Cristianne Fridman tentará emplacar uma trama para a faixa das 19h da TV Globo, após ter uma sinopse reprovada para às 21h.
Anteriormente, Fridman havia proposto uma história que falaria da guerra pelo domínio de territórios entre traficantes de drogas e milicianos. A filha de um traficante e o filho de um político que financiava a milícia seriam os mocinhos. Eles se apaixonariam e se conheceriam fora desse contexto, pois teriam sido criados sem saber dos crimes de seus respectivos pais.
O contrato da autora com a Record chegou ao fim em dezembro do ano passado. Ela começou na emissora em 2005. Lá, ela escreveu "Bicho do Mato", "Chamas da Vida", "Vidas em Jogo", "Vitória", "Jezabel", "Topíssima" e "Amor sem Igual", entre outras produções.
Antes, na Globo, ela havia sido colaboradora de duas temporadas de "Malhação" e também de "Coração de Estudante" (2002).
Com informações do jornal O Globo.
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Rede Record perdeu umas das melhores escritoras que lá já passou, deveria ter dado valor, e essa seria uma ótima historia a se contar para uma novela fora da temática religiosa no canal Record, pena que não soube da valor nós profissionais que por lá passaram. Inclusive já e hora de voltar a repensar na formula de fazer novela.