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Fátima Bernardes é a convidada de Tatá Werneck no "Lady Night"

A convidada fala sobre os aprendizados da quarentena.

por Redação, em 30/04/2020

Foto: Divulgação/TV Globo

As experiências de Fátima como jornalista e âncora do ‘Jornal Nacional’, e como apresentadora do entretenimento foram minuciosamente exploradas por Tatá, trazendo à tona bastidores curiosos para o público, que vai poder conferir os detalhes do papo no programa de amanhã.

Na entrevista a seguir, Fátima comenta sobre sua participação no programa e sobre os aprendizados vividos ao longo das últimas semanas, com o isolamento social.

‘Lady Night’ vai ao ar na Globo nas noites de quinta-feira, logo após o ‘Mestre do Sabor’. O programa tem a direção de Lilian Amarante.

Entrevista Fátima Bernardes

O que mais gostou de sua participação no Lady Night?

O que eu mais gostei foi estar numa situação diferente, podendo responder perguntas totalmente inusitadas. Aquilo me desafiou e eu gosto de ser desafiada. Como principal missão, eu queria que fosse divertido para mim, para divertir também quem estava em casa. E para mim, foi muito divertido.

Você gosta de ser entrevistada? Que tipo de assunto gosta mais quando está nesse papel?

Eu prefiro ser entrevistadora (risos). Muito melhor. Ser entrevistada é mais difícil. Quando você está entrevistando, tem o fio condutor na sua cabeça. Você sabe onde está indo, onde quer chegar. Quando você é entrevistada, não. É uma surpresa atrás da outra, tudo é um mistério.

Estamos na sétima semana de isolamento. Algum aprendizado nesse período?

Depois de sete semanas, o que eu posso dizer que aprendi – que eu achei que seria mais difícil para mim do que está sendo – é desacelerar. Eu sempre estive muito na rua. Saio antes das sete da manhã de casa e volto depois das sete da noite porque emendo a dança, terapia, resolvo coisas da minha casa etc. Tenho muita autonomia. No início, foi estranho, mas hoje já estou em outro ritmo. Com a volta do ‘Encontro’, passo a manhã na rua, tenho a tarde livre em casa e não dá tempo de fazer tudo que eu quero. O dia não está tão longo quanto eu imaginava que era quando começamos o isolamento. Então, perceber que foi possível descobrir que sou capaz de desacelerar e mesmo assim conseguir estar bem, está sendo um aprendizado importante.

Algo a mais que gostaria de compartilhar sobre este período?

Se eu pudesse dar um conselho, seria que as pessoas não tentem preencher todo o dia delas. Preencham parte dele e deixem uma outra parte para o coração falar, para o que der vontade de fazer. Se isso for possível no seu dia, é claro. Respeite seu momento e não se compare com outras pessoas. O mais importante é que a gente se mantenha em segurança, o resto é complemento.

Comunicação Globo


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