Programa promoveu debate sobre sexo, homossexualidade e maldade na teledramaturgia.
O Na Moral exibido na madrugada de quinta para sexta-feira foi especial. Como parte das comemorações pelos 50 anos da Globo, o programa colocou a própria emissora na berlinda. Uma família foi colocada no sofá da casa do Big Brother Brasil para acompanhar o debate entre os convidados e participar dele em alguns momentos.
Exaltado, o pastor Silas Malafaia representou parte da plateia que recentemente se colocou contra o enredo de Babilônia, que não foi citada diretamente. Sílvio de Abreu e Jô Soares corrigiram algumas informações erradas oferecidas por Malafaia.
Exibido tardiamente, o Na Moral conseguiu 7 pontos de média na Grande São Paulo, aumentando em 2 pontos a audiência habitual do horário. Um ponto equivale a 67 mil domicílios na capital paulista.
Postado em Audiência da TV Globo Na Moral
18,5 pontos
"No Rancho Fundo" garante picos de 21 pontos em dia de grade adiantada.
8,0 pontos
"Que História é Essa, Porchat?" não faz sucesso na TV aberta.
Qual é a melhor novela atual na TV aberta? Vote na sua favorita!
Paulo Roberto comentou:
Sílvio de Abreu e Jô Soares corrigiram algumas informações erradas oferecidas por Malafaia?????
Como assim???
Qual é a sua, criatura?
Malafaia corrigiu algumas informações erradas, entre ou iludidas ou mal intencionadas, oferecidas por Sílvio de Abreu e Jô Soares. Algumas informações? sim, 100% delas.
Paulo Roberto comentou:
Malafaia corrigiu algumas informações erradas, entre ou iludidas ou mal intencionadas, oferecidas por Sílvio de Abreu e Jô Soares.
Filipe comentou:
No Facebook, vi o apontamento de uma senhora que faz todo o sentido: quando falam de homossexualidade, chamam uma pessoa homofóbica para ser "a outra opinião", agora se falassem sobre racismo, não chamariam uma pessoa racista, não chamariam a ku klux klan. Quando se trata de direitos humanos, não há o "outro lado".
Paulo Roberto comentou:
Há aqui um problema lógico (sendo maltratado): quando falam de homossexualidade, chamam uma pessoa homofóbica para ser "a outra opinião". Mas se chamassem uma pessoa anti homofóbica, ou seja, da mesma opinião, não seria a "outra opinião", mas a mesma opinião!?
Como se poderiam ouvir dois pontos de vistas diferentes, se TODOS tivessem os mesmos pontos de vista?
Há uma tremenda dificuldade em se assimilar o sentido dos discursos que se ouve: Evidentemente o discurso "inteligente" a respeito de racismo e ku klux klan pretende impactar pela verdade e originalidade. Só que não se aplica ao caso. Pois nem mesmo é verdade.
E tem mais, oferecer livremente o ânus para os amigos não pode ser considerado jamais nenhum direito fundamental do ser humano. Afinal, isto já é um direito por si só! E é direito implícito que já se pratica a milhares de anos. Além de ser diversão garantida para quem queira divertir-se dessa forma.
Que se considere preconceito bobo vá lá... Gordofobia, magrofobia, carecofobia, flamengofobia, fluminensofobia, petismofobia, coxinhofobia, também seriam e aplicar-se-iam, tanto ou mais, a esse mesmo critério de ofender pessoas. Ou não?
Como por exemplo, se alguém quiser andar nu, vai enfrentar preconceitos. "Peladofobia", no caso? Então andar nu também tem de ser legalizado no código civil! Afinal, não é também um direito humano?
A vontade de privilegiar determinada forma de passatempo recreativo ou filosofia comportamental, espécie cabal de "Dieta da Moda", preconizada como a melhor para a saúde; cujos adeptos se reúnem em bem organizadas associações de classe, acaba soando inversamente discriminatória para os demais membros da sociedade.
É o que temos hoje em dia. São tantos manifestos, provocações e atos homossexuais gratuitos (como, por exemplo, artistas e apresentadores de TV que se beijam em público, por pura galhofa) que acabam ofendendo, paradoxalmente, as demais pessoas. Afinal o repúdio não se dá tanto quanto ao sofrimento e vilipêndio legítimo de um ser acuado em toda sua singeleza e singularidade, mas ao caráter escarnecedor de uma classe social que insinua ser certa, indiscutível e presumida a“obrigatoriedade” para o que não é obrigatório.
Afinal, resposta para combater homofobia é praticar heterofobia? Ou toda a questão está sendo mal interpretada, mal conduzida, mal percebida por todas as partes envolvidas?
washington comentou:
Oque é isso vamos ser Jornalistas e não militantes da causa .......... , por favor chega dessa hipocrisia de fanatismo pela ativismo ........ , isso é "homofobia"ou "heterofobia" não é isso que vocês falam , faça-me o favor nos informem e não nos desinformem , é isso oque vocês aprenderam na faculdade serem Parciais ou Imparciais
"Família é Tudo" continua sendo menos sintonizada do que o jornal local.
A trama idealizada por Walcyr Carrasco é um dos maiores sucessos do horário das 18h.
Em seus momentos finais, "Paraíso Tropical" volta a registrar baixos índices.
Davi Brito, vencedor do BBB24, impulsiona os índices do "Domingão com Huck".
Celso Portiolli não toca o sino neste fim de semana.
Mário Teixeira desenvolveu a sinopse em um tempo recorde.
O programa do SBT segue sem despertar o interesse do grande público.
"Linha Direta" marca sua pior média desde que voltou a ser produzido pela Globo, no ano passado.
Sônia Abrão, torcedora de Davi Brito, comanda o programa de fofoca da RedeTV!.
SBT troca apresentadora do "Tá na Hora", mas a revista eletrônica popular segue fracassando.
O remake da "obra-prima" de Benedito Ruy Barbosa segue longe dos estimados 30 pontos.
A partida teve narração de Cleber Machado e comentários de Mauro Beting.
Globo estreou a última temporada de "Sob Pressão" em um horário mais tardio e vê a média da série diminuir em 40%.
A décima temporada da série bíblica é estrelada por Guilherme Dellorto.
Com sete capítulos apresentados, a trama idealizada por Mário Teixeira em tempo recorde, atrai o público que ignorou "Elas por Elas".