
Mistérios não param de surgir no 'The Masked Singer Brasil', que estreia dia 22 de janeiro nas tardes de domingo da TV Globo. A comandante Ivete Sangalo ressalta que a nova temporada está mais dinâmica e que para ser um mascarado é preciso acreditar na fantasia. "Essa é a terceira temporada, e esse programa é um sucesso! Tem muita potência artística e de entretenimento. E, partindo das experiências das temporadas anteriores, agora dinamizaram ainda mais. Para ser um mascarado tem que acreditar na fantasia e tem que se divertir. Eu vi muita gente que saiu e falou: ‘a dança não era o meu forte, a música não era o meu forte, essa experiência não era o meu forte’. E acabou vivendo uma experiência muito linda, vitoriosa e com muitas descobertas. Então, eu acho que o ‘The Masked Singer Brasil’ é sobre acreditar que é possível fazer as coisas", conta.
Nos bastidores, Priscilla Alcantara está atenta a todos os detalhes e empenhada para descobrir pistas sobre os mascarados. “Está muito difícil, acho que a seleção do elenco foi muito massa porque, de fato, está despertando ainda mais curiosidade. Nenhum personagem está óbvio, tem muita pegadinha. Se o público gosta de mistério, com certeza essa temporada vai entregar ainda mais", adianta.
No programa, nomes conhecidos do público se enfrentam em um desafio musical que reúne performance, mistério e diversão para toda a família. A competição conta com diversas personalidades já conhecidas pelo público, mas fantasiadas da cabeça aos pés, que tentam até o último momento manter suas verdadeiras identidades em segredo. Resta a cada um dos jurados, além de julgar, tentar adivinhar – junto ao público – quem é o artista mascarado. Durante as apresentações algumas dicas surgem. Nos dois primeiros programas, a plateia avalia os shows, e os dois menos votados partem para o combate final, um dueto. Cabe aos jurados, então, escolherem quem será desmascarado e quem segue na competição.
O 'The Masked Singer Brasil’ é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, tem direção artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil).
Entrevista com Ivete Sangalo
O que o público pode esperar de diferente nesta nova temporada do ‘The Masked Singer’?
Essa é a terceira temporada, e esse programa é um sucesso! Tem muita potência artística e de entretenimento. As fantasias são maravilhosas, a dinâmica do reality é incrível, os jurados são sensacionais, tem a Priscila... Enfim, um grupo de pessoas ali engajadas na produção desse entretenimento, fazendo com que ele seja potencializado o todo tempo. E, partindo das experiências das temporadas anteriores, agora dinamizaram ainda mais. Temos outra dinâmica, como a aposta secreta, por exemplo. Na primeira apresentação de cada mascarado os jurados palpitam, e quem acertar o maior número de palpites ganha a temporada junto com o mascarado vencedor. Um programa completamente fluído e dinâmico.
Depois de duas temporadas, o que ainda te encanta no ‘The Masked Singer’?
Indiscutivelmente, as fantasias. As músicas, os espetáculos e, claro, o momento de desmascarar o convidado. A fantasia chegando, contando um pouco do personagem e das características de cada um, isso é genial. A gente vai ficando envolvido e é muito legal. ]

Temos a chegada de dois novos jurados, Mateus e Sabrina. Como está sendo recebê-los e de que forma eles acrescentam ao programa?
Alegria. Eu acho que o fato deles estarem chegando agora, trazendo muito das suas personalidades, dá um ritmo diferente para o programa, uma outra maneira de abordarmos outros caminhos que esse reality tem! A gente bateu uma bola de uma forma muito consistente, coerente e divertida. Impressionante a maneira como Sabrina chegou completamente inteirada do programa. A energia dela é ótima, ela é uma fantasia, uma alegria! Sabrina é uma pessoa que se comunica, ela tem um carisma absurdo. Mateus é um cara do teatro e da televisão, então ele trouxe muitas coisas novas. Sabrina tem um potencial de humor absurdo e Mateus também. Então a gente tem ali uma bancada muito feliz e divertida.
O que você acha que é preciso para ser um mascarado?
Ah, tem que acreditar na fantasia e tem que se divertir. Eu vi muita gente que saiu e falou: ‘a dança não era o meu forte, a música não era o meu forte, essa experiência não era o meu forte’. E acabou vivendo uma experiência muito linda, vitoriosa e com muitas descobertas. Então, eu acho que o ‘The Masked Singer Brasil’ é sobre acreditar que é possível fazer as coisas.
Nesta temporada as fantasias estão mais brasileiras, algumas até foram pedidas pelo público de casa, muito ativo nas redes. Você acompanha os palpites e sugestões do público nas redes sociais?
A gente tem muito a oferecer, a nossa força cultural e a nossa diversidade pelo tamanho desse país continental. Em cada região desse país a gente tem histórias, folclore. Culturalmente somos muito ricos de personagens, de músicas e tantas coisas. Então essa foi uma premissa. Nós temos no Brasil infinitas possibilidades para essas fantasias. O programa é feito para o público, então nada mais justo do que pedir a colaboração e a participação das pessoas que nos acompanham na hora de conceber o programa. O público que nos norteia.
Com informações da Comunicação Globo
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