Diogo Almeida comenta sobre a química com Camila Queiroz em "Amor Perfeito"

Os primeiros capítulos de Amor Perfeito estão fazendo o público se apaixonar e torcer pela relação entre Orlando e Marê, o casal de protagonistas, vividos por Diogo Almeida e Camila Queiroz. E se o amor desses dois é perfeito, a química entre os atores também é de milhões.

Nas redes sociais, choveram comentários de pessoas enaltecendo a dobradinha entre Diogo e Camila. No podcast Papo de Novela, o intérprete do médico conta que também sentiu toda essa química ao assistir ao capítulo de estreia:

"Quando foi ao ar, fiquei tão feliz e emocionado! A Camila também. A gente se olhava, apertava a mão um do outro... Porque a gente viu essa química, viu esse casal. Consegui, ali no primeiro capítulo, enxergar o que os autores e diretores estavam dizendo."

O ator lembra dos dias em que encarava um teste atrás do outro. Em algumas situações, ele conta que contracenava com um papelão — antes de conhecer pessoalmente o seu par romântico na novela.

"Eu e a Camila não nos conhecíamos. Quando eu estava fazendo o teste, olhava para um papelão, pensando como seria o rosto da Marê. Depois, teve o primeiro encontro, com um aperto de mão, um ‘oi, tudo bem?’. E na preparação com a Ana Kfouri exploramos o sensorial: como é abraçar a Camila e como é ela abraçando o Diogo. [...] E quando estamos construindo qualquer relação, temos os limites de cada um. Então, precisava, ali na preparação, entender os limites da Camila e ela entender os meus. E isso foi muito importante para que a gente pudesse se conectar. Foi uma conexão muito emocionante!"

Diogo também elogia a parceria da atriz e conta como eles têm trabalhado juntos:

"A gente vem construindo uma relação de amizade. Ela é muito generosa em cena e fora de cena. Temos trocado bastante. Sinto que estamos mergulhando juntos. É um momento muito especial para mim e para ela."

Questionado sobre os elogios que recebe na internet e sobre ser considerado galã, Diogo tenta desconversar e fala do personagem:

"Eu vejo o Orlando como um homem com muitas camadas, que estou podendo explorar. Ele é um galã, a ideia é essa. Mas não estou realmente me apegando ao galã, mas em todas as camadas que esse ser humano tem. A gente é atravessado por muitas coisas. E desejo muito que ele possa ser um homem que eu possa visitar muitos lugares e que não fique só com esse estereótipo do galã. Não estou descartando o galã, é importante. Ainda mais porque não vemos, a todo momento, galãs pretos. É importante ser esse galã, mas um que tenha muito a mostrar e a emocionar."