nervosa, já que, diferente de Julia, nunca desenhou nada. Mas o resultado é inacreditavelmente satisfatório. A aula acaba e os dois se despedem visivelmente emocionados com o primeiro de muitos encontros. 

As cenas vão ao ar a partir de amanhã, dia 16. ‘Espelho da Vida’ é uma novela de Elizabeth Jhin, escrita com Duba Elia, Renata Jhin, Wagner de Assis e Maria Clara Mattos, e tem direção artística de Pedro Vasconcelos, direção geral de Claudio Boeckel e direção de Luis Felipe Sá, Rafael Salgado e Tande Bressane.