A última semana de Geração Brasil está cheia de desfechos para serem resolvidos. Em entrevista ao GShow, os autores Filipe Miguez e Izabel de Oliveira garantiram que reviravoltas não faltarão nesta reta final.
"A Justiça será feita e mocinhos e vilões serão finalmente reconhecidos como tal, lembrando que nossos personagens pretendem ser o reflexo do ser humano. Os mocinhos erram tanto quanto os vilões e têm motivos nobres para agir de forma equivocada", disse Izabel.
Herval (Ricardo Tozzi) arma um plano para acabar de vez com Jonas (Murilo Benício). Ele rouba o celular do rival e o clona. Através do aparelho, ele invade o sistema da Marra e faz todos acreditarem que o ex-marido de Pamela (Claudia Abreu) tentou sabotar a empresa. Mas o plano do vilão não dá certo. Jonas mostra a gravação de Herval entrando à noite na sede da Marra Brasil e diz para a ex-mulher que foi o inimigo que armou para incriminá-lo.
Megan (Isabelle Drummond) não resistirá à atração que sente por Arthur (Dudu Azevedo) e passará a noite com ele.
A novela das sete chega ao fim, na próxima sexta-feira (31), com baixos índices de audiência. Com 19 pontos de média, Geração Brasil levou a Globo a tomar precauções para evitar futuros fracassos. Desmotivada, a emissora criou um Fórum de Dramaturgia para analisar cada sinopse entregue pelos autores, numa tentativa de evitar a rejeição do público.
Comentários (4) Postar Comentário
oh novela ruim! a pior do horário.
Ainda bem que acabou! Aff! Pela primeira vez mudei de canal no horário, e passei a ver o Jornal da Band! Espero que "Alto Astral" me motive a voltar a ver novela no horário!
A novela foi boa no comecinho e depois virou aquela palhaçada de ''novela-reallity'' ,geração nenem, agora no final que voltou a ter cara de novela.
A melhor novela do momento: atual, verossímil, não maniqueísta,de denúncia do enorme contingente nemnem, do computador senior para a geração que promoveu a mudança de costumes, a valorização da inteligência, do estudo, com a fabulação própria das novelas,mas sem repetições enfadonhas, de forma leve, o que deve ter causado estranheza à população acostumada desde o século XIX às tramas mirabolantes.