A atriz está em seu segundo ano como mobilizadora da campanha.
Dira Paes revelou que ela, Leandra Leal, Lázaro Ramos e Flávio Canto sofreram preconceito ao assumirem a função de mobilizadores do Criança Esperança. "Quando nós entramos no Criança Esperança, muitos dos nossos amigos levantaram a questão: 'Como assim (você vai participar)? É um programa da Rede Globo'", disse a atriz, no ar como a Beatriz de Velho Chico, em entrevista ao NTV.
No segundo ano como uma das líderes da campanha, Dira observa uma mudança no comportamento dos colegas do mundo artístico. "Agora tem gente que pede para fazer parte da equipe, diz 'Eu quero estar no mesão (de artistas que atendem os telespectadores por telefone)'. Então há uma contaminação do bem, um olhar que há pouco tempo era antipatizado. Acho que nós tivemos um fôlego inspirador. Estamos conseguindo ficar fortes também com os comentários agressivos. Tem que ter a firmeza de entender o seu papel na sociedade", afirma a atriz, que é envolvida em projetos como a ONG MHud (Movimento Humanos Direitos).
Em 2016, a campanha do Criança Esperança apresenta mais uma mudança, motivada pela crise econômica. Os apresentadores aparecem nas chamadas ressaltando a importância das doações, mas sem estabelecer os valores e números de telefone específicos: “0500 2016 e o resto você escolhe”.