Mesmo depois da justiça ter concedido a guarda provisória do filho de Diana para Irene em razão de uma gravidez indesejada, a moça voltará atrás na sua decisão e irá a justiça para reaver a guarda da criança.
Desesperada, Irene tenta argumentar que já estabeleceu laços afetivos com a criança, já considera sua filha e que alterar a guarda do bebê seria um ato de violência contra um menor de idade. A justiça, no entanto, acata o pedido de Diana levando em conta os argumentos da advogada da moça que diz que Irene não ficou nem dois anos com o bebê e que portanto a mãe biológica ainda detém todos os direitos.
Com a decisão do Juizado da Infância, Irene não possui mais o que fazer a não ser acatar a decisão da justiça e entregar a criança e todos os seus pertences de volta a mãe biológica. No fim do dia, Irene é consolada por sua irmã, Lígia.