Bernstein e Carlos Gregório planejam um final destruidor, no sentido literal, para Além do Horizonte.
Nos últimos capítulos da trama, a "tropa do bem", liderada por William (Thiago Rodrigues) e Celina (Mariana Rios) invadirá a comunidade projetada por L.C. (Antonio Calloni) e a destruirá por completo, incluindo os laboratórios de última geração ali existentes.
Devido a isso, LC testará a máquina da felicidade, seu grande projeto, mas algo dará errado e o vilão acabará morrendo após isso. Para Antonio Calloni, intérprete do líder, ele deveria morrer com um sorriso na boca.
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E os noveleiros de plantão, rirão de felicidade por finalmente esse fracasso de audiência ter chegado ao fim.
Antônio Calloni é um grande profissional, defendeu muito bem essa personagem. Não só ele, mas a Carolina Ferraz também. A novela não foi um primor, mas teve seus méritos. Igor Angelkorte se destacou como revelação. Juliana Paiva também se saiu muito bem, uma heroína muito bem interpretada. Comparando o fracasso, podemos dizer que outras novelas foram muito mais difíceis de engolir. É o caso de Gerra dos Sexos, repetitiva e sem apelo nenhum no enredo, nada que pudesse prender o público. Esses autores de Alem do Horizonte pelo menos tiveram humildade em reconhecer que sua novela não convenceu e mudaram tudo o que puderam.