Juliana Caldas nega rejeição em O Outro Lado do Paraíso: "Gravo todos os dias"

THIAGO SÃO TOMÉ comentou:

O problema na trama da Estela é o coitadismo inverossímil da personagem. Como uma pessoa faz pós doutorado fora do Brasil e passa dez anos trancada dentro de um quarto, sendo humilhada pela mãe? A Estela deveria dar a volta por cima. Se tornar professora na faculdade de Palmas, ter seu próprio canto. Mostrar ela lecionando e superando suas limitações. Podia ser mostrado também o preconceito que ela sofreria na faculdade, tanto por parte de colegas de trabalho quanto por parte dos alunos. Também seria mostrado a falta de lugares públicos adaptados, problema que não se restringe apenas à casa onde ela mora. Estela poderia ser uma pessoa apegada a família e por isso sempre estar presente na casa da mãe, onde os embates ocorreriam. Enfim, Estela coitadista é algo ruim para as pessoas com nanismo que assistem a novela e não se sentem representadas por uma personagem chorona. Demérito do autor.

• 29/11/2017 14:06
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João comentou:

Eu concordo com o colega acima, acho que deve sim ter cenas de preconceito, pq elas existem na realidade. Porém, deveriam mostrar a personagem reagindo com mais força. Eu gostei da personagem, desde o início, nunca rejeitei a trama dela.

• 29/11/2017 14:46
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Geraldo comentou:

A Estela com a formação que tem e Diplomada na Suíça, poderia ser Executiva de Multinacional até na Área de Recursos Humanos para ter a sensibilidade de recrutar pessoas com alguma limitação fisica ou nanismo. Ela se anular ficando em casa direto é "viagem" do autor. Poderia é realmente mostrar lugares públicos sem preparo para os "pequenos", inclusive o que ela enfrentou ao retornar à casa: questão do banheiro, quarto e cozinha sem serem ambientes adaptados.

• 29/11/2017 15:27
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Paulo comentou:

Ela não interpreta muito bem não. Deixa a desejar das poucas cenas que vi. Se tentou imitar o Tyrion de GOT, não deu certo, pois falta interpretar bem e carisma.

• 30/11/2017 21:19
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