
Nos primeiros capítulos de “Nos Tempos do Imperador”, personagem principal surgirá envelhecido. No entanto, os autores voltarão no tempo e, na narrativa da novela, o protagonista terá cerca 50 anos. Ele começará a novela casado e com duas filhas. Um romance extraconjugal do imperador promete.
Os autores Thereza Falcão e Alessandro Marson vão misturar personagem de “Novo Mundo” com os de “Nos Tempos do Imperador”. A hilária Germana (Vivianne Pasmanter) e Licurgo (Guilherme Piva) voltarão a dar o ar da graça com seus dentes amarelados, roupas sujas e línguas ferinas.
Personagens que terminaram a “Novo Mundo” como crianças vão aparecer adultos, como é o caso do imperador. Ele é filho de dom Pedro (Caio Castro) e Leopoldina (Letícia Colin).
Nos Tempos do Imperador começa em 1856, 34 anos depois da Independência do Brasil.

O imperador já estará casado com a imperatriz Thereza Cristina (Leticia Sabatella) quando a personagem de Mariana Ximenes entrará em sua vida. Ela fará a terceira ponta do triângulo amoroso que abalará a vida do monarca e dará o que falar na Corte. Sua Luísa, a condessa de Barral, é uma mulher que desperta o amor nele, que fez um casamento político.
Bruna Griphao e Giulia Gayoso interpretarão as filhas dos imperadores. Luísa entrará na vida da família para educar as meninas.
Alexandre Nero, Gabriela Medvedovski, José Dumont, Daphne Bozaski e Michel Gomes também terão papéis importantes.
No primeiro capítulo de Nos Tempos do Imperador, o público verá Selton Mello envelhecido, mas “Nos Tempos do Imperador” retratará a época em que Dom Pedro II é querido pelo povo e trabalha pelo progresso do país.

“Nos Tempos do Imperador”, com direção artística de Vinícius Coimbra, tem estreia prevista para o 9 de agosto de 2021. Trata-se da substituta de “A Vida da Gente”.
Comentários (1) Postar Comentário
O que este homem fez para o país no seu reinado, a república destruiu em poucos anos. Já aquela época ele tinha a visão de que as ferrovias é que movimentam e levam ao crescimento... Só olhar Europa e EUA atual. 90% das ferrovias por ele feitas foram destruídas e sucateadas. Um tremendo absurdo! Quanto a condessa de Barral será mais a parte dramaturga. Por mais que o casamento tenha sido político ele gostou de verdade da Thereza Cristina. Não foi o canalha como Dom Pedro I fez com a Leopoldina. No mais, só vem novelão.