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Saiba quem são os autores que tiveram apenas uma oportunidade na dramaturgia da Globo

Gustavo Reiz deve seguir o mesmo caminho de seus colegas.

por Redação, em 17/01/2024

Foto: Divulgação/Globo

Nas últimas três décadas, a Globo investiu no lançamento de diversos autores, muitos dos quais sem sucesso duradouro. Luís Carlos Fusco, colaborador de "Meu Bem Meu Mal", fez sua estreia solo em "Gente Fina" (1990), enquanto Leonor Bassères, após colaborar em "Corpo a Corpo" e coautoria em "O Dono do Mundo", ascendeu a autora principal com "Mico Preto" (1990). Considerados experientes, esses "novatos" não conseguiram atender às expectativas dos críticos e tampouco conquistar a audiência.

Atualmente, Gustavo Reiz, ex-Record, está em cartaz com "Fuzuê" e, muito provavelmente, seguirá o mesmo destino de colegas que tiveram apenas uma oportunidade na dramaturgia global, como:

  • "Salomé" (1991), de Sérgio Marques
  • "Quem é Você?" (1996), de Solange Castro Neves
  • "Coração de Estudante" (2002), de Emanuel Jacobina
  • "Beleza Pura" (2008), de Andréa Maltarolli
  • "Tempos Modernos" (2010), de Bosco Brasil
  • "Lado a Lado" (2012), de Claudia Lage
  • "Boogie Oogie" (2014), de Rui Vilhena
  • "Além do Horizonte" (2014), de Carlos Gregório
  • "Deus Salve o Rei" (2018), de Daniel Adjafre

Para o horário das seis, a Globo, segundo consta, está promovendo uma oficina para formar novos autores. Entre os que participam estão roteiristas como Carla Faour e Julia Spadaccini, autoras de Segunda Chamada; Renata Corrêa, de Rensga Hits! e Vai na Fé (2023); Martha Mendonça e Nelito Fernandes, de Filhas de Eva (2021); Wendell Bendelack, de Pega Pega (2017), Cara e Coragem (2022) e Nos Tempos do Imperador (2021); Cleissa Martins, de Terra e Paixão; Dino Cantelli, de Mar do Sertão (2022); e Mariani Ferreira, de Amor Perfeito (2023).


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