Durante uma live, Taís Araújo comentou sobre sua participação em "A Favorita". Segundo ela, a personagem prometia muito, mas não aconteceu.
“Ela foi uma personagem que não rolou muito, não deu muito certo. Ela foi meio eclipsada porque também a trama central era muito forte e muito boa, era o que o João Emanuel Carneiro tinha de mais forte, então o nosso núcleo ficou meio eclipsado ali. No início minha personagem era pra ser filha do senador, depois passou ser filha de um deputado estadual. Era uma personagem que, enfim, prometia muito e não rolou muito, não aconteceu grandes coisas com ela, mas foi uma novela que eu gostei de fazer, foi um momento muito bom, muito especial“, justificou Taís.
Taís adiantou que voltará a gravar na nesta semana cenas de “Amor de Mãe”.
Com informações da Revista Quem.
Comentários (5) Postar Comentário
Comecei a assistir "A Favorita", e não consegui terminar o capítulo dois. Donatela, Lara, Cassiano, Raley, Copola, Zé Mayer paranóico, Zé Bob, uma porrada de personagens chatos e diálogos repetitivos. Toda hora um falava "Flora é assassina", "Flora é assassina". Desisti. Novela superestimada. Só a Flora se salva ali. O mesmo acontece com "Senhora do Destino, porque se tirar a Nazaré, não sobra nada.
A favorita parecia um personagem forte ,depois se perdeu e viver a vida (mesmo sendo protagonista ) seu personagem foi esmagado pelo personagem da Aline Moraes
Acho que a Taís ficou mal acostumada, quer ter sempre o melhor papel e o maior destaque nas novelas. Normal não ter sido o melhor papel, uma hora tem mais destaque outra não, todo ator e atriz passa por isso e nem assim ficam reclamando. Acho muita ingratidão dela com o Maneco quando sempre fala mal da Helena de Viver a Vida. Pode não ter sido o melhor papel que o Maneco tinha em mãos mas não justifica ela ficar falando sempre que foi o pior momento que teve na carreira. Ela fica muito mimada com os papéis que não repercutem tanto.
Há fontes dizendo que ela não vai voltar na próxima fase de Amor de Mãe.
Atriz fraca, com postura e tom de voz repetitivo em todos os personagens. Sorte que a Globo não pode mandá-la embora.