Marcos Palmeira e Jackson Antunes relembram a primeira versão de "Renascer"

O encontro entre Marcos Palmeira e Jackson Antunes, ambos veteranos da primeira versão de "Renascer" em 1993, certamente evoca uma série de sentimentos nostálgicos ao relembrarem suas experiências nas filmagens. Interpretando personagens marcantes na trama original, Palmeira deu vida a João Pedro, o filho renegado, enquanto Antunes defendeu o peão Damião.

No remake da novela, os atores assumirão papéis diferentes. Antunes explica que interpretará o amigo de Damião, originalmente interpretado por Roberto Bonfim, chamado Deocleciano. Palmeira, por sua vez, será José Inocêncio, o fazendeiro que antes era interpretado por Antonio Fagundes. Deocleciano é o braço direito do José Inocêncio.

Confira o bate-papo entre Palmeira e Antunes:

A nova adaptação de "Renascer" representa o segundo remake de uma produção original da TV Globo no horário nobre, sendo o primeiro "Selva de Pedra" em 1986. Embora a narrativa mantenha a essência da versão original de 1993, haverá mudanças significativas, pois a trama será ambientada na atualidade.

A trama central da história continua focada na relação tumultuada entre José Inocêncio e seus quatro filhos, destacando as tensões familiares. A adaptação, feita por Bruno Luperi, neto de Benedito, também autor do remake de "Pantanal", moderniza a história, mantendo o núcleo das intrigas familiares, mas ajustando elementos para refletir a sociedade contemporânea.

Com Humberto Carrão na primeira fase da nova versão, a trama se desenrola em torno das relações complexas entre Inocêncio e seus filhos, especialmente João Pedro, o caçula. As intrigas se intensificam com o casamento de Inocêncio com Mariana, uma mulher mais jovem e ex-namorada de João Pedro, desencadeando uma série de eventos dramáticos e emocionantes, típicos de um novelão.

Com estreia marcada para o dia 22 de janeiro de 2024, Renascer tem direção artística de Gustavo Fernandez; direção geral de Pedro Peregrino e direção de Alexandre Macedo, Walter Carvalho, Ricardo França e Mariana Betti. A produção é de Betina Paulon e Bruna Ferreira e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.