Na nova novela das 6, a atriz vive Aparecida, uma matriarca que vai enveredar pelos ramos da música; saiba tudo sobre ela!.
Foram 12 anos ausentes da Globo, dedicando-se a outros projetos, até que um convite irresistível chegou às mãos de Isabel Fillardis . Para a alegria do público, ela disse "sim" para Amor Perfeito e para a sua personagem, a matriarca Aparecida.
"É fabuloso poder fazer aquilo que a gente ama. Foram 12 anos longe, fazendo muitas coisas, produzindo teatro, cantando, mas uma boa filha à casa torna. (risos). E numa novela muito querida, com autores com quem eu sempre quis trabalhar e que queriam trabalhar comigo. Está sendo um retorno gratificante", pontua Isabel, que estreou como atriz na emissora no papel de Ritinha, de Renascer.
Isabel e Aparecida têm muito em comum, ambas são mães de três filhos e têm um amor enorme pela música.
A matriarca da ficção vive para a família e trabalha na queijaria da cidade com o marido Antônio (Alan Rocha) mas, ao longo da trama, vê o sonho profissional de ser cantora nascendo e ganhando corpo.
O casamento de Aparecida e Antônio é perfeito, com muita parceria. A personagem é mãe biológica de Manoel (Ygor Marçal) e Sônia (Bárbara Sut), e mãe de coração de Justino (João Fernandes). Ela também vai ajudar os freis a criarem Marcelino (Levi Asaf), depois que ele é abandonado, ainda bebê, na Irmandade.
Ainda sobre Aparecida, Isabel conta como será a relação da música com a personagem:
"Aparecida tem muitas camadas. Ela é a grande mãe e o pilar de uma família muito feliz. É empreendedora e vai ter uma ascensão social. A música está genuinamente na vida dessa mulher e é o marido que vai despertar esse viés da música. Aparecida faz tudo cantarolando, até que... Não posso dar spoiler!", brinca Isabel.
Um amor à primeira vista, tendo a fictícia cidade mineira de Águas de São Jacinto como cenário, nas décadas de 30 e 40. Amor Perfeito conta o encontro entre Maria Elisa Rubião, a Marê (Camila Queiroz), uma moça rica, estudante de Administração e Finanças, e o jovem médico Orlando (Diogo Almeida). E o destino faz com que eles se conheçam e se apaixonem à primeira vista.
Noiva de Gaspar (Thiago Lacerda), filho mais velho do prefeito Anselmo (Paulo Betti) e da primeira-dama Cândida (Zezé Polessa), Marê vai contrariar os desejos do pai, o empresário Leonel Rubião (Paulo Gorgulho), para viver esse amor por Orlando. Contudo, a morte trágica do pai, assassinado pela madrasta Gilda (Mariana Ximenes), assim como a ação da vilã para culpá-la, faz com que Maria Elisa seja presa injustamente. O que ela não imaginava é que, àquela altura, já estaria grávida de Orlando.
Desiludido e enganado, o médico vai embora do país ao descobrir um segredo do passado que envolve as famílias dos jovens. E também, ele acredita que Marê não se importa mais com ele.
Condenada injustamente, Marê decide fugir com duas companheiras de cela e dá à luz ao pequeno Angelo. Para fugir do cerco da madrasta, ela pede a uma delas que entregue o menino a Olímpia (Analu Prestes). Mas o destino lhe prega uma peça e o bebê acaba sendo deixado na porta da igreja de São Jacinto para ser criado pelos padres, que lhes dão o nome de Marcelino.
Oito anos depois, Marê sai da cadeia e Orlando, que nunca a esqueceu, volta ao Brasil decidido a reconquistá-la. É então que, ao reencontrar o seu grande amor, Marê comunica que eles são pais de um menino, que desapareceu. Assim, os dois se unem em busca do herdeiro, que está bem ali, do ladinho deles.