"A esperança é a última que morre", fala o intérprete de Trindade.
O público torce pelo final feliz de Trindade e Irma em Pantanal, mas o desfecho dos pombinhos é um mistério até para o intérprete do peão, Gabriel Sater. O ator participou do Encontro com Patrícia Poeta nesta quinta-feira (18) e contou que a produção ainda não lhe contou sobre os momentos finais.
“A cada cena vou descobrindo porque a produção segurou o finalmente de mim. Fico sabendo pela imprensa, a esperança é a última que morre. Quem me conhece sabe o quanto o Trindade está lutando pela Irma”, confessou.
Na primeira versão da novela, exibida em 1990 na extinta Manchete, o violeiro disse adeus sem dar maiores explicações. Na época, o pai de Gabriel, Almir Sater, foi escalado para protagonizar A História de Ana Raio e Zé Trovão (1990) e se viu obrigado a abandonar as gravações do pantaneiro.
No entanto, no remake de Bruno Luperi, o final do casal pode ser diferente. Nos próximos capítulos, Trindade começa a dar indícios de que vai deixar o Pantanal. “A complicação é: e o futuro desse casal? Tudo o que o Trindade fez e fará é pela proteção da Irma e do bebê”, garantiu Gabriel.