O encontro de Cezar & Paulinho e João Bosco & Vinícius no "Viver Sertanejo"

Apresentado por Daniel, "Viver Sertanejo" vai ao ar aos domingos, depois do 'Globo Rural'.

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Cezar & Paulinho, Daniel e João Bosco & Vinícius — Foto: Globo/Giu Pera

O ‘Viver Sertanejo’ deste domingo, dia 23, promete boas histórias e muito música com a presença de duas duplas que marcaram a história da música sertaneja: Cezar & Paulinho e João Bosco & Vinícius. Os artistas são recebidos por Daniel e compartilham momentos especiais de suas trajetórias e interpretam grandes clássicos.

Cezar & Paulinho relembram o início da carreira e a infância rodeada por grandes artistas, já que o pai, Sebastião Franco, era o Craveiro da dupla Craveiro & Cravinho, também irmãos. “Nosso pai não queria que a gente cantasse, porque era muito sofrido. Os grandes nomes trabalhavam em circo”, recorda Cezar. Eles também falam sobre a influência de João Mineiro & Marciano, responsáveis por levá-los à gravação do primeiro disco, e das valiosas lições aprendidas com Tião Carreiro.

Cezar menciona ainda os problemas em sua coluna cervical, resultando em duas cirurgias e a perda temporária de alguns movimentos das pernas e de um dos braços, mas que não foi suficiente para afastá-lo dos palcos. A dupla interpreta sucessos como “Duas Vezes Você” e “Morto de Saudade Sua”.

João Bosco & Vinícius contam como se conheceram na época da faculdade e como os primeiros passos foram dados dentro do campus. “Eu fazia odontologia e o Vinícius fisioterapia [...]. No intervalo, a gente batia o violão e aquela turma começou a nos acompanhar nas nossas apresentações”, lembra João Bosco, justificando ainda que termo universitário para o sertanejo está relacionado ao público que consome. Eles cantam, levantando o astral com hits como “Chora, Me Liga” e “Segunda Taça”.

Daniel, Cezar & Paulinho e João Bosco & Vinícius se unem em “A Loira do Carro Branco”, revivendo um dos clássicos sertanejos.

Apresentado por Daniel, 'Viver Sertanejo' vai ao ar aos domingos, depois do 'Globo Rural'. Tem produção de Nathália Pinha, produção executiva de Anelise Franco, direção artística de Gian Carlo Bellotti e direção de gênero de Monica Almeida.

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