Os Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, vão contar com novas estruturas para desenvolver a produção dos gêneros auditório e humor, com múltiplas narrativas e formatos para todas as plataformas da Globo. Outra novidade é a implantação do núcleo de Produção de Filmes de Janela Curta.
Para isso, foram criadas as diretorias de gênero de Auditório, comandada por Monica Almeida; de Humor, liderada por Patricia Pedrosa; e o núcleo de Produção de Filmes de Janela Curta, sob a responsabilidade de Raphael Cavaco, no Gênero Dramaturgia, com direção artística de José Luiz Villamarim.
“Os conteúdos criados e produzidos nos Estúdios são a base da estratégia multiplataforma da Globo. Adotar fluxos e processos que incentivem a criação e facilitem o desenvolvimento das ideias é fundamental para o nosso crescimento e relevância. A nova estrutura de gestão e criação dos Estúdios Globo trará maior sinergia e eficiência entre os nossos ativos e oportunidades para os talentos da Globo”, explica Amauri Soares, diretor dos Estúdios Globo, que ressalta ainda que as mudanças também vão proporcionar novas parcerias com o mercado audiovisual.
Como vão funcionar as novas áreas
Auditório: a área vai contribuir com Luciano Huck e Helio Vargas, no Domingão com Huck; com Marcos Mion e Geninho Simonetti, no Caldeirão com Mion; e com Serginho Groisman e Adriano Ricco, no Altas Horas. Os três programas passam a formar o portfólio do Gênero Auditório.
Humor: o papel será o de abrir caminho para o portfólio mais diverso possível de projetos, envolvendo talentos da casa e do mercado.
Produção de Filmes de Janela Curta: o objetivo do Núcleo será produzir longas metragens para atender as demandas da TV Globo e do globoplay. Ele terá a missão de planejar as produções com o maior grau possível de aproveitamento de recursos existentes nos Estúdios, como as cidades cenográficas. O núcleo vai operar em parceria com a Globo Filmes, que mantém suas atribuições como responsável pelo negócio cinema. Juntas, as duas áreas vão avaliar obras com potencial de exibição nesta janela.
Comentários (1) Postar Comentário
A Globo podia ter novo gênero, dublagem, pra dar chance para os dubladores paulistas e cariocas.