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Made in Japão: Fim dos times, rivais unidos, Richarlyson desconfiado

A atração foi remanejada para as noites de sábados.

por Redação, em 13/06/2020

<strong>Foto: Edu Moraes/Record TV</strong>

Neste sábado (13/06), o Made in Japão vai ao ar cheio de surpresas que influenciam diretamente no relacionamento de seus participantes, a começar pela formação de novos grupos que podem, sim, juntar pessoas que até então vinham se desentendendo dentro da casa japonesa do reality, que é apresentado por Sabrina Sato na Record TV. Além da embaralhada nas parcerias, a edição mostra um Richarlyson cada vez mais focado em chegar à final e desconfiado em relação a colegas de confinamento. Este é o quarto de seis episódios que, com desfecho marcado para 27 de junho, culminarão na entrega de R$ 500 mil a uma das nove celebridades que ainda brigam pelo prêmio. Vai ao ar às 22h30, com a participação especial de Dona Kika!

Neste exato momento, permanecem na competição os atletas Daniele HypólitoRicharlyson e Maurren Maggi; os modelos e ícones televisivos da virada do século Luiza Ambiel e Flávio Mendonça; as influenciadoras digitais Babi Muniz e Silvana Oliveira; o ator Gui Santana e o veterano em realities Dhomini, ex-namorado de Sabrina. A dinâmica da produção é a seguinte: ao longo de 25 dias, todos dividem um ambiente de três cômodos nos períodos de descanso entre as puxadas provas de uma gincana bem pitoresca, ao estilo japonês. A interação entre eles nos bastidores da disputa é o que norteia o programa, que ainda não elimina ninguém nesta etapa (lembrando que Quitéria e Sérgio se desligaram por motivos alheios às regras do jogo).

CONTEXTO NA CASA

Pilhados pela competitividade e pelo confinamento, os nove inquilinos já sentem o clima pesar na casa japonesa, e a tendência é que mais estranhamentos se desenvolvam por ali. Richarlyson, por exemplo, externa cada vez mais a sua insatisfação com alguns colegas, que considera estarem favorecendo outros em situações decisivas ao placar.

O fato de o time adversário ter livrado Maurren Maggi de uma prova na última semana, gerando automaticamente 14 pontos a ela, ainda não foi digerido pelo competidor do time Samurai. "Nesta etapa, realmente, percebi que tenho de jogar contra muitas pessoas. Mesmo que a Maurren tenha vindo para o meu time, ela ainda tem um laço muito forte com a equipe Ninja, e as pessoas de lá ainda a protegem como se ela fosse do grupo", comenta.

Determinado a investir nas provas individuais para acumular mais pontos e alcançar o objetivo de ser um dos seis integrantes a chegar à final, o atleta agora passa a manifestar cada vez mais o seu descontentamento com as escolhas dos colegas que interferem nos seus resultados –e isso inclui até mesmo Daniele Hypólito, de quem se aproxima. Os ânimos, claro, se alteram nessas horas.

É a própria Maurren quem avalia o desconforto: "Os comentários do Richarlyson foram maldosos, mas acho que é o jogo dele. Ele é muito competitivo! Eu tento, ao máximo, levar tudo pelo lado da disputa, não ter problema na convivência. Mas eu pilho as pessoas. Sou sarrista demais, então, tudo depende de como a pessoa lida com isso. Luiza, por exemplo, fica no meu pé". A atleta aproveita e adianta aos telespectadores: "Os acontecimentos desta semana, porém, vão provocar uma revolução na casa!"

FIM DOS TIMES

Parte do que contribui para o abalo das relações até então estabelecidas pelas equipes Ninja Samurai é mesmo a diluição definitiva destes times. Quando todos menos esperam, o anúncio, inédito, cai como uma bomba no palco do programa: os nove jogadores serão remanejados em times de três pessoas cada, montados pelas três pessoas que estão nas últimas colocações do placar. 

Acostumados a pensar estratégias protegendo membros do então grupo, os competidores perdem o chão nesse instante, e até o improvável acontece: rivais podem compor um mesmo trio! As novas alianças são mesmo surpreendentes! "Para mim, agora, tudo melhora!", instiga Dhomini.

Ele e outros membros da equipe Ninja continuam transparecendo uma insatisfação em comum até o grupo se desfazer: "Luiza. A relação com ela é a pior de todas, porque além de tudo ela puxou o time para trás", declara o veterano em realities.

Por isso, as escolhas da rival de Dhomini na formação de um novo time acabam envolvendo questões muito delicadas. "É uma hora tensa", confessa Luiza, que é sensível à rejeição que sente por não pontuar muito. "Eu fico muito triste quando perco provas! E quanto mais perco, mais me cobro. Aí, quando chega perto da minha vez, fico mais nervosa. Isso tudo interfere... A pessoa que mais me atrapalha sou eu, porque penso que preciso acertar, mas daí acabo errando e chorando. Aí, fico brava porque eu chorei, porque eu não gosto que me vejam chorando. E é assim que eu continuo nessa confusão! ", desabafa.

Foto: Edu Moraes/Record TV

DONA KIKA

Um respiro a todos é a boa surpresa de ter como companhia a carismática Dona Kika, mãe de Sabrina Sato, em uma das atividades desta semana. Durante uma vivência de recompensa e castigo, ela bate um papo animado com participantes. "Eles ficaram muito felizes ao me encontrar e disseram que foi um estímulo para continuar focados na competição!", conta. O que será que ela vai aprontar com o elenco?

As atividades competitivas deste episódio são:

Prova de times 1: os jogadores buscam, em uma piscina de farinha, peças de roupa iguais às usadas pelo juiz do programa, Mr. Fu. Com elas, devem vestir um manequim enquanto andam sobre uma esteira.

Prova de duelos 1: com fantasia que simula um prato cheio de macarrão japonês, as duplas devem sugar um fio de três metros da massa. Vence quem for mais rápido.

Prova de times 2: membros da equipe ficam posicionados em degraus de uma escadinha que treme. Todos usam um capacete com recipiente aberto sobre a cabeça. Quem está no topo enche-o de líquido, que vai sendo passado de um em um até ser despejado em um tanque.

Prova de duelos 2: usando óculos que atrapalham a visão, duplas se enfrentam em uma partida de futebol sobre um campo escorregadio. Ganha quem fizer dois gols.

AUDIÊNCIA RECORDE! 

Com a edição do último sábado (06/06), o Made in Japão aumentou em 32% sua audiência em uma semana, na Grande São Paulo, chegando à média recorde de 3,8 pontos. Foi seu melhor desempenho desde a estreia, em 23/05, na combinação com o share de 8% conquistado. No Rio de Janeiro, os dados foram iguais aos da praça paulista –desde que entrou no ar aos sábados, obteve, agora, seu maior desempenho: 3,8 pontos de média e 8% de share. Se comparados o primeiro e o terceiro capítulos, o crescimento de audiência na praça carioca é de incríveis 53%! O pico, em ambos os casos, chegou a 5 pontos. Todos os índices são do Kantar Ibope.


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