Livinho compartilha sobre como o esporte foi divisor de águas, enquanto Whindersson fala do futuro na música e OnlyFans.
O “Sabadou com Virginia” deste dia 15 de fevereiro entra no clima de boxe, com o encontro de Whindersson Nunes e MC Livinho. Mas a luta ficará no ringue, porque o programa será recheado de fofocas e revelações no sofá da apresentadora. E ainda tem os quadros “Biscoito ou Bolacha”, “Se Beber Não Fale”, e claro, muita música.
Com 29 anos, o humorista Whindersson Nunes estreou no boxe em 2024 e compartilha seus sentimentos sobre essa nova experiência: “Eu costumo falar que se chama ‘investimento de habilidade’. Você aprende algo por um tempo, uns cinco anos, e depois começa a monetizar. Lá fora, o pessoal nem sabe que sou comediante, me chamam de ‘Nunes’. É uma ramificação da vida artística e eu gostei. Ainda não sei se vou continuar, porque estou começando a sentir o peso da idade”.
Além do boxe, Whindersson tem se dedicado à música. “Eu gosto de soltar música nova todo ano, pelo menos um álbum com umas 20 músicas. Eu faço música para mim mesmo, eu e meus amigos gostando, não faço para o povo”, revela ele. A música Girassol foi lançada após a perda de seu amigo, o cantor Gabriel Diniz, foi escrita em apenas 15 minutos, como ele explica: “Eu escrevi essa música em um momento difícil. Foi uma homenagem ao meu amigo, que me inspirou muito. Depois, eu chamei a Priscilla para participar, porque a voz dela é linda”.
Já MC Livinho, de 30 anos, é outro que se encontrou no boxe. Praticante do esporte há cerca de cinco anos, Livinho alega como o boxe foi um divisor de águas em sua vida: “Minha vida foi muito conturbada e o boxe foi uma válvula de escape. Desde pequeno, tive um ar complicado de agressões. Graças a Deus, o tempo passou e evoluímos, mas eu dei muito trabalho na rua. O boxe me ajudou a controlar minhas compulsões. Aprendi que lutar é uma coisa, brigar é outra. Me deu disciplina”.
Em 2024, Whindersson realizou um grande show no Rock in Rio, enquanto Livinho fez um tributo ao rei Michael Jackson no Lollapalooza. “Foram três meses de treinamento. Primeiro, eu precisava entender o que eu iria representar. Minha mãe é muito fã do Michael, foi ao show dele em 1993 quando ele veio ao Brasil. Quando eu disse que faria o tributo, ela ficou muito feliz. Eu aprendi a coreografia e, depois, passei o dia todo assistindo aos shows e documentários do Michael para pegar os trejeitos e os movimentos de forma natural”, conta Livinho.
Na conversa, os dois convidados também comentam sobre a vida pessoal. Livinho, que se casou na Jamaica, disse estar vivendo um momento feliz. Whindersson, por outro lado, afirma: “Estou tranquilo, mas estou ‘solteiro com alguém’. Estou pela vibe. O relacionamento para uma pessoa que é artista é difícil. Quando vou sair para um encontro, gosto que seja na minha casa e não na casa dos outros”.
Outro tema curioso abordado foi o uso das redes sociais e o OnlyFans. Whindersson, que também tem uma conta na plataforma, esclarece: “Eu posto coisas de esporte, porque a tradução é ‘Apenas para Fãs’. Não tem nada de ‘venha me ver nu’. No Brasil, acabou sendo estigmatizado, mas lá, no meu perfil, só tem eu treinando. A galera acaba se frustrando”, brinca.
O Sabadou com Virginia estreia sua nova temporada em grande estilo, trazendo momentos inesquecíveis para o público, neste sábado, 8 de fevereiro, a partir das 22h15 (de Brasília).