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Domingo Espetacular: Diogo Nogueira revela por que deixou o futebol

"Eu cheguei quase a ser jogador profissional”, diz o cantor.

por Redação, em 27/03/2021

Diogo Nogueira. Foto: Divulgação Record TV

Diogo Nogueira é compositor, cantor, dançarino, apresentador de TV, ator, surfista, adora cozinhar e também já foi jogador de futebol! O artista, que completou dez anos de carreira, fala de todos estes talentos em uma entrevista exclusiva ao Domingo Espetacular, na edição deste fim de semana, 28/03. Ele revela por que teve que abandonar os gramados, conta como começou a carreira musical, do lançamento de um novo álbum e de um livro de receitas, projetos realizados em meio à pandemia. O programa também destaca as dificuldades que moradores de comunidades carentes de todo o País enfrentam para sobreviver diante das dificuldades financeiras que vieram com a covid-19. Roberto Cabrini mostra como os moradores de duas grandes comunidades carentes de São Paulo enfrentam o desemprego e falta de recursos.

Para a repórter Priscila Tovic, Diogo Nogueira explica que já tem dez anos de carreira musical, mas que antes de se destacar nas rodas de samba, foi jogador de futebol, esporte que começou a praticar aos 9 anos. “A verdade foi que eu treinei lá pelo Cruzeiro e tal. Fiz a pré-temporada me preparando para o Gauchão. Foi pedido de documentação, pedido para fazer experiência no Grêmio”, afirma. Mas a carreira foi interrompida bruscamente: “Aí foi o que aconteceu, cheguei lá, fiz a pré-temporada e semana antes da assinatura de contrato de inscrição pelo campeonato gaúcho, eu tive a lesão no joelho e tive rompimento total de cruzado colateral anterior. Isso foi quando eu fui mandado embora do clube e aí eu falei, realmente, minha carreira acabou aqui”.

Foi então que ele, criado em rodas de samba, decidiu se dedicar à música espelhando-se no exemplo do pai, João Nogueira, que faleceu em 2000, aos 58 anos. A carreira deslanchou e ele está lançando um novo álbum, “Lua”, que encerra a trilogia Samba de Verão. 

E foi da cozinha que saiu outra produção de Diogo Nogueira, um livro virtual de culinária, também lançado em meio à pandemia. Ele revela como esse projeto teve início: “Surgiu a ideia de uma amiga. ‘Você cozinha tão bem, por que você não faz um livro de receita?’, É pode ser, aí ela perguntou se eu tinha 21 receitas para fazer. Falei: tenho”. O gosto pela culinária ele explica com facilidade. “Onde tem samba tem comida. Meu pai adorava fazer festa em casa e adorava cozinha para os amigos. Minha mãe é uma cozinheira de mão cheia”.

Os repórteres do Domingo Espetacular espalhados pelo país mostram a batalha de quem enfrenta a covid-19 para conseguir atendimento nos hospitais. A situação crítica das unidades de tratamento intensivo. Muitas já estão lotadas há vários dias. Eles mostram como funciona um quarto de UTI e quem são as pessoas que trabalham neste setor tão essencial.

O programa mostra também outros efeitos da pandemia: desemprego e fome. Em São Paulo, Roberto Cabrini entra nas duas maiores comunidades de São Paulo, Heliópolis e Paraisópolis, para relatar o sofrimento dos moradores que passam necessidades desde o começo da pandemia. Muitos não têm o que comer. No Rio de Janeiro, a repórter Renata Loures revela que um levantamento diz que 82% dos moradores de comunidades dependem de doações para sobreviver, mas até essa ajuda têm diminuído. Ela acompanha o drama dos moradores de comunidades que estão enfrentando condições de extrema pobreza por falta de trabalho.

Raul Dias Filho conta histórias de brasileiros que perderam o emprego ou a fonte de renda por conta das restrições da pandemia e agora estão literalmente passando fome. Ele aponta que, com fechamentos das cidades, a situação ficou ainda mais difícil para quem está na informalidade. E conversa com especialistas que dão dicas para driblar esse problema.

O Domingo Espetacular vai ao ar às 19h45. A apresentação é de Carolina Ferraz e Eduardo Ribeiro


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