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Conheça a dinâmica do reality "Made in Japão"

O programa vai ar nas noites de sábado, na Record TV.

por Redação, em 16/06/2020

Foto: Edu Moraes/Record TV

No Made in Japão deste sábado (13/06), Luiza Ambiel surpreendeu todos ao chamar Maurren Maggi para ser sua aliada na gincana japonesa que embala o reality comandado por Sabrina Sato na Record TV. A inusitada parceria entre as rivais se deu logo após a apresentadora anunciar que as equipes Ninja e Samurai seriam dissolvidas em trios que misturariam de novo as nove celebridades da atração. Com poder de decisão sobre seu novo time, a eterna musa da banheira tratou de escalar, para espanto de muita gente, sua mais ferrenha oponente! Enquanto a atleta diz não ter entendido nada do que aconteceu, a nova líder justifica ter encontrado bons motivos para agir desta maneira.

"Não tem aquele ditado que diz 'Se não pode com o inimigo, una-se a ele'?!  É mais ou menos isso. Achei que bater de frente com a Maurren não seria uma boa. Por que não, então, -la do meu lado?", introduz Luiza.

O episódio exibido neste fim de semana foi o quarto de uma série de seis que culminará, no próximo dia 27, na entrega de R$ 500 mil a um dos famosos que brigam pelo prêmio. Nesta etapa, os candidatos tiveram de se reorganizar em trios selecionados por três líderes: Luiza, Babi e Dhomini, até ali últimos colocados no placar da disputa. Primeira a chamar alguém, Luiza garantiu como aliada justo Maurren, com quem troca farpas. Ao final, fechou o grupo com Daniele Hypólito.

"Achei que ela chamaria o Richarlyson! Não entendi, de verdade, por que ela me escolheu, se a gente está guerrilhando na competição!", confessa Maurren. "E três mulheres no time? É um tiro no pé! Ela tinha de ter escolhido um homem, pelo menos, para não ficar muito homem forte nos outros times e só nós, três mulheres, em outro. Porque, por mais que eu seja forte, não dá para comparar!"

Fato é que a escolha está feita, e Maurren admite que terá de pegar mais leve com a adversária, agora que jogam no mesmo time e dependem uma da outra. As duas se desentenderam pela primeira vez durante uma prova em que a atleta se sentiu perseguida por Luiza, alegando ter sido machucada pela insistência da colega em tê-la como alvo. Mas no momento, com a trégua forçada, é Richarlyson quem tumultua a convivência no programa com as reclamações e articulações que mobiliza dentro da casa onde todos estão confinados, contando com Silvana OliveiraGui Santana e Flávio Mendonça

"O Richarlyson já tinha me chutado do time Samurai, não teria uma energia boa com ele. Achei que se eu fizesse um grupo com a Maurren eu poderia me beneficiar!", justifica Luiza, que não consegue mais conter o choro por não pontuar em provas. "Depois, escolhi a Daniele. Elas disseram que eu tinha de ter chamado um homem... Mas eu acredito muito na força das mulheres!", defende-se.

A dinâmica da produção é a seguinte: ao longo de 25 dias, todos dividem um ambiente de três cômodos nos períodos de descanso entre as puxadas provas de uma gincana bem pitoresca, ao estilo japonês. A interação entre eles nos bastidores da disputa é o que norteia o programa, que ainda não eliminou ninguém até aqui (lembrando que Quitéria e Sérgio se desligaram por motivos alheios às regras do jogo).

"Sempre via as coisas bacanas que a Maurren falava para os colegas do Ninja, e depois aos do Samurai. Eu não tive isso, né? Porque quando ela foi para o Samurai, onde comecei, o Richarlyson me mandou para o Ninja", lembra Luiza, referindo-se à motivação dada pela atleta olímpica aos seus parceiros de grupo. "Então, quando vi a oportunidade de ter isso também, ali na formação do trio, foi muito ótimo. Foi ótimo, foi ótimo! Foi ótimo ela me chamando de 'monstra' e dizendo que eu ia conseguir, que tudo ia dar certo", declara.

O problema é que Maurren costuma ganhar muitas provas e não está disposta a despencar na tabela de pontos onde figura entre os primeiros. Será que essa paz entre as duas, então, vai se manter por muito tempo? Para saber, só mesmo assistindo ao próximo episódio, que vai ao ar no sábado (20/06), às 22h30

Mais sobre o “Made in Japão”

Formato inédito no Brasil, trata-se de um game, capitaneado por Sabrina Sato, em que dez celebridades disputam o prêmio de R$ 500 mil enfrentando as mais loucas provas em estilo japonês. O desafio vai muito além dos jogos, já que os famosos têm de morar juntos, aguentando a pressão da competição e da convivência. É a versão brasileira da atração nipônica “Big in Japan”, produzida, aqui, pela Floresta Produções. O anfitrião Yoshi e o juiz sem noção Mr. Fu, ambos japoneses, apresentam o quadro ao lado de Sabrina, que conta com a ajuda, ainda, de assistentes ninjas apelidados de Japaquitos. Supervisão de Rodrigo Carelli, diretor do núcleo de realities da emissora.


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