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Maria Joana fala sobre a personagem e relembra "Malhação Sonhos"

Duca e Nat se aproximam cada vez mais.

por Redação, em 04/05/2021

Foto: Divulgação/TV Globo

A dúvida sobre a morte de Alan tem aproximado cada vez mais Nat (Maria Joana) e Duca (Arthur Aguiar), em ‘Malhação Sonhos’, e quem não está gostando nada disso é Bianca (Bruna Hamu). Durante um plano elaborado por João (Guilherme Hamacek) para ajudar Karina (Isabella Santoni) e Pedro (Rafael Vitti) a se encontrarem às escondidas, enquanto acontece um piquenique da família de Gael (Eriberto Leão) e Dandara (Emanuelle Araújo), sem querer, Bianca dá de cara com Duca e a lutadora sozinhos na trilha.

Diante da coincidência e sem entender o real motivo de os dois estarem juntos na floresta, Bianca tem uma crise de ciúme, volta correndo para a companhia de seu pai e Dandara e acaba de vez com o encontro da irmã. Quando ela e João retornam ao local do piquenique, Gael questiona onde ficou Karina, e todos saem para procurá-la. Quando Pedro e Karina dão um jeito de se esconder, o garoto, atrapalhado como sempre, tropeça numa pedra e chama a atenção de todos, fazendo com que a estratégia dos jovens vá por água abaixo.

Escrita por Rosane Svartman e Paulo Halm, ‘Malhação Sonhos’ tem direção de núcleo de José Alvarenga Jr, direção geral de Luiz Henrique Rios e direção de Marcus Figueiredo e Noa Bressane. Vai ao ar logo após o ‘Vale a Pena Ver de Novo’.

Entrevista com Maria Joana

Como recebeu a notícia do retorno de Malhação Sonhos?

Eu fiquei muito feliz. Acho que eu e todo mundo que é fã dessa temporada. Além de matar a saudade da história e dessa personagem que amo tanto, é muito gratificante rever um trabalho de sete anos atrás que é tão querido pelo público. 'Malhação Sonhos' é realmente diferenciada, com muitos temas incríveis e um elenco maravilhoso.

Quais são as principais lembranças que guarda desse projeto?

Muitas. Começa pela oportunidade de trabalhar com autores, diretores e equipe que sou fã. Depois acho que foi a mudança física e o trabalho corporal e psicológico para vivenciar uma lutadora de Muay Thai. Era um universo muito diferente do que eu já tinha experimentado. Pude vivenciar um outro corpo físico, um outro comportamento bem diferente do meu.

Na história, você vivia uma lutadora. Como foi esse período de preparação para viver uma lutadora em cena? O que foi mais complexo?

Chegar nesse corpo físico não foi fácil. Mudei minha alimentação, meus treinos, fiquei durante um bom período treinando Muay Thai, precisei realmente mudar meu tipo físico para encontrar uma forma de vivenciar a Nat. Outra coisa que precisei estudar foi o jogo duplo da personagem. Durante muito tempo da trama, minha personagem jogava no time dos “bons” e dos “maus” ao mesmo tempo. Aos poucos, fomos mostrando a humanidade, a vulnerabilidade dessa personagem que aparentemente era uma menina suspeita. Acredito que ela foi conquistando o coração das pessoas assim como conquistou o meu.

Você levou a luta para a vida e ainda pratica o esporte?

Continuei praticando durante uns três anos, mas já estou há um tempo sem treinar Muay Thai. Confesso que sinto saudade. A luta realmente é um treino completo, além de ajudar a estudar o comportamento do ser humano.

Tem alguma cena específica que você queira rever? Por quê?

Várias, mas eu amo as cenas com a Karina, quando elas tinham momentos tipo irmãs e amo o capítulo do incêndio. Choro toda vez que assisto.

Comunicação Globo


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