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Jurados falam sobre a segunda temporada do "The Masked Singer Brasil"

Reality estreia no próximo domingo, dia 23.

por Redação, em 21/01/2022

Jurados falam sobre a segunda temporada do "The Masked Singer Brasil"

Os detetives oficiais do ‘The Masked Singer Brasil’ já estão preparados para a nova temporada com palpites na ponta da língua. No dia 23 de janeiro, depois de ‘Campeões de Bilheteria’, é a hora de conhecer a voz dos mascarados mais misteriosos do Brasil. E o time de jurados não está sozinho: a cada programa eles ganham o reforço de convidados muito especiais – e que sabem de música. “O público pode esperar muito mistério, surpresa, música e muito humor. O ‘The Masked Singer Brasil’ vai levar muita alegria para quem estiver assistindo de casa”, conta o supervisor artístico da TV Globo, Adriano Ricco.

Taís Araújo garante que fez uma lista de nomes aleatórios para lhe ajudar nesta temporada. “Eu já comecei a fazer uma lista aleatória de pessoas que podem estar no programa para me preparar. Mas o mais legal é a gente vir com o coração aberto para se divertir e, consequentemente, divertir o público de casa. Vai ser muito bom, minha expectativa está lá em cima", conta a jurada.    

O humorista Eduardo Sterblitch, que também rendeu bons memes na primeira temporada, diz que está relaxado para começar um novo desafio: "Eu estou feliz, mas não quero ficar pensando muito, porque senão acabo não vivendo. Eu preciso estar relaxado, só tomar um cafezinho antes, observar tudo e estar presente – o mais importante de tudo é estar presente e se divertir". Novidade da temporada, a humorista Tatá Werneck não esconde a empolgação. “Acho que o público pode esperar momentos de muita alegria, diversão e emoção com a família. Estou feliz de poder participar dessa emoção que é a revelação de quem são os mascarados”, conta.    

Quem também está animado é o veterano Rodrigo Lombardi. O ator conta com os aprendizados da primeira temporada para conseguir revelar os mistérios dessa nova edição. “Eu acho que o maior aprendizado da primeira temporada é: a gente precisa aprender a deixar o nosso coração falar. Quando a gente fecha o olho e deixa o coração falar, a gente chega muito perto de quem é. Muitas vezes o nosso olhar atrapalha e a fantasia está ali para te ludibriar. Mas quando eu fecho o olho e fico focado só na voz da pessoa, aí o coração começa a falar. Esse aprendizado é difícil, mas acontece”, explica Rodrigo.     

'The Masked Singer Brasil’ é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). 

Confira a entrevista com os jurados  

O ‘The Masked Singer Brasil’ agora vem em novo dia e horário. Quais as suas expectativas para a temporada? O que o público pode esperar?    

Tatá Werneck - Reunir a família para ver um programa na televisão é quase uma tradição brasileira. E esse horário de domingo é perfeito para isso. Acho que o público pode esperar momentos de muita alegria, de muita diversão, de muita emoção, com a família.    

Taís Araújo - A expectativa está lá em cima. A gente só quer se divertir. Vai ser muito bom. Assim como na primeira temporada, em que o único compromisso era se divertir. Eu acho que essa é uma característica do programa: a gente aqui se diverte, e, consequentemente, chama o povo de casa a se divertir com a gente também.    

Eduardo Sterblitch - Eu estou feliz, animado, como se estivesse em um camarote de um Carnaval que não vai existir, mas que vai estar dentro da gente. Vai ser a nossa folia. 

Rodrigo Lombardi - Primeiro gostaria de agradecer ao Brasil por nos receber. O domingo à tarde traz essa sensação de que todo mundo está em casa, te recebendo no sofá. Eu espero que a gente consiga levar essa energia do palco para quem está em casa. Que cada pessoa que está assistindo receba uma energia muito boa.    

Você está fazendo alguma preparação para adivinhar os mascarados?    

Tatá Werneck - Eu não sei se vou acertar quem são os mascarados, não, mas eu sonhei com três pessoas e conferi no tarot. Já estou com três pessoas na cabeça.   

 Taís Araújo - Preparação? Não tem preparação. Mentira. Tem, sim. Na verdade, eu comecei a fazer uma lista de pessoas, uma lista aleatória, porque às vezes a gente esquece os nomes. É a única coisa que eu fiz.    

Eduardo Sterblitch - Não quero ficar pensando muito, porque acabo não vivendo. Só preciso estar relaxado, tomar um cafezinho antes, observar tudo e estar presente – o mais importante de tudo é estar presente. Tem gente na internet que é muito sagaz para adivinhar. Toda vez que eu leio o Twitter, a maioria das pessoas tem palpites muito interessantes.     

Foto: TV Globo/Maurício Fidalgo.

Rodrigo Lombardi - Eu acho que o maior aprendizado da primeira temporada é: a gente precisa aprender a deixar o nosso coração falar. Quando a gente fecha o olho e deixa o coração falar, a gente chega muito perto de quem é. Muitas vezes o nosso olhar atrapalha e a fantasia está ali para te ludibriar. Mas quando eu fecho o olho e fico focado só na voz da pessoa, aí o coração começa a falar. 

O que mais te surpreendeu mais na primeira temporada? 

Tatá Werneck – O Sidney Magal de Dogão, eu chorei muito. O Alexandre Borges também. Porque eu fiz duas novelas com ele, ele já fez meu pai duas vezes. Eu realmente fiquei muito feliz de vê-lo ali dançando e cantando, muito feliz com a reação dele... ele foi quem mais me surpreendeu.    

Taís Araújo – O espetáculo gigantesco, as luzes incríveis, as fantasias, as músicas, tudo é muito legal; é um grande show. Como a gente está carente de show, aqui é onde eu me divirto. E parece que estou num show, e eu acho que as pessoas em casa têm a mesma sensação. Acho que o sabor desse programa é que ele é diferente de tudo o que a gente já viu.    

Eduardo Sterblitch – Para mim, são as apresentações com coreografia. Eu gosto muito de coreografias com bailarinos e fogos de artifício sem barulho. Isso aí é o que mais me emociona. Dá arrepios da nuca ao cóccix.  A revelação do Marcelinho Carioca também me surpreendeu. Eu não esperava vê-lo ali. O Sidney Magal também... eu fiquei assim ‘como eu não descobri a voz do Sidney Magal?’   

Rodrigo Lombardi – O programa, além de muita diversão, todo mundo descontraído, naquela despretensão, a gente vez ou outra é muito surpreendido por uma emoção que bate de dentro para fora. A música tem esse poder. Acho que nenhum outro tipo de comunicação tem o poder que a música tem. Porque além da mensagem, é uma coisa de frequência, técnica. Tem frequências que batem na gente e fazem a gente chorar sem saber por quê.  

Com informações da Comunicação Globo  


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