"Mar do Sertão" estreia no próximo dia 22.
A partir do próximo dia 22, o público vai acompanhar em ‘Mar do Sertão’, a próxima novela das seis, a história de amor de Candoca (Isadora Cruz) e Zé Paulino (Sergio Guizé). Completamente apaixonados um pelo outro, eles são separados quando Zé Paulino sofre um acidente e é dado como morto. Depois de 10 anos, quando ele retorna, Candoca está casada com seu grande rival, Tertulinho (Renato Góes). “Zé Paulino é movido pelo amor incondicional que ele sente por Candoca. Quando ele volta para Canta Pedra, segue sendo atravessado por esse amor”, afirma Sergio Guizé. Renato Góes, por sua vez, também defende o sentimento de seu personagem: “Tudo que o Tertulinho faz de bom é pela Candoca. Todos os erros dele e todas as transformações pelas quais ele vai passar são por ela”.
‘Mar do Sertão’ é a primeira novela de Isadora Cruz como protagonista. A atriz, que esteve no elenco de ‘Haja Coração’ (2016), define sua atual personagem como uma jovem que entende o poder de transformar a realidade das pessoas e de sua cidade. “Ela é movida pelo amor aos animais, ao meio ambiente, à preservação da natureza, ao amor dela por Zé Paulino, pelo filho, pela mãe, pelas amigas. Candoca é, principalmente, movida pelo amor e pela esperança e fé em um futuro melhor”, diz.
O pano de fundo da história desse triângulo amoroso é o sertão, mais precisamente a fictícia Canta Pedra que, segundo o autor Mario Teixeira, é um microcosmo do Brasil. “Sempre tive vontade de contar essa história porque é algo regional, mas também universal. Canta Pedra é uma cidade fictícia, numa geografia totalmente inventada, que mistura cânions e caatinga. São paisagens que inventamos e que o Allan traduziu muito bem em imagens a partir do meu texto. O regionalismo é universal porque falar de uma pequena aldeia é falar sobre o mundo. É uma história regional, de fato, ambientada no interior do Brasil, num país profundo, mas que está dentro de todos nós”, explica.
‘Mar do Sertão’ é uma novela criada e escrita por Mario Teixeira com direção artística de Allan Fiterman. A obra é escrita com Marcos Lazarini, Claudia Gomes e Dino Cantelli, e com colaboração de Carol Santos. A direção geral é de Pedro Brenelli com Bernardo Sá, Natália Warth e Rogério Sagui. A produção é de Silvana Feu e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.
Comunicação Globo