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Maria Padilha comenta personagem em A Regra do Jogo

“A situação já era absurda, então, tentei deixar tudo bem natural”, disse a atriz, sobre triângul

por Sergio Gustavo, em 04/02/2016

Foto: Reprodução/Globo

No início de A Regra do Jogo, a personagem de Maria Padilha parecia apenas uma escada para as brigas entre Gibson (José de Abreu) e Feliciano (Marcos Caruso). Mas Claudine agradou, engatou um romance com Kim (Felipe Roque) e saiu de cena deixando a chave para a reviravolta da família falida de seu marido. “Ninguém gosta quando um personagem morre, né? Todo mundo ficou meio revoltado. As pessoas queriam que ela continuasse com Kim. João (Emanuel Carneiro, o autor) realmente conseguiu mais uma vez inovar. Ficar com o pai e com o filho ainda vai. Mas com avô e neto é puxado. A situação já era absurda, então, tentei deixar tudo bem natural e não fazer muita graça”, disse a atriz ao UOL.

De volta ao horário nobre, Padilha sentiu a repercussão de seu trabalho. “Eu achava engraçado ela sempre estar de camisola depois de transar e perguntava qual peça usaria em cada dia de gravação. Era divertido. Quando fazemos essas cenas, não imaginamos a repercussão. Lembro que, em Mulheres Apaixonadas, me perguntaram se eu ficaria com os seios à mostra. Eu topei e, no dia seguinte, meu telefone não parava de tocar. As pessoas estavam enlouquecidas. Quando estamos no estúdio, nos esquecemos de que todos vão ver”, disse a atriz.


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