
A TV Globo exibiu, na noite desta sexta-feira (22/11), o último capítulo de “A Dona do Pedaço”, novela criada bruscamente por Walcyr Carrasco. Segundo entrevista, o dramaturgo fez a sinopse em cerca de 15 dias.
O encerramento da novela, com um total de 161 capítulos, contou com a participação especial de Mateus Solano, que deu vida a um religioso. O papel foi fundamental para o desfecho da vilã Josiane (Agatha Moreira).
Após a morte de Camilo (Lee Taylor), Chiclete (Sergio Guizé) e Vivi (Paolla Oliveira) viveram felizes numa ilha deserta.
Maria da Paz (Juliana Paes) teve outra filha, chamada Sol. E, para variar, Waclyr proporcionou outro beijo gay na dramaturgia. Agno (Malvino Salvador) e Leandro (Guilherme Leicam) deram o selinho após a celebração do casamento.
Na miséria, Fabiana (Nathalia Dill) voltou para o convento. Mas ela acabou aceitando uma proposta de Rael (Rafael Queiroz) e rumou para Rio Vermelho. Os dois iniciaram um relacionamento tórrido e começaram a ganhar muito dinheiro como justiceiros.
Ao longo de seus seis meses, “A Dona do Pedaço” dividiu opiniões dos telespectadores e também dos jornalistas. A novela, no entanto, terminou entre as mais assistidas da década de 2010, com uma média geral de 36 pontos.
Em tempo: na prévia da audiência, o último capítulo não bateu o recorde atingido no penúltimo capítulo (44,8 pontos). Os números oficiais serão divulgados na segunda-feira.
Comentários (18) Postar Comentário
Essa história de "estrondoso" sucesso que a Globo quer passar a todo custo com A Dona do Pedaço não é bem assim não. A novela andou, andou e pareceu não chegar em lugar algum. Inicialmente, ela parecia que seria boa. Depois, os arcos narrativos ficaram muito mal desenvolvidos. O núcleo de atores veteranos simplesmente ficou à margem, ocioso, sem histórias boas para serem interpretadas por esse time de atores veteranos de qualidade. Agatha Moreira não teve maior estofo para carregar uma vilã. Muito fraca mesmo. No geral, pode até ter dado relativa audiência, se comparado às dificuldades de números que as novelas globais têm tido.
A Agatha Moreira, foi duramente criticada durante toda a novela , mas do meio ate o ultimo capitulo, surpreendeu bastante. Ela tem talento de sobra para viver qualquer personagem, e ainda digo mas sabe ter dedicacao ao seu trabalho
Final pobre, podre, oco, vulgar, nojento e constrangedor.
Bom, A Dona do Pedaço não foi uma novela aclamada pela crítica, mas Walcyr foi chamado pra elevar a audiência do horário e cumpriu seu objetivo. O último capítulo foi coerente com tudo o que vinha sendo apresentado e ainda foi um tanto surpreendente e fora do convencional. Nada de final feliz pra todos os mocinhos e castigo pra todos os vilões. Uma coisa é certeza: a sequência final da Josiane vai ficar marcada por um bom tempo, e a Agatha Moreira deu show!
Não vi nada de surpreendente no final, isso de se fingir de boa e depois se revelar na cena final não é inédito, isso não surpreende mais. A Agatha tava muito fraca nessa novela, principalmente nas cenas em que ela gritava, parece que ela não atuava o que parecia é que ela imitava, estava ridículo, não convenceu de jeito nenhum, ela tem que comer muito feijão com arroz ainda. Sobre casais gays, espero que a globo não ponha nenhum casal gay mais em suas novelas chega, já deu porque vendo essa novela a gente percebe que a cota de beijo gay agora é de um selinho por novela, ridículo, se deu selinho no meio da novela, não beija mais, se não beijou ao longo da novela, dá um selinho no último capítulo, ainda mais aquele beijo ridículo de ontem. Malvino Salvador nunca convenceu, Caio Castro não deu conta do recado e praticamente pulou do barco. Eu disse aqui um comentário bem claro quando esse casal foi escalado dizendo que duvidava que esse casal ia dar certo, só na cabeça do Walcyr mesmo. O problema do Walcyr é que como ele gosta de colocar casal gay em toda sua novela ele acha que qualquer ator que ele gosta da conta de interpretar um homossexual decentemente, mas ele coloca Malvino, Caio que são "atores" de um personagem só, eles só interpretam eles mesmos, não podem ir além disso, acorda Walcyr, só em Amor à Vida que ele deu sorte com Félix e Niko que se encaixaram bem, por isso em 2013/14 estávamos muito mais avançados na questão LGBT nas novelas do que agora em 2019 com esses casais mixurucas, mal escalados, da cota de 1 selinho por novela, chega!
