
Com pouco mais de uma hora e meia de exibição, o último capítulo de Segundo Sol foi ao ar na noite desta sexta-feira, 09/11, na Globo. O folhetim, com roteiro escrito por Márcia Prattes e João Emanuel Carneiro, não apresentou nenhuma surpresa em relação daquilo que OPTV já havía informado.
Laureta (Adriana Esteves) matou a própria filha, Karola (Deborah Secco), que salvou a vida de Valentim (Danilo Mesquita). O filho mais novo de Luzia (Giovanna Antonelli) teve um desfecho feliz ao lado de Rosa (Letícia Colin).
No quesito audiência, o desfecho da novela alcançou 41 pontos de média, segundo apuração consolidada na Grande São Paulo. Na média geral acumulada, no total de 155 capítulos, Segundo Sol registrou 33,5 pontos.
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A primeira fase foi ótima, a trilha me abraça e me beija, me chama de meu amor foi maravilhosa de ouvir na novela, prometia ser um novelão, mas em comparação a A Regra do Jogo, Segundo Sol foi melhor nas tramas paralelas, mas na trama principal Lubeto perde para Romena, inclusive A Regra é melhor que Segundo Sol, como já foi dito a família athaide teve bons momentos, laureta, badu também, pouco se salvou. Acho que a próxima novela do João Emanuel será às 19h ou às 23h. E que venha O Sétimo Guardião.
O pior final de novelas já feito pela Globo! Sem dúvida! O que foi aquela última cena com Clóvis e Gorete? Nada haver com nada. João Emanuel Carneiro foi uma decepção. O futuro do autor é incerto.
Eta novela mal escrita e ruim meu deus, totalmente sem sentido, de mocinhos a viloes, e outros nucleos sem sentido. A pergunta e o que aconteceu co. o Joao Emanuel, que desde A regra do jogo, decepcionou bastante. Eu mesmi nao perdi meu tempi, acompanhando esta novela, confesso sou novelereiro assumido. Mas esta trama, nao me empolgou em nada. O autor se perdeu bastante, em varios nucleos, criou situacoes absurdas , para a Giovana e o Emilio , que foram mal aproveitados, atores que brilharam, em outras tramas tiveram seus talentos disperdicados. E a Renata Sorrah , com um personagem sem fun ao e fora de logica. Esse final, ja era de se esperar, sem comentarios , ridiculo, e sem graca. Nem a propria Adriana Esteves, que elogiei conseguiu se salvar, nada a ver aquele fim, a Laureta aprontou bastante, roubou e matou,enterrou sua propria mae e matou sua propria filha. E foi presa, e depois saiu sendo candidata a politica debochando da sociedade, muita falta de imaginacao e criatividade do autor.Me desculpe Jeferson mas dou Nota zero do comeco ao fim , para Segundosol.O Joao Emanuel, tem que voltar para a faixa das 19 horas, para ver se aprende a licao, e volta a escrever tramas, que realmente desperte interese e atencao do publico. O00000 para esta trama ruim ja vai tarde.
Novela foi ótima até certo ponto, mas a partir do retorno de Luzia aos tribunais por causa daquela falsa morte do Remy e aquela mudança de comportamento do Roberval, pqp, a novela degringolou. Esse final foi uma miscelânea preguiçosa de nada com nada a ver! Rosa ir pro intervalo com Icaro e voltar dos comerciais na cama com Valentim?; Icaro ir pra um retiro e lá conhecer uma marisqueira?; Laureta matar Karola (mesmo que sem querer) e depois sair da cadeia falando 6969?, gente até a sequência final por si já é a maior tragédia desde Fina Estampa, quando teve aquele final horroroso entre o Pereirinha e Tereza Cristina no barco naufragando em alto mar. Enfim, acabou, ainda bem!
Laureta a melhor personagem do ano. Adriana Esteves rainha do Brasil.
