A segunda temporada do reality começar com 100 participantes enfrentando desafios na Vila.
A segunda temporada de “A Grande Conquista”, com a apresentação de Rachel Sheherazade, está marcada para estrear no dia 22 de abril, às 22h30, logo após o primeiro episódio de “Reis: A Decadência”.
Sheherazade já está totalmente integrada à equipe do reality, participando ativamente das decisões e providências tomadas.
O formato original da RECORD mistura famosos e anônimos em uma competição única, repleta de surpresas, emoção e reviravoltas. Na segunda temporada, a novidade é que todos os 100 participantes enfrentarão um período de desafios na Vila do programa. Somente 20 deles, após a decisão soberana do público, terão a oportunidade de entrar na fase da Mansão, onde ficarão confinados e disputarão um prêmio milionário.
O reality show, que continuará com exibições diárias, faz parte do núcleo do diretor Rodrigo Carelli, o mesmo responsável por "A Fazenda".
Entrevista com Rachel Sheherazade
Como é ser a primeira apresentadora da RECORD que já foi participante de um reality?
Uma grande honra, eu fiquei muito feliz com o convite. Estou muito feliz em estar aqui representando a RECORD em A Grande Conquista. Vou tentar trazer tudo o que eu vivi e me colocar no lugar também dos participantes. Os conquisteiros vão saber que eu também já passei por muitas das coisas que eles também vão passar naquele momento. Acho que vai ter essa troca entre a gente. Isso é muito importante. Saber estar no lugar do outro com empatia. Vou ter isso, por eu já ter andado os mesmos caminhos que eles vão andar agora.
Durante sua participação em A Fazenda, você ficou muito reconhecida por seus posicionamentos. Pretende levar isso para A Grande Conquista?
Claro. A gente vai ter momentos muito sérios, de puxar a orelha dos participantes, de acolhê-los, de enxugar as lágrimas. Vou ser a grande parceira dos participantes e ser esse elo entre o telespectador em casa e os competidores.
Você tem uma longa carreira no jornalismo e agora está migrando para o entretenimento. Como espera que seja essa transição?
Espero que o público entenda que eu sou uma novata no entretenimento. Vou trazer um pouco do que eu aprendi nos meus anos de jornalismo, de observar o outro, os fatos, os acontecimentos, e trazer a verdade dos fatos, a verdade do que está acontecendo no reality. Mostrar cada participante, a história de cada um e fazer o público entender as razões de cada um e torcer pelo seu favorito. Já estou fazendo essa transição desde A Fazenda, para mim tem sido um aprendizado a cada dia. Espero contar com a paciência dos telespectadores e a ajuda dos meus colegas da RECORD.
Você se inspira em alguém?
Na Adriane Galisteu com certeza. A primeira apresentadora mulher a comandar um reality show na televisão brasileira. Ela é um marco nessa história dos reality shows. Nossa rainha dos reality shows. Vou precisar muito dela, me inspirar muito nela para tentar conduzir bem A Grande Conquista.
Durante A Fazenda, você conquistou muitos seguidores. É possível trazer esse público para a TV aberta?
Claro, é uma ligação. A TV aberta não existe mais sem a internet e a internet também não existe sem a TV aberta. Acho que esses meios se complementam e trocam o tempo todo entre si. Não tem um reality sem os cortes nas redes sociais, sem os comentários, as torcidas. São públicos que se complementam. A Grande Conquista já se apresenta em ações multiplataforma, tem as lives, cabines, os comentários dos internautas. Vamos estar em todos os espaços.
Reality show tem muitos imprevistos. Como vai conduzir essas situações?
Eu tenho que conduzir. Estou ali para deixar as coisas fluírem, mas para que os participantes joguem conforme as regras do programa. Estou ali, às vezes, para puxar a orelha mesmo. Tem que ter firmeza.
As inscrições estão abertas no R7.com/agrandeconquista. É preciso ser maior de idade e preencher um formulário disponibilizado pela Record, que inclui o envio de um vídeo.