Bruno Ferrari perde ação trabalhista que movia contra Record TV

Na Globo, o ator se destaque em novela das seis.

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Bruno Ferrari. Foto: Divulgação/Globo
Bruno Ferrari. Foto: Divulgação/Globo

De acordo o jornalista Daniel Castro, do UOL, o ator Bruno Ferrari perdeu o processo trabalhista que movia contra a Record TV, emissora em que trabalhou durante nove anos. Ele foi contratado pela emissora em 2006, quando a emissora começou a investir pesado em teledramaturgia, e foi dispensado em junho de 2015.

Ferrari não teve a mesma sorte de seus colegas. Íris Bruzzi, Cécil Thiré e Gracindo Jr. venceram ações contra a Record sob o argumento de que foram abusivamente contratados como pessoas jurídicas. Já Leonardo Brício, Ítala Nandi, Paloma Duarte e agora Ferrari receberam uma negativa da Justiça. 

Bruno Ferrari estreou na Globo em 2002, em Malhação. No ano seguinte, fez uma breve participação em Celebridade (que será reprisada na Globo). Em 2006, foi contratado pela Record onde gravou seis novelas - entre elas Cidadão Brasileiro (2006) e Bela, A Feia (2009), e uma produção bíblica (Milagres de Jesus, em 2014). Desde 2015, quando voltou à Globo, já participou de duas produções: Liberdade, Liberdade e atualmente pode ser visto em Tempo de Amar, na faixa das seis. 

Comentários (5) Postar Comentário

Adalberto
Adalberto comentou:

Eu, particularmente, não gosto dele

Juca Pimenta
Juca Pimenta comentou:

Ele é uma delícia imperdível,mas ainda fraco de talento ...

Júlio
Júlio comentou:

Natália do Valle está sambando de alegria com essa informação.

Geraldo
Geraldo comentou:

Sabemos que a Globo contrata também como "CNPJ", neste caso, a Record que de "boba não tem nada", póssa ter juntado ao processo a suposta anuência dele em ir para a Globo, na mesma modalidade de contratação. O Governo, com a Refórma Trabalhista, buscou igualar as duas fórmas de contratação, ao admitir contratação por apenas algumas horas, aos funcionários, mas no âmbito fiscal/encargos a contratação como CNPJ é bem mais interessante.

Televisivo
Televisivo comentou:

Os caras aceitam ir como PJ, pelo salário polpudo e quando sai, com medo de ficar à deriva, apelam para processo. Acho um pouco de sacanagem! Todo mundo sabe que PJ, quando sai, é com uma mão na frente e a outra atrás. Quem garante direitos, é a CLT.
Carolina Ferraz vai fechar as portas de vez pra ela, pela briga de R$ 7 milhões e corre-se o risco grande de perder. E agora perdeu, quem paga é o cara que processou.
Talvez ela entre para o elenco de "Apocalpse", rs. Quanto ao Bruno, simpatizo com o moço.