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A história por trás da série "Codex 632", coprodução internacional do Globoplay com Portugal

Alexandre Borges, Betty Faria e Paulo Pires falam sobre seus personagens.

por Redação, em 05/10/2023

Foto: Divulgação/Pedro Pina

Daqui a duas semanas, o catálogo do Globoplay passa a contar com mais uma coprodução internacional: "Codex 632" estreia no Brasil no dia 19 de outubro. A série investigativa, inspirada no best-seller homônimo do jornalista português José Rodrigues dos Santos, reúne atores brasileiros e portugueses, como Deborah Secco, Betty Faria, Alexandre Borges e Paulo Pires, e apresenta cenas gravadas no Rio de Janeiro e em Lisboa.
 
Construída em ritmo ágil, "Codex 632" conta com muitos enigmas e desdobramentos surpreendentes. Na trama, o professor universitário Tomás de Noronha (Paulo Pires), apaixonado por decodificação, é contratado para dar continuidade a uma investigação iniciada por seu falecido mentor, Martinho Toscano, que pode mudar nossa memória coletiva e a percepção que temos da História Mundial. O que leva Tomás a aceitar a oportunidade é o dinheiro, mas ele se empenha em desvendar os enigmas que conduziram à morte do seu mentor. Ele desabafa sobre a proposta que recebe com sua melhor amiga e confidente, a professora Vitória (Ana Sofia Martins), que lidera de forma oculta um grupo de ativistas que destrói estátuas e símbolos do colonialismo em Lisboa.
 
Quem faz a oferta de trabalho a Tomás é Nelson Moliarti (Alexandre Borges), administrador da Fundação Histórica Américo Vespúcio. “Tive a alegria de fazer meu primeiro trabalho audiovisual em Portugal nessa coprodução maravilhosa. É muito emocionante atravessar o Atlântico para fazer um trabalho desse nível e com essa importância. Meu personagem é um homem interessado na história e no lucro que a história traz. É bacana quando você faz um personagem que não é o que verdadeiramente mostra à primeira vista. Tem muito por trás do que ele esconde, do que está no subtexto”, afirma Alexandre Borges.   
 
Tomás é casado com Constança (Deborah Secco), com quem teve Margarida (Leonor Belo), mas a relação de anos do casal está em crise. “Tomás mergulha muito no trabalho e essa é uma das causas do desgaste familiar que vive com a esposa. A história da obra é fantástica e a relação com o elenco brasileiro foi um luxo”, pontua Paulo Pires. A investigação que está envolvido se apresenta aos poucos como uma perigosa teia de mistérios e mentiras que também envolve involuntariamente a viúva de Martinho Toscano, Luisa (Betty Faria). “Ela é viúva de um homem que passou a vida fazendo pesquisas e procurando saber a verdade histórica. Existe uma máfia que é contra a verdade vir à tona e o marido dela sabia demais. Ela já aparece na trama sendo ameaçada e apresentando um começo de Alzheimer”, adianta a atriz.
 
Com direção artística de Sérgio Graciano, a série "Codex 632" é criada por Pedro Lopes e foi baseada na obra original homônima de José Rodrigues dos Santos.

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