O Walcyr escreve boas novelas, mas apenas no horário das 18hs. Escrever novelas das 21hs definitivamente não é para ele. Tudo bom que ele consegue alavancar a audiência, o que parece ser o único propósito da Globo hoje em dia, mas as novelas dele estão longe de ter algum resquício de qualidade. No horário das 21hs ele escreve apenas novelas de consumo rápido e imediato, mas não consegue conquistar o coração de quem está vendo e tampouco deixar alguma saudade ou expectativa de reprise. O texto dele é vazio, capenga, sem profundidade nenhuma, nenhum sentido, nenhum objetivo, nenhuma reflexão. Ele apenas sai escrevendo e vê o que acontece com a audiência. Não há nenhum compromisso com a coesão ou com a coerência. Ele tampouco sabe onde quer chegar com a história, apenas sai escrevendo qualquer coisa, criando uma série de situações absurdas e sem nexo, com diálogos esdrúxulos com frases e palavras que ninguém usa, bordões repetitivos que contribuem ainda mais para empobrecer a história, enfim, mas o que mais me irrita é essa nova tendência da Globo de subestimar o telespectador, entregando roteiros rasos, de soluções fáceis, com explicações bem pedagógicas e repetitivas na boca dos personagens. O que vimos nessa novela não foi pior do que em O Outro Lado do Paraíso, mas foi igualmente constrangedor. Chega a ser surreal o nível em que a Globo chegou. Justo a emissora que prezava tanto pelo seu padrão de qualidade e já nos presenteou com novelas maravilhosas como Por Amor, O Rei do Gado, Mulheres Apaixonadas, O Clone, Laços de Família, Celebridade, Páginas da Vida, Terra Nostra e tantas outras de décadas passadas. O final dessa novela foi coerente com todo o percurso (o qual eu não acompanhei, mas vi uma cena aqui outra ali) e foi tão idiota quanto. Os próprios atores já pareciam não estar levando mais nada a sério e pareciam rir de si mesmos. Ágata Moreira é esforçada, mas ainda está longe de ser uma boa atriz. Juliana Paes carregou um dos piores personagens de sua carreira: uma mulher que tinha que ser extremamente burra e cega para poder permitir que os vilões arquitetassem planos pueris contra ela. O Gianechini, o Malvino e o Caio Castro continuam interpretando eles próprios e mostram que realmente não nasceram para a arte. Se tivesse que eleger algum destaque nessa novela, mencionaria Natália Dill (que, embora com uma personagem ruim, encontrou um tom interessante entre a vilania e a comicidade). O restante do elenco vai ser facilmente esquecido, em especial o núcleo de """humor""" daqueles idosos que ganharam na loteria e que foram praticamente humilhados ao receberem personagens tão tenebrosos.
Confesso que assistir boa parte da novela, só porque eu chegava cansado da faculdade e era uma forma de distração. A novela teve seus pontos altos, atores muito competentes e tallz, mas o texto do walcyr é muito fraco, chegava a ser ridículo aquele humor pastelão da família do Rock, o casal gay que mais parecia uma piada interna, gosto muito do walcyr mas definitivamente ele não sabe abordar temas sérios sem parecer uma piada, a história foi rasa, o enredo da Vivi foi totalmente sem nexo, uma personagem que deveria ser uma mulher empoderada, influenciar outras mulheres além da moda, se limitou a uma paixão cega por um matador a ponto de viver em um cárcere. Paolla oliveira é muito talentosa, mas esse personagem pode ter feito sucesso devido a jogada de marketing que fizeram mas ta longe sido uma boa personagem. O papel super caricato da Juliana Paes, teve alguns poucos bons momentos, mas é outra que definitivamente ta longe de ser uma boa personagem. A Ágata Moreira até que se esforçou, mas ela é muito fraca ainda pra um papel de grande relevância, tentei o máximo gostar dela no papel, mas não rolou. Giane é um excelente ator, mas nesse papel não teve química com ninguém...Enfim, como falei por muitas vezes me entretendo, por muitas vezes as graças de Kim, ou pra ver no que ia dar a história. Sucesso foi inquestionável mas a qualidade do enredo foi constrangedor, espero que Walcyr fique um bom tempo afastado da caixa das 9, e tenta tempo pra criar personagens mais profundos, uma história de fato bacana, talento ele tem, mas no horário nobre ainda não mostrou a que veio.
Lixo de Novela ,não perdi o meu tempo assistindo essa imoralidade e devasso a todo tempo ver Viadagem e um Travesti Rabando um Homens e disso que o povo brasileiro gosta de assistir DEUS me livre Walcyr Carrasco agora você e conhecido como o autor mais devasso e imoral da história da TV brasileira um dia sua hora vai chegar vai pedir as contas do Deus , de desmoralizar os povos do bem e demonizar não so as freiras como também os Evangélicos isso não se faz e VC teve essa intenção sua alma esta podre seu Devasso
Desrespeito, hipocrisia, descaso tanto com os católicos quanto com os evangélicos..sem graça detona qualquer bom sentimento, mudança enfim..o papel do Régis foi lindo pra no fim ser jogado e morto. Psicopata(Josiane) não muda ok! Matasse mais pessoas menos o Régis. O q o Matheus Solano foi fazer na novela?! Sem contar a atuação da nova filha da maria da Paz..deu a entender q vai ser outra Josiane. Enfim final triste #terror. O autor talvez quisesse um final de novela diferente, mas deixou a desejar.
Ruim ou não a globo Lucrou e muito com a novela!
A sociedade reclama de tudo. Novela é pra ser assim divertida e sem compromisso algum. Walcyr é mestre.