
Segundo Patrícia Kogut (O Globo), a próxima novela de Elizabeth Jhin na Globo se passará em duas cronologias que se alternarão: nos dias atuais e há cem anos. A dramaturga – assim como fez em Além do Tempo – voltará a falar de sobrenatural.
Segundo consta, na trama que deve ir ao ar no segundo semestre, e que tem o título provisório de O Avesso da Vida - alguns dos atores estarão nas duas épocas, mas interpretando personagens diferentes, numa outra encarnação deles.
As gravações começarão em março e estão previstas filmagens em Minas Gerais. A direção geral e artística será de responsabilidade de Pedro Vasconcellos.
Comentários (7) Postar Comentário
A autora tem sensibilidade para escrever....é uma das marcas do horario das 6.....
Que licho, fauta muita criatividade nessa emiçorinha de qinta, prefiro record.
Então o Pedro Vasconcellos enfim conseguiu sair da sombra do Rogério Gomes? Ótima notícia!
Já teve duas novelas desse jeito e não deu certo. O publico não gostou, achou confuso. A primeira foi "Amazônia" da extinta rede Manchete. O tempo ficava intercalando, voltando a cem anos. Depois voltava para o presente, passado, presente. O publico achou confusa, foi fracasso, tiveram que terminar a fase atual, tirar e ficar só com a do passado. Passou a ser Amazônia parte 2. E agora a globo quer fazer uma novela desse jeito? A outra foi Anjo de Mim, mas era apenas a histórias de alguns personagens que voltava ao passado. Também não agradou. Essa novela novela é mais parecida com a de da novela Amazônia.
Sinopse da novela Amazônia
A proposta de unir dois séculos: o final do XIX e o início do XXI, através da história da Amazônia. No futuro, a ação é protagonizada por Milla, uma jovem jornalista que troca o Rio de Janeiro por Manaus em busca de aventura, e seu envolvimento com Lúcio, chefe de uma gangue de trambiqueiros do Porto de Manaus, um rapaz que tem visões. Nelas surgem as tramas de 1899, onde a exploração dos seringais amazônicos domina a cena.
É lá que Lúcio se vê como Caio, filho do todo-poderoso Comendador Mangabeira, e noivo da doce Maria Luiza, filha do comerciante de borracha, Sr. Peçanha, duas famílias enriquecidas pela borracha.
A Rede Manchete investia nesta história com o objetivo de repetir o sucesso de Pantanal. Duas cidades cenográficas de Manaus foram feitas, uma reproduzia o século XIX e a outra, o século XXI. Devido à baixa audiência, a telenovela foi reformulada e ganhou o título Amazônia - Parte II, com nova história, nova direção e novos personagens, para chamar a atenção. Nessa fase, a partir do capítulo 44, apenas a fase do século XIX era contada, mas de nada adiantou. Cristiana Oliveira, que destacou-se como Camille, estampou a capa da revista Playboy, de janeiro de 1992.
Mais uma novela barriguda, como as outras. As histórias até parecem interessantes, mas na prática são um saco. Vamos ver se ela irá se sair bem já que agora não terá o Rogério Gomes dirigindo, se bem que ele e o Pedro Vasconcelos são quase a mesma coisa com certeza deve fazer algum sucesso.
Alem do tempo seria um classico se fosse em uma epoca so.Novelas em duas epocas ficam confusas, nem em passagens de tempo rapidas o publico aceita veja nesses termos.O fato é que esses autores tem que centralizar a historia ficam mexendo aqui,ali da uma confusao faz uma trama contundente pronto a gloria fez isso agora foi estrondoso aprendem!Aff e essa mulher sempre com espiritismo ah povo gosta ne esqueci exceto eu.
O fã clube Natalia do Vale de Niterói gostaria muito de ver nossa grande atriz nesta novela. Amamos as novelas da Elizabeth Jhin, mas amamos mais ainda a Natália. As duas juntas seria um amor sem limites incondicional de outras vidas.