Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Honorilton Gonçalves, o vice-presidente Artístico e de Programação da Record, falou sobre a atual situação da emissora. Ele nega que emissora esteja passando por crise financeira.
— Esta é a fase mais importante da Record, pois estamos preparando a empresa para ser ainda mais competitiva, para o caminho da liderança. Temos a preocupação de adequar a rede à realidade atual do País e do mundo. Todas as contas estão pagas, tudo está em dia. Estamos realmente nos adequando à realidade econômica do País, que, diga-se de passagem, não está boa. Foram necessários ajustes em produtos e isso passou pelo corte de empregos. Essa não é nossa vocação, nossa vocação é contratar. A Record injetou no mercado uma nova filosofia de TV. Existia uma acomodação muito grande, com uma emissora absoluta e as outras conformadas. Acho que a Record trouxe para o mercado oportunidade para que profissionais fossem reconhecidos.
Com 15 anos na emissora, Honorilton Gonçalves revela que a empresa está “cortando na carne” para se adequar ao atual cenário econômico, que anda estagnado, mas os investimentos continuam.
— Posso garantir para você que a condição da Record é muito cômoda. Não temos nada atrasado, estamos em dia com todos os pagamentos. A emissora está tranquila e pretende continuar assim, por isso vem promovendo ajustes. Continuamos no mercado. Se a Fifa quiser conversar hoje sobre a Copa de 2022 e a CBF abrir a venda do Brasileirão, eu vou lá. Não mudou nada.
Honorilton Gonçalves afirmou ainda que, apesar da crise econômica no País, a estratégia de programação na briga por melhor audiência continua firme.
— O mercado que retraiu muito. Entre 80% e 90% da nossa programação é produzida no Brasil (...) Queremos criar emprego no Brasil. Temos um projeto de televisão que não começou ontem. Neste ano, vamos ter a novaFazenda, a novela nova do Carlos Lombardi, a nova versão de O Aprendiz... Tudo o que foi planejado está sendo realizado. Não abandonamos nada.
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Não adianta querer negar que a Record está perdendo muito dinheiro, não por causa do mercado como ele afirmou, mas por causa que sua principal parceira comercial a Igreja Universal do Reino de Deus está sofrendo uma crise interna.
A Universal está perdendo devotos a cada dia e sem o "dízimo fiel" da igreja, a Record não tem como manter suas contas no azul. Fico feliz que as pessoas estão tomando ciência das atrocidades que a Record e a Universal fazem com o dinheiro delas e que poderia ser utilizado em projetos sociais, em vez de programas pejorativos da Palavra de Deus (com histórias modificadas e focadas em traições e romances proibidos), como as mini-séries da Record que deturpam em vários aspectos passagens bíblicas importantes.
Esta é a mão de DEUS, que sem sombra de dúvidas, está pesando sobre a cabeça do Edir Macedo, que quer ser o Rei Salomão brasileiro, construindo um templo em SP. com denominação de templo de Salomão. Importando até pedras do Egito para a sua grandiosa obra, fazendo com dinheiro dos fieis a Deus ezuberancias, mas agora ele está vendo que as tetas estão secando, os fieis á Deus não acreditam mais em FOQUEIRA SANTA,semestrais
que arrecadavam milhões e milhões, do "POVO QUE ACREDITA EM DEUS."
Comprou a Televisão Record, com o dinheiro dos fieis a Deus, não fêz da emissora uma voz do evangelho em seus horários nobres de audiência.
Muitos falam que a universal rouba ,mais pergunta para as pessoas qe são da igreja se quando chegaram pela primeira vez elas tinham algum dinheiro para ser roubado?E se Deus não abençoou elas depois?Algumas não tinham nem onde morar.
eles falam que igreja evangélicas roubam nos dízimos e nas ofertas, e a católica que tem a ajuda do governo, pra que eles precisam de oferta e dízimos.
as igrejas evangélicas usam o dinheiros dos fieis para se manter e a católica pra que usam o dinheiro, já que o governo banca a igreja.