João Emanuel Carneiro, que recentemente concluiu sua terceira novela das nove, só deve retornar ao horário em 2019. Salvo algum acontecimento específico que altere a ordem ou duração de suas antecessoras, o que poderia adiantar a volta.
Para que não fique na espera até lá, João Emanuel deve fazer a supervisão de algum projeto da Globo, segundo informa Flávio Ricco.
Antes de A Regra do Jogo, o autor escreveu Avenida Brasil (2012) e A Favorita (2008) para o horário nobre.
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É compreensível que um autor veterano como Aguinaldo, Benedito, Negrão, etc se repitam em alguns trabalhos, até pelo tempo em que escrevem novela. Agora João Emanuel Carneiro, um autor relativamente novo, já se repetir demais, é algo a se pensar. Tenso...
Qual motivo dele não escrever uma trama para o horário das 19?
As duas novelas dele nesse horário foram mega sucessos, seria muito bem vinda uma trama do Carneiro as 7, até pq ficar praticamente 3 anos parado é tenso.
Ótimo autor. um dos melhores. O melhor dentre os que apareceu ente 2004 até os dias de hoje.
Acho ridículo esse lance de querer escrever para um horário só e trabalhar de quatro em quatro anos. Autor que é autor escreve para todos os horários sem frescura nenhuma.
Walcyr Carrasco, realmente exerce o ofício dele com maestria. Independente se o texto, roteiro é bom ou não, ele produz para qualquer horário e segura público em qualquer um também. É uma máquina de produção, e olha que escrever novelas é um trabalho super árduo, mas ele faz. De quando ele lançou Xica da Silva em 1996 pra cá, ele não descansou mais.
1996/1997 - Xica da Silva
1998 - Fascinação
2000/2001 - O Cravo e a Rosa
2001/2002 - A Padroeira
2003/2004 - Chocolate com Pimenta
2005/2006 - Alma Gêmea
2007/2008 - Sete Pecados
2009/2010 - Caras & Bocas
2011 - Morde & Assopra
2012 - Gabriela
2013/2014 - Amor à Vida
2015 - Verdades Secretas
2016 - Êta Mundo Bom!
João Emanuel Carneiro é excelente, deveria escrever mais para o horário das 19h.
Essa questão de se manter na faixa das nove não é só por mero capricho. O JEC costuma escrever histórias muito fortes, que dificilmente passariam pela classificação indicativa da faixa das sete ou das seis.