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Família é Tudo: Ana Hikari se inspira em vilãs de Vale Tudo e Todas as Flores

Atriz interpreta Mila, a amante de Hans (Raphael Logam), na nova novela das sete da Globo.

por Redação, em 15/02/2024

Foto: Globo/Léo Rosario

Ela já foi Tina em As Five e Vandinha em Quanto Mais Vida, Melhor!, e agora se prepara para um desafio completamente novo. Em Família é Tudo, a nova novela das 7 da Globo, Ana Hikari interpreta Mila, uma das vilões da trama assinada por Daniel Ortiz.

Mila é amante de Hans, interpretado por Raphael Logam, em seu retorno à teledramaturgia. Ao longo da novela, ela pensa que um dia os dois irão se casar. Secretária na Mancini, ela sonha ser a primeira-dama do lugar e é a confidente do chefe.

Mila também é filha de Furtado (Claudio Torres Gonzaga), e não é próxima do pai, já que ele é pobre e dono de pensão na Zona Leste de São Paulo. Em entrevista ao Extra, Ana Hikari comentou suas inspirações para o personagem:

"Tanto Vanessinha (Letícia Colin) de Todas as Flores, como Bárbara (Alinne Moraes) de Um Lugar ao Sol, como Maria de Fátima (Gloria Pires) em Vale Tudo, foram personagens que selecionei e assisti pra estudar motivações de vilãs que se assemelham a Mila."

Toda a trama começa quando Frida Mancini (Arlete Salles) é dada como morta durante uma viagem de navio em comemoração ao seu aniversário. A irmã gêmea, Catarina (Arlete Salles), e o sobrinho Hans foram os últimos dividir momentos com a empresária aposentada. Mas não por um motivo nobre: eles estão interessados no dinheiro de Frida e participar do cruzeiro foi a desculpa perfeita para executarem o plano que visava convencer a matriarca dos Mancini a nomear Hans como seu herdeiro no lugar dos cinco netos.

Família é Tudo é uma novela criada por Daniel Ortiz e escrita por Ortiz com Flavia Bessone, Nilton Braga, Daisy Chaves e Claudio Lisboa. Com direção artística de Fred Mayrink e direção de Felipe Louzada, Mariana Richard, Augusto Lana e Naína de Paula, tem estreia prevista para o dia 4 de março. A produção é de Mariana Pinheiro e Claudio Dager e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.


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