A novela começou muito bem depois caiu no marasmo. Luzia era enganada por todos e o casal Lubeto nem bem se encontrava e fica junto e as vilãs davam um jeito de separa-los. Muitos núcleos chatos, Maura, Selma, Ionan, Clovis e Goreti. Roberval, Cacau e Edgar, Karen. Muita gente chata, boba, que todo mundo passava pra trás. Luzia e Beto foi perdendo espaço Luzia foi a mais burra das mocinhas de novela até hoje todo mundo aprontava com ela, ela caia, acreditava em todos, era fácil faze-la de trouxa, Laureta e Karola nem se esforçavam qualquer um com o mínimo de inteligência passava a perna na mocinha. Deborah Secco muito criticada por criticos no começo calou a boca desse povo e deu um show, essa reta final foi dela. O personagem da Adriana Esteves é maravilhoso, que atriz. Uma mulher má mas debochada, palhaça, irônica um show mais um presente para a grande Adriana Esteves. Rosa foi outro personagem que começou bem ganhou destaque roubou a cena e depois caiu no marasmo. Gostei da Kelzy Ecard, era uma das poucas razões que eu assistia a novela, personagem maravilhosa, atriz estupenda, maravilhosa, me faz lembrar uma ex vizinha que eu tive. Roberto Bonfim também mestre Seu Agenor é o pior que existe na sociedade. Machista, misógino, invejoso. Ele deu um show. Não acho que é a pior novela do João mas não é a melhor, achei melhor que A regra do Jogo. Quanto ao final achei fraco mas o de Babilônia, A Lei do Amor, Fina Estampa foram bem piores. Faltou criatividade, João se perdeu ele não tem mais a equipe que teve em Avenida Brasil e nem os colaboradores. Marcia Prates o ajudou escrevendo essa novela. Não tem como comparar ou querer que a novela seja como foi Avenida Brasil. Avenida tinha 2 grandes diretores mais a Amora Mautner e mais outros diretores é tanto que eles foram promovidos a diretores de núcleo assim como a Amora. Enfim é melhor que A Regra do Jogo mas não é a melhor e é bem melhor que O Outro Lado do Paraíso o texto nem se compara aquele texto lixoso de O Outro lado do paraiso
Eu vi um pedaço dessa porcaria de último capítulo e senti vergonha alheia. Fiquei imaginando a cara da Natália do Valle vendo essw lixo e insultando a classe dos artistas e dos embaladores de compras em supermercados. Esse é o tipo de novela que teremos que nos acostumar a ver nessa péssima gestão do Sílvio de Abreu: péssimas histórias, roteiros porcos e preguiçosos, diálogos rasos, tramas de baixo nível para agradar descerebrados, sinopses bobas etc
Cada Dia Me Supreendeu Bastante Eu Sábia Os Desfechos Das Cenas Finas Me Emocionou Eu Amei Ò Uninco Trabalho Muito Do Bem Feito Melhores Cenas Que Tocou
Mesmo Foi Adriana Esteves Que Foi Das Melhores Cenas Que Adriana Esteves Já Fez
Começando Por Avenida Brasil Na Pela De Vilã È a Gora Em Segundo Sol Quem Sabe À Próxima Novela Fassa Esse Todo Sucesso E Merece De Gravar Mais Novela Como Dias Felizes Torço Muito Walcyr Carrasco Escale Adriana Esteves
Laureta e Rosa garregaram a novela.
A novela, como a maioria disse aqui, começou muito bem, parecendo que seria um baita novelão. A trama foi relativamente boa até à metade, depois disso ela perdeu em qualidade. Eu vejo que a personagem Rosa tomou protagonismo na primeira parte, tanto pela construção da personagem, quanto pela forma espontânea, livre, que Letícia Colin deu ao papel. Depois, a personagem deu uma arrefecida e aí houve junto uma queda na trama. Nesse ponto, entendo que o autor mandou bem em trazer Rosa para o lado mau da força, pois, se ela denunciasse Laureta e Karola para salvar Luzia, a história morria ali, num estalo. Mas, mesmo com essa opção dramatúrgica do autor, a Rosa deu uma esfriada e, a partir de então, a dupla de vilãs Laureta e Karola tomaram evidência. Por que me atenho aqui tanto à personagem Rosa? Porque claramente essa personagem se tornou uma espécie de termômetro da trama. Sua diminuída representou também a queda da trama. Na etapa final da novela, João Emanuel Carneiro parece que ficou irreconhecível. Digo isso pois ele sempre soube tirar de letra criar novos ganchos. Ele sempre foi um autor que não poupa cartuchos e os queima sem enrolação para dar dinamismo à história. A última semana, porém, ele se repetiu em vários pontos. Não gostei muito da revelação de Karola ser filha de Laureta. A troca no triângulo amoroso entre Rosa, Ícaro e Valentim foi péssima, isso porque boa parte do público criou uma torcida para o casal Rosa e Ícaro. Aliás, o fato de haver um incesto entre tio e sobrinha (Remy e Karola) e isso ter sido ignorado e tratado como natural pela família passa um pouco do razoável, convenhamos. Os romances parecem, nos vários núcleos, pareciam se restringir tudo dentro de uma mesma família (um passa passa de irmão para irmão, tanto na família Falcão, quanto na família Ataíde). Será que não havia possibilidade de elementos externos? Não digo isso por moralismo de goela não, mas por evidenciar outro dado repetitivo. Curiosamente, o casal protagonista se tornou meio que coadjuvante diante da expressividade de Rosa, na primeira metade da novela, e da dupla Laureta e Karola, da metade pro fim. Aliás, ponto positivo foi a língua afiada de Laureta, sempre com frases ácidas e tiradas boas, fazendo-na uma grande frasista. Agora, a finalíssima mesmo parece que foi antecipada e o penúltimo e último capítulos tratou apenas de repetir elementos dramatúrgicos já batidos: sequestro em último capítulo (aliás, dentro de Segundo Sol mesmo já havia ocorrido), reconciliação em aeroporto... Os dois últimos capítulos, tirando os desfechos felizes e a apoteose do bloco conduzido por Beto Falcão no Farol ao som de Axé Pelô, ficaram esvaziados, pois o autor lançou elementros dramáticos maiores nos capítulos anteriores e não soube superá-los. A novela, no início, tinha tudo pra ser um novelão, mas da metade pro fim parece ter girado em círculos. Ainda assim, pelo seu aspecto solar, eu a achei melhor que A Regra do Jogo.