As primeiras emoções da novela escrita por Gloria Perez.
Jeiza (Paolla Oliveira) é uma mulher que sabe o que quer. Ela ama o trabalho no Batalhão de Ação com Cães e sonha em ser lutadora de MMA. E é em uma operação da Polícia Militar na estrada que a personagem é apresentada na trama de Glória Perez, no capítulo desta quinta-feira (24), da edição especial de ‘A Força do Querer’.
Seu primeiro contato com Zeca (Marco Pigossi) é em uma blitz. Os policiais estão em busca de um caminhão com drogas e o caminhoneiro é parado para averiguações. Nervoso para voltar logo para Parazinho por conta do sumiço de Ritinha (Isis Valverde), ele confronta a Major Jeiza, que ordena que ele desça do veículo.
Zeca é liberado, mas não consegue retornar para sua cidade. Ele volta para casa de sua tia, que é vizinha e amiga de Cândida (Gisele Fróes), mãe de Jeiza. E é lá que ele reencontra a Major, mas agora sem a farda. Os dois se reconhecem e Nazaré (Luci Pereira) acha graça da coincidência. Jeiza aproveita para convidar a vizinha e o sobrinho dela para uma de suas lutas.
‘A Força do Querer’ é uma novela de Gloria Perez, com direção artística de Rogério Gomes, direção geral de Pedro Vasconcelos e direção de Davi Lacerda, Luciana Oliveira, Claudio Boeckel, Roberta Richard e Fábio Strazzer.
O que você achou de 'A Força do Querer' ter sido escolhida para ser exibida em edição especial neste momento?
Adorei. É uma novela com várias questões atuais, e que ainda provavelmente vão render alguns debates e reflexões. Fora que a Jeiza é uma personagem muito especial e importante para mim.
A novela foi muito bem-sucedida. A que você atribui esse sucesso?
Isso é difícil de explicar, mas acredito que seja um conjunto. Uma boa trama, que desperta interesse e debate, com personagens instigantes e empáticos. E Gloria Perez é especialista nisso.
Qual cena te marcou e você gostaria de rever?
Muitas. A ajuda para fazer o parto da Ritinha (Isis Valverde); a morte do amigo policial num assalto, as vitórias no ringue de MMA, os embates com a Bibi Perigosa (Juliana Paes).
Você gosta de assistir trabalhos antigos? É muito autocrítica?
Sou bem autocritica. Mas vai ser um prazer assistir. Claro que vou acompanhar.
Como você descreveria a Jeiza? Acha que ela passou uma mensagem importante de empoderamento feminino para o público?
Mensagem de empoderamento feminino sim, além do exemplo de caráter, boa profissional, filha cuidadosa. Tenho muito orgulho de ter feito essa personagem, e de ainda ser lembrada pela major Jeiza com tanto carinho por todas as pessoas.
A carreira como atleta da Jeiza foi muito importante na trama. Acha que a relação dela com o MMA ajudou a difundir o esporte entre as mulheres?
Essas atletas já merecem nosso respeito faz muito tempo. Mas, sem dúvida, estar em uma vitrine como uma novela das nove deve ter contribuído para que o esporte fosse mais conhecido. E eu aprendi a gostar e admirar mais ainda. Aliás, o cinturão feminino é de uma brasileira, a Amanda Nunes, que merece nosso respeito.
Com informações da Comunicação Globo