"Querem ver rivalidade onde não tem", sobre Claudete Troiano.
A apresentadora Cátia Fonseca foi a convidada do Programa Amaury Jr. da última sexta-feira (25). No bate-papo com Amaury, ela relembrou sua longa trajetória à frente de um programa de televisão e explica como chegou às telinhas. “Eu nunca pensei em fazer televisão. Eu gostava de conversar, era comunicadora. O meu sonho era apresentar um telejornal, nada a ver com o que faço hoje, né? A vida leva a gente pra um caminho bem diferente. Numa época eu soube que a Rede Mulher precisava de apresentadora e fui lá bater na porta e me oferecer. Acho que quando a gente quer alguma coisa tem que falar pras pessoas, ninguém adivinha”,defendeu ela.
Questionada sobre a concorrência com outros programas de variedades vespertinos e as fofocas sobre uma possível rivalidade com outras apresentadoras, como Sonia Abrão e Claudete Troiano, Cátia é enfática: “As pessoas querem ver rivalidade onde não tem, né? Isso é uma grande bobagem (…) Acho que o mais gostoso da nossa profissão é isso. Hoje você está no mesmo horário numa outra emissora. Amanhã ninguém sabe onde cada um vai estar, podemos estar todos juntos”. A apresentadora também revela algumas de suas manias mais curiosas, como a de levar uma cafeteira nas malas de viagem. “De manhã a gente [ela e o marido, Rodrigo Riccó] tem o costume de acordar e tirar um café da máquina expressa. Tenho uma mala de guloseimas e tranqueiras”.
Lançando seu terceiro livro, “Em busca de Cátia”, a apresentadora ainda falou sobre o momento de sua vida que inspirou a publicação. “Toda mulher depois que os filhos crescem começa a se olhar num contexto 'puxa, agora tenho tanto tempo para mim, o que eu gosto de fazer?'. Quando a gente casa muito cedo, tem filho muito cedo, você vai amadurecendo sendo mãe e minha vida sempre foi a Cátia mãe. Agora a Cátia, quem é ela? O que ela gosta de fazer?”, explicou.