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Em março, audiência do Jornal da Record cresce em todo o país;

O telejornal consolida a vice-liderança no horário nobre com aumento.

por Redação, em 15/04/2020

Foto: <em>Edu Moraes/Divulgação Record TV</em>

Em março, com uma cobertura extensiva da pandemia provocada pelo novo coronavírus, o Jornal da Record conquistou novos telespectadores e registrou crescimento em 14 praças do país, com índices até 26,5% mais altos que em fevereiro. Isso acarretou um aumento de 10% da média do telejornal no Painel Nacional de Televisão (PNT) em relação ao mês anterior.  

E, em cinco capitais, Goiânia, Salvador, Distrito Federal, Vitória e Belo Horizonte, registrou mais de 10 pontos de média.

Confiram os números:

No Mercado Nacional, o Jornal da Record consolidou a vice-liderança isolada ao registrar 9,2 pontos, 10% a mais que em fevereiro, quando havia registrado 8,4 pontos. A concorrente obteve 6,8 pontos de média.

Neste período, a maior audiência do telejornal foi registrada em Goiânia, onde a média em março foi de 14,4 pontos, quase 3 pontos a mais que o resultado de fevereiro, que havia sido de 11,5 pontos. Com esta alta de 25%, garantiu a segunda posição isolada  contra 11,5 da terceira colocada.

Na sequência, destacou-se o resultado de Salvador, com 13,2 pontos de média em março, ante 11,5 do mês anterior, o que significou um aumento de 15%. Foi também vice-líder com placar folgado: a terceira colocada marcou 6,9 pontos.

 No Distrito Federal, o Jornal da Record  teve excelente resultado, com crescimento de 17%: se em fevereiro a média era de 8,9 pontos, o índice atingiu 10,4 pontos. A terceira colocada ficou com 6 pontos, ou seja, teve quatro a menos.

Vitória é outra capital em que o JR mostrou crescimento, 9%, atingindo 10,2 pontos de média, contra 9,4 pontos em fevereiro. A concorrente terceira colocada atingiu 7,2 pontos.

Em Belo Horizonte, a alta do Jornal da Record alcançou 7,5%, saltou de 9,3 pontos em fevereiro para 10 pontos em março. Também foi vice-líder, contra 7,1 pontos da emissora que ocupou a terceira posição no ranking.

Porto Alegre registrou a maior alta: 26,5%. Na capital gaúcha, a média, que era de 4,9 pontos, alcançou 6,2 pontos, o que garantiu a vice-liderança isolada. A concorrente ficou em terceiro lugar com 4,5 pontos.

Em São Paulo, o jornalístico encerrou março com média de 9,6 pontos, contra 9,1 pontos do mês anterior, o que representa um salto de 5%. Também consolidou o segundo lugar absoluto com vantagem: a média da terceira colocada foi de 7 pontos.

Em Belém, o Jornal da Record registrou 9 pontos de média no mês passado, enquanto em fevereiro havia alcançado 8,5 pontos. Assim, o aumento foi de 6%. O telejornal abriu vantagem de mais de 4 pontos sobre a terceira colocada, que obteve 4,8 pontos.

Em Curitiba, a cobertura especial também trouxe resultados positivos para o JR.  A média saiu de 8 pontos e chegou a 8,4 pontos, o que significa uma alta de 5%.  

Já no Rio de Janeiro, o programa passou de 8,3 pontos de média em fevereiro para 8,8 pontos em março, ou seja, audiência 6% maior. A terceira colocada alcançou 6 pontos de média.

No Recife, o aumento foi de 17%.  Se em fevereiro o telejornal marcou 6,6 pontos, em março garantiu 7,7 pontos de média, além de se colocar na vice-liderança absoluta com dois pontos de vantagem – a terceira colocada atingiu 5,7 pontos.

No interior paulista, Campinas, o número de telespectadores subiu: a média estava em 7 pontos e chegou a 7,7 pontos. Ou seja, 10% de aumento.  Consolidou a vice-liderança contra 4 pontos de duas emissoras que empataram na terceira posição.

Em Fortaleza, acumulava média de 6,8 pontos em fevereiro. Em março, consolidou 7,6, o que representa um resultado 12% maior que o anterior.

Em Florianópolis, o resultado parcial, com medição até 20 de março, aponta que o crescimento, em relação a fevereiro, foi de 24%, com a média passando de 5,1 para 6,3 pontos.  A concorrente terceira colocada registrou 4,8 pontos.

Com inormações do jornalista Flavio Ricco.


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